O género é que está a dar*
O género está para os dias de hoje como o pecado para a titi de A Relíquia queirosiana. A dita senhora via pecado em todo o lado e quase não perdoava ao Deus que tanto adorava ter dividido a humanidade em homens e mulheres, dualidade que estava na origem de todo o mal, segundo a mesma devota e riquíssima senhora. As novas titis não são proprietárias de meia Lisboa como era a titi de A Relíquia, mas também não vivem mal. Constituem um grupo profissional em franco progresso e bem estabelecido na vida, pois ninguém ousa questionar os seus cargos já que se tal acontece eles logo lançam a excomunhão do reaccionarismo, do preconceito e doutras coisas nefandas sobre quem os questiona. As novas titis dedicam-se às questões de género com o mesmo zelo que a pretérita titi dedicava ao pecado. Digamos que em cada época as respectivas titis procuram erradicar o que definem como pecado, definição essa que para nossa desgraça invariavelmente cai nos nossos corpos. Assim, antes as titis eram beatas e não se lhes podia falar de sexo. Agora são especialistas em questões de género e só se pode falar do sexo como elas determinam: de preferência numa terminologia epicena, sem masculinos nem femininos; com progenitores em vez de pais e de mães; pesso@s no lugar de homens e mulheres… Enfim, é disparate, mas é um disparate muito rentável: as faculdades encheram-se de especialistas de género que viajam para congressos sobre questões de género, onde fazem intervenções sobre género. Voltam de lá invariavelmente a dizer que temos de investir mais meios nas questões de género, intervir mais na vida das empresas, das famílias, das escolas e de tudo o que existe para eliminar as discriminações, a homofobia, o sexismo… e assim ininterruptamente vão aumentando o número de funcionários afectos às questões de género. Os partidos muito sensíveis “ao que está a dar” acham que devem falar sobre o género e ter deputados que fazem do género não só a sua temática preferencial como fazem do seu próprio género, ausência dele ou mudança dele o seu cartão-de-visita, quando não o seu currículum. Aliás, os parlamentos, associações e partidos ostentam hoje fulano que assume ser homossexual e cicrano transexual com o mesmo garbo exótico com que nas exposições coloniais de outrora se exibiam os chefes tribais africanos com as suas várias mulheres. Presumo que o género e toda a literatura que tem produzido deve dentro de alguns anos repousar no mesmo embaraçoso limbo onde pairam os milhares de estudos sobre a alternativa terceiro-mundista ao capitalismo ou as profundíssimas teorizações sobre a relação da psicanálise com a luta de classes, mas até lá, e tal como aconteceu com as anteriores temáticas, a questão do género mantém activa e devidamente sustentada esta legião de neotitis. E note-se que ainda vamos ter saudades da conversa do género porque, apesar de tudo, o género ou a falta dele ainda é um assunto da vida. Ora, como tudo indica que a morte, ou mais propriamente a eutanásia, é a causa de avanço civilizacional que se segue, não é difícil perceber por que ainda nos vão parecer felizes estes dias de hoje em que andávamos às voltas com as titis enquanto funcionárias do género.
*PÚBLICO
Obs. Como se percebe lendo a edição de hoje do DN as temáticas de género cumprem um papel inestimável quando o a linha editorial está com a situação e a redacção tem de fazer de conta que está atenta à sociedade
Magnífica comparação, magnífico texto.
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parece que aqui não está a dar muito…
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…
É mais um nicho de mercado!
Degenerescência de im de civilização…
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Já escrevi por aqui em tempos: esta mentalidade que gera esta nova terminologia, vem de onde? Onde se forma? E principalmente com que objectivo?
Há uma resposta sintética e simbólica: ISCTE.
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boa análise de circo, critica o passado e ataca o presente com os argumentos que acaba de rejeitar, um verdadeiro confronto de queirózes, eça vs carlos.
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E tem uma raiz de fundo e que pegou de estaca: o ateismo militante, o jacobinismo e o republicanismo maçónico.
Alexandre Herculano escreveu um ensaio sobre as causas de decadência dos povos peninsulares. António Sérgio ( que aqueles ocultam) também.
Pois bem. Quem sobre isto escreve ou reflecte é logo apodado de reaccionário e fascista. Quem se atreve a mencionar sequer a palavra Nação é expurgado do convívio republicano maçónico.
Este problema das nomenclaturas, designações e ideologias subliminares é um grande problema português e provavelmente a causa profunda dos nossos males actuais. A principal, porventura uma vez que radica aí a incapacidade em reter valores que são necessários ao convívio social harmonioso.
