Efeito dominó?
Ontem foram Portugal e Grécia, com esta colocada ao nível junk. Hoje foi a vez da Espanha sofrer um downgrading pela Standard & Poor’s. Quem se seguirá nos próximos tempos? Itália, Irlanda, Reino Unido?
No imediato, o euro defronta-se com a pior crise da sua existência. Mas Roubini não descarta que os Estados Unidos, com um défice orçamental nos 2 dígitos, sejam também “alvo de ataque” nos próximos tempos.
Isto no fundo indicia um estado de coma do “modelo social” construído no pós-guerra baseado numa despesa pública crescente e na acumulação de défices e de dívida que hoje se tornam insustentáveis.
É o estouro da bolha da dívida pública que se anuncia e da grande depressão do século XXI que se lhe seguirá. À sua beira, a crise do sub-prime não passará de ligeira turbulência.

O pior é que nem sequer temos oposição. lolololol
Lembram-se do PPC se opôr ao PEC? Pois hoje foi ajoelhar-se perante o Pinócrates e pedir desculpa por não ter apoiado antes as medidas do PEC.
Lembram-se do PPC ser contra o bloco central, que a Ferreira Leite representava? Pois hoje, o PPC foi como um cachorrinho ter com o dono, abanando a cauda, fazer o tal bloco central que criticava na Ferreira Leite.
Lembram-se de termos um líder da oposição? Mas já não o temos. Temos um aborto polítco na oposição.
O CAA vai engolir muitos sapos, após o que andou a fazer e adizer nestes dois anos.
anti-comuna
PM O mais grave é que o PEC já não deve chegar. era preciso mais. E esse mais é: corte nos salários dos funcionários públicos. Mas ninguém o quer fazer. Vão falir todos, que é bem feita.
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cumpre-me informar que não haverá subsídios de férias e de natal para ninguém…
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Nós só nas eólicas perdemos 216 milhões no primeiro trimestre: http://ecotretas.blogspot.com/2010/04/quanto-custam-as-eolicas.html
Eles perderam muito mais!!!
Ecotretas
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Como é manifestamente impossível inculcar razoabilidade naqueles que nos governam, à escala local ou mundial (à parte pequenos redutos de sanidade) que há pelo menos cem anos acham que as recessões se tratam com sucessivas injecções de dinheiro, pondo as rotativas (agora mais virtuais que físicas) do banco central a trabalhar, receita aliás idêntica a aplicar para evitar as recessões e prolongar os booms e que, caso a dose inicial não resulte, o remédio é aumentar a dose, sucessivamente, tudo resumo a um acto de fé:
que não seja necessária a eclosão de um estouro incomensurável para que, finalmente, comece a ser ensinada nas universidades, o corpo teórico da escola austríaca.
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Ouvi e não quis acreditar: as grande medidas que vão fazer “perceber” aos mercados que o governo, e o maior partido da oposição, estão dispostos a aplicar, passam por mandar realizar auditorias ao RSI e dar uns “arranjos” no subsídio de desemprego!!! Mas pensarão que todos os outros são uma cambada de parvos, a começar pelos especuladores?
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E se o Euro tivesse sido desenhado exactamente para falhar ? Outras coisas poderiam estar debaixo da mesa………..
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Entretanto, Portugal não tem qualquer opção, a não ser começar a implementar já um Tecido Economico Lucrativo (devia ter sido quando Socrates subiu a 1º Ministro em vez de se ter enfiado esquizofrenicamente na cavalaria suicida fiscal).
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Nenhum credor, mesmo o amigo que empresta a outro amigo, acredita que a irá receber por quem não produz riqueza suficiente (ganha) ou ganha bem mas gasta muito mais. São os factos para qualquer Partido ou Politico. E o que se anuncia só agrava a situação dos rating e juros internacionais porque não PRODUZ mais nada, antes reduz mais, nem cria qualquer Riqueza, antes empobrece mais.
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Como Português desejaria que assim não fosse.
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“Entretanto, Portugal não tem qualquer opção, a não ser começar a implementar já um Tecido Economico Lucrativo (devia ter sido quando Socrates subiu a 1º Ministro em vez de se ter enfiado esquizofrenicamente na cavalaria suicida fiscal).”
