A que horas (2)?
28 Abril, 2010
Já agora, quando é que se anuncia e assume politicamente a suspensão (no mínimo) de todas as grandes obras públicas ?
14 comentários
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Já agora, quando é que se anuncia e assume politicamente a suspensão (no mínimo) de todas as grandes obras públicas ?
com a mesma cara de pau que se foi governando até agora…acham porventura que lhes custa muito ?
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Ao contrário da sua “colega” comentadora esta pergunta apresenta lógica!
Não espere pela agenda que irá desesperar por esse anúncio.
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Os especulativos nem reparam que está tempo de praia.
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deviam de suspender era o ordenado dos funcionários públicos, isso sim era uma grande decisão e o justo reconhecimento das suas capacidades de trabalho.
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3.Piscoiso disse
28 Abril, 2010 às 3:04 pm
Os especulativos nem reparam que está tempo de praia.
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Piscoiso até está prevenido contra dar uma * cacholada * num rocha submersa. (ver retrato)
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Oiça lá,que estória é essa de acabar com as nossas negociat…digo obras públicas???????????????
*este comentário foi escrito ao abrogo do novo acordo ortográfico.
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abrigo,digo!
Ahaha!
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“Os especulativos nem reparam que está tempo de praia.”
Ó Piscoice, aproveita e deixa-te lá ficar até ao fim da época balnear.
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Estive a ver na TV, o beiçudo patrão das finanças que, com a maior desfaçatez, fala dos novos números da nossa desgraça como se nada tivesse a ver com eles e, fosse nossa a culpa.
É preciso ter muita lata… e uma cambada de analfabetos seguidores, para se lhes poder “berrar” assim!
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A tia “Isabel dos Santos” está a rir-se dos tugas.
Já aconselhou o sobrinho a ir à praia.
Dona de uma fortuna em paraísos fiscais que daria para pagar quase três vezes a divida tuga pergunta a eles se querem continuar na “mama”.
É que ela agora só empresta a mais de 5% e quanto mais lhe chamarem especuladora mais ela vai aumentar os juros.
Andou ela e o paizinho a trabalhar tanto para agora dar de bandeja a estes “calaceiros” o dinheiro arduamente ganho?
E ainda querem eles ir de comboio bonitinho até Barcelona? Aeroportos Novos?
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Não é preciso.
Uma coisa que está morta não necessita de que venha o delegado de saúde dizer que está morta para o leigo saber que morreu.
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Com a barraca a arder,como cobardes que são, vão começar pelos mais fracos: os desempregados e, aposto, os reformados.
Entretanto PPC posa para as câmaras em má companhia, a dizer truísmos e convencido que já é poder.
Como se previa, a farsa evolui para a tragédia há muito anunciada e os responsáveis continuam a delirar.
Valha-nos Santo António!
Ou, dito de outra forma, cambada de filhos da puta!)
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O ministro francês do Orçamento, François Baroin, descartou hoje a possibilidade de contágio da crise grega a Portugal, considerando que se trata de “um cenário de ficção política” e lembrando que Portugal “não mentiu” sobre as contas públicas.
“Foi a falta de sinceridade do Governo grego que provocou esta aceleração da crise grega. Portugal tem um nível de dívida importante, é verdade, mas os portugueses não mentiram, eles foram sinceros”, afirmou o ministro francês.
“É um teste, uma especulação por parte dos mercados e nós somos a favor de uma lógica de solidariedade, de defesa da nossa moeda”, acrescentou
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FMI: «não se deve acreditar demais nas agências de rating»
O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, afirmou hoje que “não se devia acreditar demais” no que dizem as agências de notação financeira [‘rating’].
As declarações de Strauss-Kahn ocorrem quando Grécia, Portugal e Espanha acabaram de ver revistas em baixa as notas atribuídas às suas dívidas públicas.
Interrogado sobre o papel das agências de notação e o crédito que merecem as suas opiniões, Strauss-Kahn respondeu que “refletem o que recolhem [como informações] sobre o mercado (…) Não se deve acreditar demasiado no que dizem, apesar de terem alguma utilidade”.
Uma das três principais agências de notação, a Standard and Poor’s [as outras são a Moody’s e a Fitch], reduziu na terça-feira a nota da Grécia, relegando o investimento nos seus títulos de dívida pública para a categoria de ‘investimento especulativo’.
No mesmo dia, a agência degradou também a nota atribuída a Portugal e hoje fez o mesmo a Espanha
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