Coesão nacional? (2)
5 Abril, 2010
Depois de muitas ameaças, parece que é desta vez que as SCUTs vão ter portagem, com enormes prejuízos para aqueles que as utilizam diariamente e que doravante vão ser ainda mais espoliados pelo estado português. Mas será apenas a Norte que se vão instituir as malfadadas portagens. Não se compreende. Ninguém entende que um cidadão de Santa Maria da Feira que se dirija diariamente ao Porto para trabalhar pague portagem; enquanto que um lisboeta (ou até um turista), que vá de fim de semana ao Algarve, não tem de pagar (na Via do Infante, A22), pelo mesmíssimo tipo de serviço público. Isto é, no mínimo, no mínimo, extorsão.
44 comentários
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Muito oportuna a observação. Trata-se de facto de extorsão pois todo o mecanismo de implantação dessa rede excessiva de estradas visou apenas a satisfação, não de utentes, que foram apenas pretexto, mas de construtores que arrecadaram muitos milhões e de concessionários de exploração que outros milhões esperam arrecadar. O negócio foi montado com esse perfil, com umas mentiras pelo meio, como é da praxe.
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Uma Petição Com Sentido De Estado
Ajustes Directos da Parque Escolar
Vai em 1700 assinaturas, importava chegar às 4000. A iniciativa partiu do 5dias.
http://www.educar.wordpress.com/2010/04/05/uma-peticao-com-sentido-de-estado/#comments
Os media, o poder e a importância dos blogues
Há alguns meses, a propósito de um post laudatório da Parque Escolar no blogue Câmara Corporativa, lancei-me num conjunto de textos em que procurava fazer uma avaliação do trabalho daquela empresa pública. Entretanto muita água passou por baixo da ponte, e hoje (estando na posse de muito mais informações do que então e do que até agora veio a público) estou mais certo da gravidade do que se passa e da urgência em travar o actual Conselho de Administração.
Contudo, apesar de já existirem alguns jornalistas a investigar o tema, é absolutamente confrangedor ver como a maioria da imprensa se presta a veicular e reproduzir toda a informação que lhe chega da assessoria de imprensa da Parque Escolar, sem qualquer verificação. Destaco neste particular a agência Lusa que, apesar de ter o contacto dos cidadãos que se mobilizaram para denunciar os procedimentos da Parque Escolar e de já os ter ouvido, apenas tem feito notícias plasmadas dos comunicados da Parque Escolar E.P.E.
Se foi nos blogues que a denúncia dos procedimentos do Conselho de Administração da Parque Escolar se iniciou, é também nos blogues que deverá continuar.
Assim sendo, apelo a todos os blogues, de esquerda, de direita, de política, de professores, de arte, de cidadania, que ajudem na divulgação e subscrição desta petição, combatendo a tentativa de silenciamento e ocultação de mais este escândalo político.
http://www.5dias.net/2010/04/02/os-media-o-poder-e-a-importancia-dos-blogues/
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Os tugas parvalhões do Norte têm que pagar os tributos aos senhores feudais de Lisboa, Cascais e Estoril.
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Note-se que, no caso particular de uma dessas scut’s nortenhas – a A 28 – toda uma zona (entre Vila do Conde e Viana, pelo menos) desenvolveu-se em torno do respectivo traçado, sendo que, de resto, rigorosamente e realisticamente, não há alternativa!
Do lado espanhol, foi já dito (associações empresariais galegas) que isso poderia provocar a deslocalização (para a Galiza) de cerca de 200 empresas/estabelecimentos de sociedades espanholas….
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Uma Petição Com Sentido De Estado
Ajustes Directos da Parque Escolar
Vai em 1700 assinaturas, importava chegar às 4000. A iniciativa partiu do 5dias.
http://www.educar.wordpress.com/2010/04/05/uma-peticao-com-sentido-de-estado/#comments
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Estou a contar os dias para essas benditas portagens nas SCUTS. Algo me diz que vão ser essas portagens o rastilho para acabar com este regime podre.
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Eu vou andar nessas scut’s e não vou pagar nada.
Aconselho todos a não pagar!
Eles que vão gozar a pqp!