O ateismo militante não deve ter o direito de se impor em decisões políticas como se tem imposto. Precisamente porque lhe falta legitimidade que nunca conseguirá alcançar tendo em vista a natureza do nosso povo.
O jacobino Afonso Costa apostou em que desfazia essa natureza em dois tempos, ou seja em duas gerações. Viu-se: teve que fugir com o rabo entre as pernas para França e em Fátima, este anos estiveram lá perto de um milhão de pessoas.
O jacobinismo consegue juntar tanta gente no 5 de Outubro?
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ehehehe
Escreveu isto no jornal? tem piada. Vão arrancar-lhe os cabelos.
Quanto ao resto, o José já se antecipou e disse o que era preciso.
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só não lhe arrancam os cabelos porque o artigo é auto-esca(l)pe, não sendo exaustivo tem bué d’exautão subliminar de preconceitos. alugo divãs às divas das novenas dos arcos e outras flechadas fanáticas.
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E nem sequer se poderá dizer que isto poderá ser uma fronteira para definir a direita ou a esquerda, porque o jacobinismo e o ateismo militante não se situam no espectro político definido à esquerda, necessariamente.
Se formos pela expressão “tradição” pode haver quem assim o queira fazer, para acantonar e reduzir. Mas não é assim.
Os valores fundamentais são universais e essa ideologia difusa acaba com um deles: o da tradição do povo que sente e se exprime em senso comum, no país e região onde nos situamos há séculos. Esse atentado contínuo a esse valor provoca disfunções graves na sociedade como são as apontadas, ao confundir géneros para os igualizar, sem atender a especificidades a costumes dignos ou a subtilezas de comportamentos sociais atendíveis.
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Para além disso a maior desgraça é que importam tudo das centrais de compras do protestantismo que fundou outras tradições e países.
Importam como se fosse material de enxerto imediato. Tal como as palavras e a nomenclatura que traduzem directamente de línguas estranhas à nossa e sem atender sequer à nossa riqueza linguística, muito superior a algumas dessas.
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este velho vive ainda no tempo do branco & preto, dia & noite, claridade & trevas e nem se quer se apercebe do contraste da nódoa.
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A Helena escreveu no Público que está cheio de fufas (os)? Bravo. A palavra neotiti fez-me rir. Bom artigo.
Curiosa a deriva semãntica da palavra “género” que já estava em uso na gente bem, dos anos 80: “não faz o meu género”. Agora com uso de antropologia urbana terceira ou quarta vaga.
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ferreira: tenho para mim que velho deves ser tu. E muito.
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Completamente fossilizado. Há-de ser o estado em que o bicho está.
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Os guardiões da nomenclatura podre-dominante estão sempre atentos, não vá alguém conseguir desinfectar isto e lá se vai o seu aprazível poleiro.
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Helena, escreve-se sicrano em vez de cicrano. Corrija, por favor.
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Absorvam meus Senhores!!
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Edicao+da+Noite/2010/5/santana-lopes-comenta-na-sic-noticias-conjuntura-economica-e-politica22-05-2010-233949.htm
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Helena, no principio do sec XX também foi assim. Na Rua da Prata, na Rua do Ouro etc havia lojas de venda de opio com cadeirão e tudo. Em Berlim, ao contrário do que os afrancesados julgam, o seu artigo 100 anos depois era actualissimo.
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E depois passou-se o quê durante o sec XX ? Cumpriu-se a intemporal roda, libertação-repressão-libertação-repressão, que nunca sai do mesmo. As tais ‘moscas’ dentro duma garrafa fechada. Esvoaçam para cima para baixo para a esquerda para a direita de lado de cabeça e de pernas para o ar mas do raio da garrafa nunca conseguiram saír.
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Vamos lá ver se o sec XXI num é um martelar de qualquer um dos seculos anteriores. Repetições, repetições, repetições. Pelo menos ‘dasse’ que é cansativo.
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Essa do Santana …. Só contaram pra você.
Os roedores agora ensaiam vander ‘Santana’ como se fosse ‘sabão macaco’. Deixem o homem em paz. Já tem a dose dele quando foi 1º Ministro.~
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Parabéns Helena Matos pelo texto. Trabalho numa área onde a hegemonia dos funcionários do género é quase total. Uns são degenerados, outros burros e outros simplesmente interesseiros.O pior de tudo é o Estado desperdiçar dinheiro com el@s.
