Calhou mal…

Rui Rio já se havia auto-excluído.

Cada vez se torna mais claro que o regime vai implodir.
Sem um candidato carismático e forte,o PSD deixa caminho aberto à socratinagem que está a desmantelar Portugal,com o apoio dos partidos que se afirmam à esquerda e com a tolerância,quase indiferença,dos partidos do centro,acusados de direita pelos anteriores.

O PSD,ao não condenar os crimes contra o Estado do bando do Sócrates(por medo de retaliação sobre os seus pecadilhos?),colocou-se ao seu nível,sem se constituir como esperança de renovação para os portugueses.Não consegue capitalizar nem arrancar para a reconstrução do país,como devia almejar.
Parece que se contém,de forma calculista,esperando que o governo caia de podre.
Acontece que o governo domina a imprensa e a Justiça,o que faz com que o país vá mesmo até ao fundo do poço antes que os cidadãos comuns se apercebam da gravidade da hecatombe que vai avassalar portugal.

Dirá a propaganda sucrateira que não há alternativa,manda a desinformação,mas qualquer outra solução é decerto melhor alternativa a um governo corrupto(alegadamente,como dizem os babosos e os cobardes).
O sucialismo destruiu Portugal.Cada vez eles vão ter mais dificuldade em esconder.
A “velha” estava coberta de razão em todas as suas intervenções.Foi acusada de tudo pela máfia e seus capangas jornaleiros e piscoisais.
Agora a verdade vai bater-lhes à porta…junto com a miséria e a vergonha internacional.

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Acontece que os ex-líderes foram a este congresso, e tiveram muitos aplausos. Marcelo, pelo menos – e provavelmente também outros, como Santana e talvez também Marques Mendes – estão a preparar-se para regressar ao poder a seguir a este líder.
Eles entendem que o próximo líder, seja Rangel ou Passos, não vingará, e depois das Presidenciais é que o Governo irá cair, aí então é que será a altura certa para mandar no partido e no país.
Só estranho como é que ainda nenhum comentador televisivo fez esta análise, que é tão óbvia.
O Marcelo fez um discurso de um verdadeiro político no activo, e não de um “senador”, como ele se tinha posicionado até ontem. O regresso dele à política activa significa que ele será muito provavelmente o primeiro ministro que sucederá a Sócrates. E ontem foi o lançamento dessa candidatura ao poder.

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