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Não se trata apenas do ajuste directo e do fraccionamento ilegal de despesas, dois atentados vis à nossa inteligência e honestidade. O maior problema (enorme, brutal problema…) é que a Parque Escolar é um sorvedouro de dinheiro mal gasto. Esta gente escarnece do nosso dinheiro: em vez de reabilitar escolas, estão a derrubá-las integralmente e a fazer edifícios novos. Estão a derrubar escolas com 20 anos, e menos, e a construir de raiz edifícios em excelente estado e aptos ao fim escolar. É uma dor de alma ver escolas impecáveis irem completamente abaixo, para satisfazer a avidez e a sanha deletéria da Parque Escolar. Todo o conceito empresarial “Parque Escolar, EPE” é uma imensa burla, mas desta vez à escala nacional, um atentado ao pudor, ao sentido de economia, de valorização e conservação do património, à memória dos lugares (até na vertente arquitectónica), um assalto organizado e metódico aos cofres públicos, um multiplicador de “jobs” que destruiu e mandou para a mobilidade especial o que de melhor tinha o M.E: o seu corpo de engenheiros, especialistas em construção e manutenção escolar. Agora já não trabalham, estão nessa imensa prateleira chamada SME; foram trocados por empresas (4 ou 5) que tudo sugam e açambarcam. À custa destes contratos, houve gente que se governou por duas ou três gerações. Uma coisa simplesmente inacreditável! A esta distância, já podemos dizer que se tratou de um dos maiores gamanços alguma vez perpetrados em Portugal. Perdida toda a esperança, pergunto: até quando teremos de suportar este nojo?
http://www.educar.wordpress.com/2010/04/05/uma-peticao-com-sentido-de-estado/#comments
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#4
Pedro, tem toda a razão! O que torna o facto de portajar a A28 ilegal, em meu entender.
Ah, e obrigado pelo título do post.
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Muitas vezes dão-se exemplos para reforçar as nossas teorias e resultam porque quem lê também não tem conhecimento. Moro no concelho de Cascais e para ir para Lisboa tenho duas alternativas: A Estrada Marginal, que tem semáforos em inúmeros pontos! e a A5. Na A5 tenho que pagar 75 cêntimos por dois/três quilómetros para cada lado. Prefiro obviamente a A5. Utilizador/Pagador!É que o autor compara o cidadão que se desloca diariamente para trabalhar com um exemplo do Lisboeta que não paga portagens no Algarve! E esse lisboeta vai diariamente para o Algarve? e vai como para lá? De tele-transporte? Ou pela A2 que é paga! Não me parece que a Via do Infante seja termo de comparação para o cidadão de Santa Maria da Feira. É melhor comparar com a A2, A5, A1, A8 e A9 que são todas autoestradas pagas para entrar em Lisboa, vindo dos subúrbios.
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Ninguém entende que um cidadão de Santa Maria da Feira que se dirija diariamente ao Porto para trabalhar pague portagem; enquanto que um lisboeta (ou até um turista), que vá de fim de semana ao Algarve, não tem de pagar (na Via do Infante, A22), pelo mesmíssimo tipo de serviço público
Fosga-se, que raio de comparação…. Você parece que nunca saiu do Porto pelos vistos.
Há quantos anos nós não pagamos CREL, A5, ponte Vasco da Gama, Ponte 25 Abril, A1, etc, etc ?
Caro Paulo Morais, não seja intelectualmente desonesto. Seguramente que quem o lê não é assim tão estupido.
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Concordo com o comentário do Bruno. Em Lisboa sempre se pagou portagens. É justo que também se paguem no Norte e na Via do Infante.
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Todos os centavos contam para ajudar a pagar os salários aos Mexias e Penedos da nossa República das Bananas.
8.500,00/dia ganhou o Mexia à custa das nossas tarifas e contadores electricos…
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ganda ideia morais, vou já para o algarve fazer piscinas à borliu na a22. se bem entendi só preciso de dizer que sou de lisboa e que vou da parte do morais.
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Concordo com o utilizador/pagador.
Mas só enquanto a estrada não estiver paga. Se as portagens contuinuarem depois de todo o preço pago passamos a ter um verdadeiro imposto.
Não percebi o exemplo do Bruno # 10: Mas porque é que há-de ser o tipo de Cascais a pagar a Via do Infante?