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Grande texto. O fufedo jugular, que é especialista em explorar este nicho de mercado, torceu-se todo, mas só conseguiu, como resposta, emitir uma desengraçada receita para a putativa azia alheia, e mesmo assim sem caixa de comentários.. não se fosse descobrir a azia que por ali vai…
Certos deputados (assistentes de Queer Theory !!!), se não fossem larilas, o seu único fond de commerce, estariam no desemprego, como inúteis sociais que são.
Bravo Helena. Só lhe falta fazer um upgrade ferrando nas canelas dum género muito mais pernicioso, o género neoconeiro-sionista…
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não tarda muito temos a fogueira da nova inquisição
PQP
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#14 – “Completamente fossilizado. Há-de ser o estado em que o bicho está.”
nem queiras conhecer o avançado estado da fossilização, até tem uma placa à porta aconselhando a não tocar no bicho.
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AI,FILHA,AGORA QUE O TITI DE SÃO MIGUEL PASSOU A COBRIR AS COSTAS DO TITI DE MASSADA TODO O GÉNERO DE COISAS PODEM ACONTECER.ATÉ AS RATAZANAS DE ESGOTO PASSAREM A SER OS NOSSOS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO FAVORITOS.COITADAS, TAMBÉM MERECEM A IGUALDADE DO GÉNERO,UMA CAMPANHA CONTRA A DISCRIMINAÇÃO,UMA DUZIA DE CONGRESSOS INTERNACIONAIS,UMAS FUNDAÇÕES,PELO MENOS UMA EMPRESA PÚBLICA E UMA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADO,ALGUMAS CÁTEDRAS NO ISCTE E A CRIAÇÃO DO PRÉMIO RODRIGUES PARA O MELHOR COMBATENTE DESSE GÉNERO.
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o que vale são comentários tipo #24, elevam o nível do diálogo e abonam para as estrelas michelin.
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Pode se enganar muita gente durante algum tempo. Pode se enganar algumas pessoas durante muito tempo.
Os erros com o tempo mostram o que são, erros. Modas passam e o que parecia vanguarda não será mais do que passado em muito pouco tempo.
Mas sobretudo, todo o espectáculo de Hollywood e afins não conseguirá esconder a indigência de muitos ´estilos de vida´…
Na realidade, não há nada de novo debaixo do Sol…
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«Alexandre Herculano escreveu um ensaio sobre as causas de decadência dos povos peninsulares» (José).
– Não José. Quem escreveu foi Antero de Quental.
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Proponho o desaparecimento do conceito de género. Cada um poderá adoptar o nome que assim entender, e assumir perante a sociedade o género que lhe aprouver. Assim, o João poderá passar a ser a Carlota aos 30, e voltar a ser o João aos 50, para ser um híbrido vanguardista aos 60. Sugiro ainda que seja decretado o fim da família. As crianças serão produzidas em mulheres que farão disso profissão, e depois entregues a cidadãos que queiram adoptar. O número de crianças produzido por ano será adequado às necessidades populacionais de cada Império. A educação das crianças excedentes será feita pelo Estado. Nela não poderá figurar qualquer referência à Religião ou à Filosofia, bem como à Poesia e a alguma Literatura. A História será filtrada. A Educação incidirá essencialmente sobre a Técnica. Haverá uniões de homem e mulher, mulher e mulher, homem e homem, híbrido e homem, híbrido e híbrido, três homens, quatro mulheres, e todas as combinações que a vossa imaginação julgue possível. Eis o Brave New World.
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“Ora, como tudo indica que a morte, ou mais propriamente a eutanásia, é a causa de avanço civilizacional que se segue, não é difícil perceber por que ainda nos vão parecer felizes estes dias de hoje ”
Eu até me acho liberal e não tenho tido muitas dúvidas em aceitar o casamento homossexual, adopção de crianças por casais gay.
Mas confesso que quanto à eutanásia tenho medo da generalização. Até devido ao avanço científico e tecnológico que, de um dia para outro, faz saltar degraus e degrus que se pensava ter de subir primeiro.
O tema da eutanásia é tão complexo – e os actos tão mortalmente definitivos – que não há margem para correcçõo de leis como nas outras questões a que temos assistido.
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“Não José. Quem escreveu foi Antero de Quental”
que roubou as ideias ao herculano e que por sua vez o cagasentensas utilizou para justificar o contrário copiando a técnica no poste acima. complicado, nem por isso, pratica-se na feira de carcavelos colando crocodilos nas camisas triple marfel.
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O neoconeiro-islâmico nazi e apedrejador de mulheres anda a vomitar porcaria.