Como se faz isso? Por decreto?
anti-comuna
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Em cheio:
http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2010/04/governo-e-oposicao.html
Só lhe faltou dizer que afinal já o PEC serve. Quando antes até se podia deitar o governo aabixo por causa dele. ahahahahhaha
Quem serão os conselheiros do PPC? Devem ser mesmo esperto, devem.
O Paulo Portas é que esfrega as mãos de contente. E nós vamos rezar para que o Rui Rio aceite ser Primeiro-Ministro de Portugal. É que desta vez ele não pode recusar. Está em causa evitar que Portugal estoire de vez.
anti-comuna
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O anti comuna esta noite ao masturbar-se vai encher um camião Tir…ou um petroleiro…ui…
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caro LR,
Disco arranhado ?!?! Você sabe qual o peso das despesas militares dos EUA face às despesas sociais ? Você deve estar a forçar um pouco os factos para encaixarem na sua tese, não ?
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caro AC,
olhe quem é o ideologo do PPC: Administrador da Brisa e da EDPRenováveis, grandes beneficiários da economia dos bens e serviços não transaccionáveis e do crony capitalims de Lisboa….
http://pt.linkedin.com/pub/antonio-nogueira-leite/11/360/7a1
PPC na 1ª oportunidade que teve de fazer frente a Sócrates, baixou as … enfim.
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Mas é doutor. eheheheheh
anti-comuna
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parece que os economistas mais fiáveis são mesmo os maias , e com 5000 mil anos de antecedência , caramba ! aquilo é que era visão a longo prazo. preparem-se mas é. 2012 já esteve mais longe.
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José Silva,
“Disco arranhado ?!?! Você sabe qual o peso das despesas militares dos EUA face às despesas sociais ? Você deve estar a forçar um pouco os factos para encaixarem na sua tese, não?”
Porquê? Falei apenas em défice monstruoso. Para o caso, pouco importa a estrutura da despesa que o provoca.
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“Isto no fundo indicia um estado de coma do “modelo social” construído no pós-guerra(…)”.
A isto chamo eu imaginação delirante. Desde quando é que o tal “modelo social” (ainda gostava de saber onde está ele nos Estado Unidos…)é o responsável pelo déficite? Encher a função pública de “amigos”, nada tem que ver com o… “modelo social”.
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#8 -(Copy&Past),
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“-A Crise Portuguesa, Desemprego-Encerramento de Empresas-Empobrecimento do Poder de Compra, apenas se resolve com a revolução ‘TECIDO ECONOMICO PORTUGUÊS LUCRATIVO’.
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Lucrativo para Empregados e para Empregadores.
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-LUCRATIVO PARA EMPREGADOS por forçar mais oferta de Emprego e mais Salário = aumento do Poder de compra do Mercado Interno (em moeda única, Euro, isto deveria ser entendido como Europeu, integração Europeia mas ainda não é),
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-LUCRATIVO PARA EMPREGADORES por forçar mais Investimento e mais Competitividade dos PREÇOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PRODUZIDOS PELOS PORTUGUESES o que força a SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES por mais e/ou novos Produtos e Serviços Portugueses e o AUMENTO ACELERADO DAS EXPORTAÇÕES do produzido e realizado em Portugal.
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É impossível conseguir isto, ou seja RESOLVER A CRISE DE PORTUGAL, pela REDUÇÃO DE SALARIOS ou pelo AUMENTO DO DESEMPREGO. Restaria unicamente ou CONTINUAR A PEDIR DINHEIRO EMPRESTADO AO ESTRANGEIRO para a hiper-falência técnica do País, consequentemente JUROS CADA VEZ MAIS CAROS até à bancarrota,
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ou a FAZER ENERGICAMENTE DE PORTUGAL UM TECIDO ECONOMICO LUCRATIVO
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O colete de forças da União Europeia só deixa uma alternativa para RESOLVER PORTUGAL e a vida dos Cidadãos, Famílias e Empresas em Portugal,
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a redução acelerada da carga fiscal conjugada com uma redução rápida das Despesas Publicas e com uma Amnistia Fiscal completa.