No algarve não existem utilizadores que circulam entre Faro e Quarteira? Espanha e Olhão? Loulé e Portimão?
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O problema de certa malta do norte é mesmo este que este post bem demonstra. Um post que poderia ser lógico e racional, estragado com bairrismo idiota. Como se houvesse forma de alguém dos arredores de Lisboa conseguir chegar à cidade sem pagar portagens há largos anos. Enfim, acho que o problema do norte é mesmo este, em vez de canalizarem a energia para combater o que está mal, dispersam-se nestas parvoices.
Vou também dar um desvio em salto à A22 no Algarve enquanto me dirigo de Palmela, Cascais, Alverca ou Mafra para Lisboa para evitar portagem 🙂
Alguém arranje um mapa de Portugal ao Dr. Morais se faz favor, para nos poupar a estas tristes figuras.
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# 5 Gigi
Muito bem. Já assinei.
Muito importante ler e divulgar um dos últimos e maiores escândalos
tags: parque escolar
http://www.5dias.net/tag/parque-escolar/
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Asneira…. Ou bem que assumimos o principio do consumidor-pagador ou estamos hoje na vertente soviética da questão. É-me indiferente pagar ou não SCUT.s mas acho graça as vagas tipo o PSD quer acabar com as SCUT.s e depois queixam-se por se pagar portagem. Não querem NÃO USEM, vão à volta. Cresçam e deixem-se de merdas. Chega de mamar sempre e de todos os lados.
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O Palhaço é perito em colocar portugueses contra portugueses.
Ó Paulo Morais,
Já verificou que no Algarve a única estrada (com esse nome) é mesmo a Via do Infante?! … Já reparou que no Algarve as pessoas vivem quase e unicamente da Indústria do Turismo?! …
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Se a N125 fosse uma estrada com o mínimo de condições de circulação, concordaria com este post. Não é, como o sabemos.
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Queira o Sr. Paulo Morais anotar que SCUT é um conceito tão estranho para um Lisboeta médio como o era o metro para um portista há uns anitos atrás. Mais: para que este tenha a oportunidade e felicidade de conhecer e usufruir de uma SCUT terá que se deslocar uns 300 kms rumo a Sul ou, em alternativa, uns 110 kms a norte. Isto claro está, sem conseguir evitar pagar portagem para lá chegar.
Já agora, fazendo um “pequeno” esforço para ser tão bairrista quanto o é o Paulo Morais vou propor o seguinte: Que se instituam portagens nas pontes sobre o Douro e que com os proveitos assim gerados se anulem ou se mitiguem as portagens das pontes sobre o Tejo para que assim sejam dirrimidos os insulares da margem sul, coitados, esses marginais, eternamente apartados do poder central por um imenso mar de palha.
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Respeitinho Dr., o Algarve é responsável por 3500 milhões de euros de receitas externas por ano, que representam cerca de 10% das nossas exportações e cobrem mais de 20% do défice da balança comercial de Portugal. Mais de metade da Via do Infante não foi construida em concessão SCUT. Foi paga na altura e com subsidios da UE. A EN125 do Aerporto a Lagos ou Monte Gordo é uma rua citadina. Dr., Dr.!
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#20
As actuais condições de circulação da N125 são exactamente as mesmas da EN13, por exemplo.
Nenhuma delas serve de alternativa efectiva às respectivas vias rápidas (A22 e A28).
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É impossível portagar aquela amostra de auto-estrada vulgo Via do Infante, especialmente de Albufeira pra Portimão:está cheia lombas e piso irregular.
Temos impostos sobre impostos e mesmo assim q
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querem mais.
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O que pensaria um nuestro hermano se, depois de passear calmamente sem pagar um tusto nas auto -estradas que ligam o Algarve a Huelva, Sevilha, Córdova, Granada, Jaen, Málaga, e por aí fora, lhe pedissem para pagar portagem à entrada em Portugal? Voltaria para trás claro! E as divisas que tanta falta nos fazem? Se querem matar o turismo algarvio, força, introduzam portagens na Via do Infante!