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Esta autora é do pior que anda por ai…
Quando em 2010 as mulheres na União Europeia ganham, em média, cerca de 18% menos, por hora , do que os homens, é porque o princípio “para trabalho igual, salário igual” ainda não se instalou.
Quando em 2010 as mulheres não acedem a 1/3 dos cargos de decisão política e económica, é porque a estrutura de poder se mantém inalterada e perpetua os seus direitos e as suas perspectivas.
Quem quiser de facto informar-se, há-de ter muitas estatísticas (http://w3.unece.org/pxweb/DATABASE/STAT/Gender.stat.asp), para além de directivas e legislação comunitária sobre o tema. E consta que os números não dependem das teorias queer, nem são larilas ou fufas e etc. como se diz por aqui.
Ver uma mulher fazer analogias tão parvas como estas, e atacar desta forma quem estuda as diferenças que ainda estão bem patentes e nelas tenta intervir, é confrangedor para dizer o mínimo. Cospe nas dificuldades e lutas das mulheres que a precedem, e põe-se à margem das disparidades e diferenças de tratamento de que são alvo as suas contemporâneas. É de facto uma ave rara e um activo caído do céu para alguns grupos. Seria como se houvesse agora a ascenção de um blogger negro, levado em ombros pelos do PNR por ser a favor da supremacia branca…
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O género é a alma do mundo, a par da luta pelo dinheiro.
À parte isso, concomitante, diz o Jornal das 10 que há 6 milhões de obesos, em Portugal. Bela conta, a tomar-se a sério que há crise. Mas dois outros milhões já a antecedem, de pobres dos pobres, os famélicos. Uns e outros maioria benfiquistas.
Restam mais dois milhões, nem obesos nem paupérrimos, por sua natureza económica sadios.
E talvez que o PEC 2 ajude ao seu crescimento, com diminuição drástica dos gordos e leve acréscimo dos mais secos. Nem tudo é negativo.
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> as mulheres na União Europeia ganham, em média, cerca de 18% menos
Então no futebol é a desgraça completa.
Arre, ainda puxam destes argumentos ? E uma quota para canhotos de pele cor Pantone 239C e cabelo encaracolado, não há ?
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34. Euro2cent para além de não ter falado em quotas, falei em salário igual para trabalho igual.
O seu argumento é estúpido porque fala de uma mesma profissão, mas de escalas diferentes, na medida em que o output do futebol feminino é qualitativamente inferior ao dos homens, levando a um menor número de espectadores, receitas de merchandising e publicidade, etc. O chefe de cozinha do El bulli ganha, e bem, mais do que a chefe de cozinha do restaurante na esquina da minha rua. Se acha que as questões e desafios do Género estão na agenda para que os dois passem a ganhar o mesmo, ou é ingénuo ou quer fazer-nos passar a todos por estúpidos.
E mais. No contexto do futebol, aquilo acontece porque em média as mulheres são inferiores nos parâmetros que definem a excelência naquela profissão: velocidade, agilidade, força, altura, etc – todos físicos e largamente inatos.
Transporte isso para a vida económica ou política, onde as questões físicas ou inatas não têm nem de perto nem de longe a mesma influência, e tente evidenciar que as mulheres são inferiores em termos técnicos ou académicos. A não ser que me diga que o âmago da questão não está aí e me diga que os homens têm qualidades “naturais” que os tornam melhores quadros médios, quadros superiores e/ou líderes…
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DC,
As mulheres ganham 99% mais dinheiro que os homens a praticar sexo.
Será que os homens são inferiores nesta actividade?
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helenafmatos em 22 Maio, 2010
Quase que tem razão: as tias são, desde sempre, um instituição social e, também desde sempre, representam o espelho da sociedade melhor ou a ralé – a gente sem educação social ou deseducada quer a todo o custo imitar as “classes” mais elevadas.
É um facto: há classes sociais e nunca deixaram de haver.
Repare. Têm-se em grande conta mas não há um deputado, um presidente da república que entre sequer em minha casa quanto mais para um almoço ou um jantar: como nunca ninguém me verá sentado à mesa com essa gentinha.
Eles nunca aprenderam que à mesa – refeições, jogo, trabalho… – que se conhecem as pessoas.
Seria a prova dos noves: são todos mal-educados, ignrantes e uns vígaros de alto coturno. Volta que não vira, arrotam e cospem na sopa…
J.
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Acontece que a titi da Relíquia tinha muito mais nível cultural e mental do que as novas titis.
arrotar que é um passo civilizacional a possibilidade dos gays casarem é a prova da miséria mental do ditos.