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Tudo perspectivado para imediatamente a seguir se fazer a ‘revolução fiscal’ pela colecta SÓ no CONSUMO de todos os impostos, num ‘all-in-one’, – o IMPOSTO NACIONAL ÚNICO -,
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eliminando a cobrança nos RENDIMENTO (IRS, IRC e IVA), e o resto dos Impostos. Consequente aumento imediato da disponibilidade financeira mensal na carteira dos Empregados e nas Tesourarias das Empresas.
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Quem quiser consumir reforça as Vendas de Produtos e Serviços das Empresas Portuguesas. Quem não quiser consumir aumenta a POUPANÇA NACIONAL forçando menos pedidos de Empréstimos ao estrangeiro.
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A colecta de Impostos só sobre o Consumo ACABA DUMA VEZ POR TODAS COM O ALICIAMENTO DA FUGA DE CAPITAIS para os Estrangeiro e para os ‘OFF-SHORES’ bem como a ISENÇÃO DE IMPOSTOS DOS DINHEIROS DA CORRUPÇÃO e DA ECONOMIA PARALELA ou CLANDESTINA.
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É o que designa por LIBERALISMO AVANÇADO em contraposição ao Neo-Liberalismo, Conservadorismo e Marxismo.
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Nada disto pode ser implementado sem garantir que os DIREITOS CIVILIZACIONAIS da universalidade na Saúde, Educação, Pensões e Idade de Reforma são INTOCAVEIS, irrevogaveis,
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a Segurança Social e ADSE NÃO estão cada vez mais ameaçadas pelos ditos argumentos da ‘baixa natalidade’ e do ‘aumento da esperança de vida’. MAS ESTRUTURALMENTE pelo mecanismo em falência do financiamento através da contribuição dos Empregados e Empregadores. Ou seja, a redução entre o Salário Bruto do Posto de Trabalho e o Salário Liquido que o Empregado recebe ao fim do mês, ‘aliviado de cerca’ de pelo menos 40-45% (imposto S Social e retenção IRS),
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não há SAÍDA SÉRIA e SUSTENTADA a não ser pela eliminação da actual Contribuição dos Empregados e Empregadores passando a financiar a S SOCIAL e a ADSE com a criação da ‘CONTRIBUIÇÃO SOCIAL UNICA’ a cobrar sobre o Consumo, tudo o facturado dentro de Portugal.”
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por ex in,
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Não há outra forma de convencer um credor salvo se an ideia fôr os ratings e juros à Republica Portugesa continuarem a piorar.
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mais (por exemplo):
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“Os direitos civilizacionais da universalidade da Saúde, Educação e Reforma são irrevogáveis.
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A forma dos praticar é que difere. Não os feriria se a Saúde e a Educação fossem maioritariamente executadas pela iniciativa privada, social, religiosa ou cooperativa, em livre concorrência, restando ao Estado o papel de regulador e de pagador do ‘cheque-saúde’ e do ‘cheque-educação’ por ordem do Doente ou do Encarregado de Educação que escolheria livremente a Unidade de Saude ou a Escola que quizesse.
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Quanto às Pensões e Reformas as invocadas ‘quebra de natalidade’ e ‘maior esperança de vida’ não têm nada a ver com o problema da Segurança Social que tem sido atramancado com as maiores injustiças sociais entre Cidadãos dos últimos 100 anos. Tem apenas a ver, além de excesso de gordura nas estruturas, com os mecanismos de financiamento que quando foram correctamente implantados serviam para uma realidade de natalidade e de esperança de vida dos anos 50/60 do século passado. Já lá vão uns bons 50/60 anos ! Na realidade de hoje tem de se ir para novos mecanismos de financiamento adaptado à actualidade da natalidade, da esperança de vida, do poder de compra salarial e da competitividade da Economia Portuguesa = preços de custo dos produtos e serviços feitos em Portugal.
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A única solução com sentido é abandonar as comparticipações mensais de Empregados e Empregadores e substitui-lo pelo IMPOSTO SOCIAL NACIONAL a incidir sobre o total de cada, e toda, a facturação emitida em Portugal. Tudo o resto em termos de valor e idade de Reforma se terá de ajustar independentemente de anos de trabalho ou valor dos ordenados na vida activa”
in
Como evitar os “ataques dos mercados”
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É só. Para não perder tempo a ir repescar o mesmo aos arquivos mais antigos de 2007 e 2008.
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