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# 23
Desconheço a situação específica da EN13, mas não posso minimamente concordar com esta parte do seu post:
“enquanto que um lisboeta (ou até um turista), que vá de fim de semana ao Algarve, não tem de pagar (na Via do Infante, A22), pelo mesmíssimo tipo de serviço público. Isto é, no mínimo, no mínimo, extorsão.”
Primeiro. Um lisboeta, portuense, minhoto ou alentejano que se desloque até ao Algarve, turista OU EM TRABALHO, pode utilizar várias vias, uma delas a A2. Paga.
Segundo. Esqueceu-se dos algarvios no seu post (…) Não aprecio muito os algarvios, mas eles também são portugueses (!)
Terceiro. Mantenho que a única via distribuidora da circulação no Algarve é a Via do Infante. A N125 é impraticável, mesmo em época baixa turística.
Se a situação da EN13 é igualmente “complicada”, dever-se-á reclamar com argumentos que o demonstrem cabalmente e inequivocamente.
Não posso tomar posição sobre algo que desconheço …
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e já toda a gente se esqueceu que as scuts foram “abertas” quase na sua totalidade com fundos vindos de bruxelas…
depois foi só mudar o nome dos traçados (todos eram ip’s) para a-isto, a-aquilo e entergar ás concessionárias…
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Não percebo o exemplo do “lisboeta”. O cidadão da Feira paga na Via do Infante? O ódio não tem limites, de facto.
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As pessoas que não têm carro, não têm culpa das que têm carro.
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Já cá faltava o exemplo do “Lisboeta”.
Bimbalhoco Paulo Morais, os Lisboetas pagam tudo, auto-estradas, pontes, pagam para ir trabalhar, pagam o Rendimento Minimo e o Susbsidio de Desemprego da bimbalhada, pagam tudo.
Eu só espero é que esta bimbalhice de andarem a hastear bandeiras espanholas na Bimbalheira, não se fique pelo simbolismo, e se passem de vez para o outro lado, porque eu estou cheio de sustentar Bimbos.
O que eu duvido é que os galegos vão na conversa porque chulos já eles devem ter que chegue.
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Os lisboetas têm SCUTs e nem sabem disso. Há troços na A16 e no Oeste A8 que são gratuitos, e que eu saiba o IC19 também é gratuito. Para não falar na ponte Vasco da Gama que tem IVA reduzido, situação única na Europa.
Falemos então das estradas que querem portajar. A alternativa de ambas é tão má ou pior que a N125. A alternativa à A28 (Viana-Porto), a N13, é de tráfego urbano contínuo e inclusivamente impede o tráfego de pesados na ponte de Fão. Isto é alternativa? Diga-se que a A28 não foi construida em regime SCUT. Foi simplesmente repaviamentada e alterou-se-lhe o nome para que pudesse ser portajada. Basicamente, era como chamar ao IC19 de A55 e dizer que era uma SCUT e depois meter-lhe portagem.
E se a A28 é simplesmente a anterior IC1 com outro nome, no caso da A41 (Aveiro-Porto) estamos a falar de uma auto-estrada que foi construida em cima da estrada anterior – que era suposto ser a alternativa. As alternativas passaram portanto a ser… as estradas municipais, onde se anda a menos de 40kms/hora, se não houver trânsito.
Portanto sejamos sérios, se é para portajar a A28 e A41, porque motivo não se deve portajar o IC19, A16, A8, Ponte Vasco da Gama e Via do Infante?
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Caro anónimo #23,
Conheço a N125 (em época alta turística) e a N13. Asseguro-lhe que a N125 é um luxo comparada com a N13. A N125 é, apesar de tudo, uma estrada em parte razoável do seu percurso. A N13 nem isso: é antes um longa avenida e, só às vezes, uma estrada.
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Snow
portajar a IC19 ? O Estado devia era de pagar às pessoas de Sintra pelo suplicio que têm de passar todos os dias lá.
Aquilo não é uma estrada é uma longa fila de 19 kms.
Aliás, os Sintrenses têm muitas razões para fazerem barulho, a começar pela total falta de investimento que o Estado faz no concelho, o 2º maior do País, e pelo facto de andarem a ser roubados para sustentar os chulos dos nortistas.