É QUE NÃO ESTAVAM PROIBIDOS DE SER GAYS E LESBOS!
ERA SÓ O CASAMENTO QUE ESTAVA EM CAUSA!
ISTO É CIVILIZAÇÃO?
MISÉRIA MENTAL, SIM
muito mais nível tinham as titis do séc XIX…
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Entretanto, HÁ DEZENAS DE MILHAR DE IDOSOS QUE PASSAM FOME!
Mas os “progressistas” não se preocupam com isso: SÓ VÊEM GAYS E LESBOS A CASAR!
Isto sim é civilização para eles! que os idosos passem fome…não diz respeito à civilização do PCP, BE e PS!
POis, claro, eles são da pedra lascada.
gays e lesbos betinhos(as), sim.
idosos esfomeados, que se safem.
VIVA A ESQUERDA….PROGRESSISTA
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# Revolta Popular,
Nem mais. Uma micro minoria que impõe a sua decadência e apela-a de virtude enquanto as famílias portuguesas vão sofrendo.
Um espectáculo digno da esquerda progressista…
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A mai linda:
«com o mesmo garbo exótico com que nas exposições coloniais de outrora se exibiam os chefes tribais africanos com as suas várias mulheres»
Como o meu Pai dizia — e eu achava que eram os seus entusiasmos — «isto é um país de pretos!»
Eu acredito que quando estalar a revolta — e será nas ruas — vai haver cenas horríveis para todos estes patológicos — os que são anormais e os que diziam que aquilo é normal.
Parabéns Helena
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Anónimo #30:
Tem razão, enganei-me. Peço desculpa a quem enganei.
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Duas lésbicas judias foram nomeadas para o Supreme Court, onde há 4 (num total de 9) juizes judeus…
http://www.henrymakow.com/obama_picks_two_jewish_lesbian.html
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A proposito da publicação do casamento gay
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nas nossas sociedades ocidentais altamente civilizadas, ainda há e haverá muito disto:
http://lisboacity.olx.pt/empresario-internacional-procura-a-sua-melhor-assistente-para-lisboa-iid-95534321
mais isto:
http://www.publico.pt/Sociedade/violencia-domestica-ja-e-o-quarto-crime-mais-participado_1432317
será preciso, de facto, muita indulgência para promover a PESSOAS certos homens!!!…
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Em resumo o que os gangues politicamente correctos nos querem dizer é apenas isto:fodam-se!
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#42 – “Tem razão, enganei-me. Peço desculpa a quem enganei.”
oh caga! só se pede desculpas quando o acto é involuntário, quando a coisa é um acto premeditado que não colou, chama-se sacanagem e não vai ao sítio com humildades postiças.
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Esta criatura, feita abécula, passa o tempo todo, aqui, a comentar o que escrevo e a insultar, por vezes em modo javardo.
Não tens mais nada que fazer, ferreira?
É que a dar-me tanta importância, acabas a mostrar o que não querer…
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logo vi que era postiça e enganos qualquer um tem, aldrabice é que já é mais exclusivo.
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Mas este imbecil nem percebe que a questão se mantém. O facto de ter sido escrito por Antero de Quental e não por Alexandre Herculano, altera o quê?
O que é a alimária quer dizer com “acto premeditado”?
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Sim, foi Antero de Quental quem falou do ethos português. Da importância de uma Nação ter um espírito próprio. E é isto que é destruído pelos jacobinos em nome do Estado.
Onde é que está a diferença, ó retardado mental?
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Onde é que está a diferença para a questão que o José equacionou e que lhe chamou “espírito ISCTE” em termos simbólicos?
Onde está a diferença de o ateísmo não ter direito a alterar o espírito de uma Nação, grande palerma?
Não sabes. tu és ignaro. Vai-te assoar que é só ranho e “tamém” e sentensa com “s”.
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A besta é tarada. Vive aqui a fazer-se sombra e a rosnar 24 horas por dia.
E sempre com a mesma tara- os “facistas”. Neste caso são os facistas que não são pandeleiros na militância das causas de género.
O animal já está por tudo. Se for preciso veste-se de barbie e desfila de punho erguido para que as “classes dominantes tremam”.
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cá temos a sopeira a defender o centro de estudos interpretativos do cagaldrabisses. para a coisa ficar completa só falta apelarem para a censura aos comentários destrutivos.
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Imbecil- conta lá onde está o “acto premeditado” e a “sacanagem” em ter trocado um escritor por outro, mantendo-se a questão.
Tu és um analfabruto mal-intencionado e doente mental que vive frente a um monitor a perseguir um homem.
Mais nada. Trata-te.
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Pandeleiro fossilizado, é o que tu és.
Agora, à falta de melhor, alterna a sabujice socretinha com a sabujice pandeleira.
Foi no que deu os teus ideais de meretriz revolcuinária. Está por tudo desde que te limpem a baba e paguem a renda e o magalhães.
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Apelava era para quem te engessasse os dedos dos pés que há-de ser com eles que teclas.
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era mais honesto e apropriado usar cavaco que herculano ou quental para sustentar a teoria das pós-tias que não o querem ser afirmamdo que o são. complicado? nem por isso, só a colagem dos pensamentos do herculano traduzidos no casino do quental.
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Cavaco?
Ó retardado mental, o que raio tem o cavaco a ver com literatura ou com ter equacionado o ethos português?
Tu és uma besta quadrada, igualzinha à tinamonga, para quem tudo se explica com a grelha “esquerda/direita” da partidarite.
Imbecil- o José falou de Nação. E perguntou de onde vêm estas causas de género.
Infelizmente o nível dos comentários não deu para mais e ninguém pegou na questão.
Ainda que, na generalidade, todos tenham confirmado que esta treta se tornou um lobbie a sacar tacho.
Até o Ramiro Marques que, tanto quanto dá para ver, é de esquerda, o confirmou e na área das Pedagogias.
O que aliás foi muito pertinente. E foi aqui que o que o Ramiro Marques confirmou pela prática, vai ao encontro do que o José disse, em termos genéricos, na simbólica do ISCTE.
Mas isto é demasiada areia para a tua camionete.
Devias ir para os jugulentos bater paliminhas que não dás para mais.
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palminhas. Assim é que fazias o papel de palonço para que te pagam.
Bater palminhas a imbecilidades por ter lá o letreiro que é “dos que te pagam”- é da situação. E tu vives de lamber os guizos à situação.
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teclar e não só, nem fazes ideia do que perdes oh calejada.
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Mas é um tema que precisava que alguém o historiasse. Quando apareceu e por onde se foi infiltrando.
Não é coisa que não tenha previsto já há muito tempo, quando a treta apareceu na América e depois em Inglaterra.
Por isso é que tem piada e o José pegou muito bem neste “import” para inglês ver onde até o léxico é mal traduzido, à eduquês.
São os “ódios” os crimes de “ódio” porque traduzem a palavra hate como quem diz que tem ódio a batatas fritas.
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Parabéns, Helena!
É um exemplo de que existem Mulheres com “M” grande, que não precisam dos sindicatos do género para pensar, discutir, expor, escrever, trabalhar, etc… Como qualquer… Pessoa!
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Mas o artigo da HM até foi bem catita e há galinhagem de madrinhas que há-de ter enfiado a carapuça.
São cada vez mais, estas madrinhas da perseguição das causas de cu com véu e flor de laranjeira.
E a ver se não marinham tod@s. Marinham, pois. E até trocam de partido se com isso conseguir oferecer melhor a mercadoria que têm para oferecer e sacar mais tacho.
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E madrinhas e padrinhos até é palavra mais indicada para o velho negócio dos “afilhados”.
É disto que se trata- dos eternos primos das choças.
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agora é genéricos! não tarda temos unidose de cabotinice à la monga.
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Foi este comentário, o #20 a boa surpresa:
ramiro marques disse
22 Maio, 2010 às 5:08 pm
«Parabéns Helena Matos pelo texto. Trabalho numa área onde a hegemonia dos funcionários do género é quase total. Uns são degenerados, outros burros e outros simplesmente interesseiros.O pior de tudo é o Estado desperdiçar dinheiro com el@s.»
E a área não é secreta- é a que existe para formatar as criancinhas de pequeninas- são as “Ciências de Educação”.
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Por isso é que esta porcaria já se tornou obrigatória nas escolas- públicas e privadas, desde o ciclo.
E era bom que as pessoas entendessem que eles nunca se ficam por meros direitos ou tretas para os próprios.
A finalidade é sempre “O Homem Novo” e precisam de doutrinar as criancinhas para esse intuito.
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prontes, já tá na pole para o grande prémio da asneira, só é pena correr sózinha.
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E eu discordo do final do texto da HM, quando ela diz que ainda vamos ter saudades dos géneros, quando vierem os “direitos de saída” é vêem- isto é pacote zapatero.