Acho muito bem que os Bimbos sejam obrigados a pagar portagens nas autoestradas. Eu que não vou ao norte, e portanto não as uso, é que não tenho de andar a sustentar os luxos de gente de que nem sequer gosto.
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Não vejo porque é que não deve haver portagem no IC19, ainda para mais agora que têm a alternativa da A16.
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Portanto sejamos sérios, se é para portajar a A28 e A41, porque motivo não se deve portajar o IC19, A16, A8, Ponte Vasco da Gama e Via do Infante?
Seja você sério. Ponte Vasco da Gama e A8 tem portagens. Não use argumentos como o IVA reduzido ou pequenas migalhas gratuitas a muitas dezenas de quilómetros de Lisboa como argumento para Lisboetas. Você ou é parvo ou pensa que os outros são parvos.
Quanto ao IC19, aquilo é uma fila. Mas com as obras que estão a fazer não duvide que terá portagens na primeira oportunidade, a ganância do Estado não tem limites. Há que portajar a IC19 para rentabilizar a A16 do Dr. Jorge Coelho, não duvide que será apenas uma questão de 1 ou 2 anos.
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É lamentável que todos aqui em vez de atacarmos a origem do problema, o Estado corrupto e ladrão, que deixou de construir e manter estradas para as substituir por vias pagas que engordam os consórcios bancário-construtores, fiquemos aqui em discussões idiotas regionais. Atitude que começa a ser infelizmente típica do Paulo Morais, que pelos vistos prefere gastar a energia nestas idiotices bairristas em vez de atacar o problema de fundo. Isto diz muito sobre a pessoa Paulo Morais, que eu até o tinha em bastante consideração, mas com o tempo vou percebendo que pouco mais existe do que um pobre vaporware bairrista.
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Para sermos coerentes, há muito que o IC19 (que faz parte da concessão Grande Lisboa, entregue à Ascendi) já deveria ter portagens. Podem não concordar, mas uma das melhores decisões foi a reintrodução de portagens na CREL. Pode ser, que assim, um dia, também se consiga circular em condições no IC19.
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“Eu só espero é que esta bimbalhice de andarem a hastear bandeiras espanholas na Bimbalheira, não se fique pelo simbolismo, e se passem de vez para o outro lado, porque eu estou cheio de sustentar Bimbos.”
Apoiado a 100%.
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O IC19 não é uma estrada de raiz. Foi construída em cima do antigo traçado da estrada Lisboa-Sintra. Com a construção do IC19 desapareceu a estrada. É diferente de auto-estradas construídas de raiz.
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Anónimo #36
“Seja você sério. Ponte Vasco da Gama e A8 tem portagens. Não use argumentos como o IVA reduzido ou pequenas migalhas gratuitas a muitas dezenas de quilómetros de Lisboa como argumento para Lisboetas. Você ou é parvo ou pensa que os outros são parvos. Quanto ao IC19, aquilo é uma fila.”
Estou a ser sério. Há troços significativos da A28 e A41 que são perfeitamente comparáveis aos troços gratuitos da A8 e A16. O IC19 não é diferente da A41 entre Espinho e Gaia e da A28 entre o Norte de Matosinhos e o Porto. Se a Vasco da Gama tem IVA de 5%, não há razão para outros não terem – por exemplo, a circular de Braga ou a futura circular de Leiria.
Acha mesmo que só em Lisboa é que há troços sem alternativas e filas de kms de extensão? Seja sério.
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Bruno #40,
“O IC19 não é uma estrada de raiz. Foi construída em cima do antigo traçado da estrada Lisboa-Sintra. Com a construção do IC19 desapareceu a estrada. É diferente de auto-estradas construídas de raiz.”
É exactamente a situação da A41 e metade da A28. E é por isso que os locais reclamam que não deverão aí haver portagens. Note-se que até há 2 anos, a A41 e a A28 chamavam-se IC1. A denominação foi alterada para auto-estrada para se poder portajar…
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Eu cá tenho uma proposta simples
– Portagem nas (auto-)estradas Norte-Sul
– Grátis nas Leste-Oeste
Excepto as de Sintra e Cascais – não gosto desses (também as uso).
Pronto. Fica tudo na mesma, como a lesma, mas temos um “racional”.
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Gostei do site e dos artigos.
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