Não vamos ter porque o género é para ser doutrinado a pensar em gerações futuras.
Eles têm o Ministério da Educação. E esse, bem podem mudar os governos, que é sempre feito pelo mesmo cancro. Aquele de que falou o Ramiro Marques.
O trilho a seguir é sempre este. Das escolas de “pedagogos” e “sociologias de treta” dos primos das choças, para o Poder e para a delegação da formatação das criancinhas.
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o caga deu de frosques por questões de imagem e não volta a pôr os butes no assunto, ficamos com a don.zela a defender a honra do com.bento e a desenvolver as teorias da loja que enoja.
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Agora vai lá insultar o Ramiro Marques e chamá-lo “facista” também que aí é que tinha piada.
Um dia destes ainda levam uma coça de um velho comuna enojado.
E já faltou mais. É tirarem-lhes os sindicatos e vamos a ver se a comunagem não se arrepela e não acaba a chamar nomes aos primos xuxas e BEs.
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Questões de imagem, o pandeleiro só sabe olhar para os mongos que vivem do verniz.
O José nem precisava de vir aqui pedir desculpa por engano. Mas pediu porque ele é assim mesmo. Tem este vício de nem se proteger para ser sempre honesto e verdadeiro.
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Eu ando a morder as tricas internas que esta merdoquice já anda a provocar por causa da crise.
No 5 Dias já foi o Raínha à vida.
E é sempre a medo, porque também temem a Inquisição da Gestapo de que são aliás, os grandes criadores.
Mas que já se andam a enrolar com tanta rabetice de dondoca desocupada, andam.
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Há uns bons anos a dondoquice eram as coisas de ecologia que eles diziam que eram preocupações para vacas.
Agora têm de apadrinhar @s noiv@s de Santo antoninho para ainda conseguirem uns votitos e evitar a extinção por fossilização natural.
E lá andam, com tatuagem Guiné 69/Amor de Máe/Avante 75 no braço, emplumados que nem barbies, nas passeatas dos arraiais das Avenidas.
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Mas, o grande problema, também o José disse. Esta treta não é coisa de esquerda- mete tudo- o denominador comum é o jacobinismo.
É é por isso que os “progressistas” que temem as raízes e a Nação, se encontram sempre à esquina do internacionalismo.
Incluindo o de cu.
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olha que é mais nas novenas da mãe d’água
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“O género está para os dias de hoje como o pecado para a titi de A Relíquia queirosiana.”
é no que dá, quando as tias têm feeling na selecção.
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«Eles têm o Ministério da Educação. E esse, bem podem mudar os governos, que é sempre feito pelo mesmo cancro. Aquele de que falou o Ramiro Marques.
O trilho a seguir é sempre este. Das escolas de “pedagogos” e “sociologias de treta” dos primos das choças, para o Poder e para a delegação da formatação das criancinhas.»
Exactamente. É também por essa razão que, de há muito, defendo a necessidade imperiosa de extinguir o Ministério da Educação.
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Extinguir o Ministério da Educação para fazer um novo com os mesmos?
É essa a ideia, ou é mais à Lucklucky de extinguir ministérios de educação e depois até a justiça e coisas assim inúteis que só os países atrasados têm?
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Que tal cortar a torneira de onde eles vêm. O grande lobbie do ISCTE?
Mas, se não tivesse outras coisas para fazer, até era toda ouvidos acerca de mais esta “medida liberal” de acabar com essa coisa de ministérios para a educação.
Deixa aí que logo venho cá ver.
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Não. Extinguir o Ministério da Educação. Ponto.
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O Lucklucky ao menos é mais sintético que v.s.
Ele já disse qual era a medida certa. Juntarem-se todos os liberais e criarem um país de novo, para se poderem libertar da tutela e das amarras do Estado.
Foi uma grande napoleónica. Um país livre de Estado, já que foi o Estado que criou os países.
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Ponto?
Como assim- fazer um país sem Ministério de Educação.
Ok.
E os restantes ministérios inúteis, como essa treta de ainda haver justiça estatal e saúde e coisas assim.
Ficavam para quê?
Mas ainda bem que vais dando um grande contributo para o caminho de Portugal.
Depois de ter tentado a inovação de ser a Cuba da Europa vai ser o primeiro país moderno do mundo a nem ter ministério da educação.
Cada um lá estuda se quiser e como quiser e até em forma byte podes vender o teu programa sem ministério.
Só coisa livre como as boas das comunas maoístas. E sempre tudo construído pelo povo, com as suas próprias mãos.
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V.s todos pendurados por uma guita numa barraquinha de feira é que também era uma boa medida.
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A Comissão Liquidatária teria um tempo de vida nunca superior a 10 anos.
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E tu eras o chefe da comissão em pantufas, aposto.
Na volta ainda te faziam uma estátua. O grande formador de formadores, doutorado em formação de formação, que conseguiu enfrentar as forças da reacção e extinguiu o Ministério da Educação depois de conquistada a liberdade em Portugal.
Vai treinando a gaivota voava voava em remake que bem precisas.
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Há-de ser por isso que andas a compilar a sebenta do outro guru byte.
Cá pra mim é isso. Aproveita e acrescenta-lhe umas dicas do grande guru das janelinhas trancadas que também tem uns filósofos economistas para a troca.
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Outos Ministérios a extinguir sem necessidade de comissão liquidatária: o da Economia, o da Presidência, o dos Assuntos Parlamentares e, claro está, o da Cultura.
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Mas aí ainda fará algum sentido. Agora o resto é pura imbecilidade.
Eles extinguiram foi a grande Direcção Geral do Património e ninguém deu por nada.
Um autêntico crime.
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Só por isso deviam ser corridos de Portugal para fora.
Já nem era do governo, é mesmo do país.
Extinguem o que tem trabalho sério de décadas em troca de espectáculo.
É sempre isto- sempre a mesma tara que tu ainda tens lá da mesma escola onde aprendeste a “revolução”. Sempre a utopia do futuro e a política da terra queimada e de cortar as raízes.
Para apagarem memórias, e inventarem outras falsas memórias, como diz o José.
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«Há-de ser por isso que andas a compilar a sebenta do outro guru byte.
Cá pra mim é isso. Aproveita e acrescenta-lhe umas dicas do grande guru das janelinhas trancadas que também tem uns filósofos economistas para a troca.»
No dia que quiser discutir ideias com argumentos e sem preconceitos, boa educação e linguagem ao menos contida, conte comigo. Até lá, não.
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Mas essa de extinguir o ministério da economia que não há país que o não tenha é mais outra revolucionária para extinguirem os países e lá inventarem o internacionalismo dos euzinhos apátridas desgovernados.
V.s são cópia do mesmo. E, quando aparecem estes peluches reciclados é que ainda se nota melhor a origem e a finalidade.
V.s não querem países bem governados. V.s gostam das crises porque sonham com o internacionalismo das corporações à escala mundial.
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Mas tu achas que alguém ia debater argumentos com malucos de manicómio.
Isto é gozo, palonço. Tu é que não dizias estas anormalidades em nenhum outro estrado sem ser este.
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Ora tenta lá fazer um congresso de neo-tontice convidando os teóricos com que tens afinidades e projectos comuns- a tinamonga e mais o luckluky.
Palavra que eu pagava para assistir, até vir a ambulância.
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Tu extinguias ministério da Educação e da Economia e tinhas umas propostas popperianas para explicar os benefícios da poluição.
A tinamonga discursava sobre os benefícios sexuais dos homens de direita e dos especuladores, comprovando como tem dado mama para educar os eunucos de esquerda.
E o Lucklycky, provava com calculadora como se se privatizasse tudo o resto, podíamos trabalhar apenas 4 dias por semana a 4 horas por dia, desde que se extinguisse o Estado, criando um país novo sem ele.
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Ora tenta lá apoios numa farmacêutica que invista em patologias raras que vais ver como o congresso vai para a frente.
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PISGA-TE BEATA!
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DEVES SER UMA ADMIRADORA DO BENTO SUB-16!
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RAZÃO TINHAM AQUELES QUE EM 1975 QUERIAM PÔR NO CAMPO-PEQUENO TODOS OS FILHOS DA PUTA DE DIREITA!
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http://www.educar.wordpress.com/
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> RAZÃO TINHAM AQUELES QUE EM 1975 QUERIAM PÔR NO CAMPO-PEQUENO TODOS OS FILHOS DA PUTA DE DIREITA!
Pois. Eu por acaso, na altura jovem e ingénuo, até estava perto de achar que podia ser boa ideia. Mas em 35 anos ainda se aprende alguma coisa.
Uma delas que os democratas sociais/socialistas roubam mais, e estragam mil vezes mais do que o que roubam, do que os tais alegados FDP.
Curiosamente a “esquerda” continua a insistir em processo (e.g. público/privado) em vez de resultados.
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Os merdas abrilistas que deram cabo que havia deviam ser enrabados – que eles gostam… – e depois fuzilados.
J.
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