Nos Anos 30 Portugal safou-se bem da depressão internacional. Como o fez?
Assente em várias coisas, mas dois fundamentais: superávits orçamentais e forte redução da dívida pública e aposta forte no controlo da inflação e apelo à poupança interna.
Os resultados foram relativamente bons.
E que tal tentar outra vez? Não uma ditadura mas uma aposta decisiva em superavits orçamentais e uma forte poupança interna?
“Assente em várias coisas, mas dois fundamentais: superávits orçamentais e forte redução da dívida pública e aposta forte no controlo da inflação e apelo à poupança interna.”
anti-comuna,
e acha isso possível com estes políticos? nomeadamente com a deriva à esquerda que ainda vamos ter antes de tudo isto rebentar?
«Com o extraordinário crescimento económico de 1986 a 1992 aproximámo-nos como nunca (nos últimos 36 anos) dos países desenvolvidos»
Algo semelhante à prodigiosa década de setenta/oitenta/século XIX.
Até que em 1892, com o empréstimo falhado de Londres,
o Sítio ficou sem recursos financeiros externos por dez anos.
A ver vamos.
Ainda hoje a malta diversa por essa Europa assegura que “Portugal tem capacidade” para sair sozinho da crise.
Sim, é técnicamente possível Portugal não precisar do FEEF/FMI mas tal só seria conseguido com uma disciplina férrea e mais um PEC.
(convém (re)lembrar que a situação da Irlanda é estruturalmente diferente da nossa e, do ponto de vista imediato, mais aflitiva e preocupante até por causa da situação…..enfim…….. do sistema financeiro irlandês).
Já agora, gostaria de saber por onde andam tutti quanti que, durante anos a fio, faziam o panegírico do “modelo irlandês/Tigre Celta” e o apontavam como modelo a seguir.
Onde estarão?? LOLOL
A dupla FEEF/FMI quer vir a Portugal?
Claro que não (só se for para turismo). O eventual pedido de “ajuda” de Portugal é, de todo, inconveniente.
Vão tentar “safar-nos”? Provavelmente sim pois é ainda possível evitar a intervenção do FEEF/FMI ou um Default (cuja probabilidade é, ainda, relativamente baixa).
Porque é que nos vão tentar “safar”?
Porque andar a “atirar” milhares de milhões de €€ nestas operações é algo que o BCE quer evitar a todo o custo e porque (sobretudo) é necessário manter a credibilidade e a estabilidade do Euro.
Vamos evitar o FEEF/FMI ou um Default?!
Pode ser que sim mas, a acontecer, será por um “triz” e à custa de BRUTAIS sacrifícios e, provavelmente, de mais medidas….digamos…..”desagradáveis”.
Mas na realidade penso que vão tentar aguentar Portugal. Enquanto for possível.
“Já agora, gostaria de saber por onde andam tutti quanti que, durante anos a fio, faziam o panegírico do “modelo irlandês/Tigre Celta” e o apontavam como modelo a seguir.”
.
É um modelo a seguir.
Os políticos quiseram o Euro – uma moeda para um continente estagnado – e não para um País que crescia a 5 ou mais % ao ano. Logo não admira que a maior bolha devido ao preço barato do dinheiro tenha ocorrido no país mais dinâmico.
“É um modelo a seguir.”
De “dinamismos” desses não precisamos.
Precisamos, sim, de dinamismos (sem aspas) de países como a Alemanha, a Dinamarca ou a Finlândia (todos eles, por sinal, “Estados-Providência”, lolol)
EU e FMI por favor
tirem-nos deste filme de horror
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Calma, que a UE e o FMI já também interiozaram que vai ser preciso salvar Portugal:
“Eventual recurso da Irlanda ao fundo de socorro do euro incluirá Portugal”
In http://economia.publico.pt/Noticia/eventual-recurso-da-irlanda-ao-fundo-do-euro-incluira-portugal_1466189
É o fim da linha. ehehehhehehehheh
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Nos Anos 30 Portugal safou-se bem da depressão internacional. Como o fez?
Assente em várias coisas, mas dois fundamentais: superávits orçamentais e forte redução da dívida pública e aposta forte no controlo da inflação e apelo à poupança interna.
Os resultados foram relativamente bons.
E que tal tentar outra vez? Não uma ditadura mas uma aposta decisiva em superavits orçamentais e uma forte poupança interna?
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“Assente em várias coisas, mas dois fundamentais: superávits orçamentais e forte redução da dívida pública e aposta forte no controlo da inflação e apelo à poupança interna.”
anti-comuna,
e acha isso possível com estes políticos? nomeadamente com a deriva à esquerda que ainda vamos ter antes de tudo isto rebentar?
ra
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E já assim:http://estrolabio.blogspot.com/2010/11/pedido-de-respeito-pelo-estado.html
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«Com o extraordinário crescimento económico de 1986 a 1992 aproximámo-nos como nunca (nos últimos 36 anos) dos países desenvolvidos»
Algo semelhante à prodigiosa década de setenta/oitenta/século XIX.
Até que em 1892, com o empréstimo falhado de Londres,
o Sítio ficou sem recursos financeiros externos por dez anos.
A ver vamos.
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Este regime, de Cavaquistas/Xuxialistas,esbanjaram o dinheiro em betão.Merecem uma estátua de argamassa .
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Está bonito isto, está…
Ainda hoje a malta diversa por essa Europa assegura que “Portugal tem capacidade” para sair sozinho da crise.
Sim, é técnicamente possível Portugal não precisar do FEEF/FMI mas tal só seria conseguido com uma disciplina férrea e mais um PEC.
(convém (re)lembrar que a situação da Irlanda é estruturalmente diferente da nossa e, do ponto de vista imediato, mais aflitiva e preocupante até por causa da situação…..enfim…….. do sistema financeiro irlandês).
Já agora, gostaria de saber por onde andam tutti quanti que, durante anos a fio, faziam o panegírico do “modelo irlandês/Tigre Celta” e o apontavam como modelo a seguir.
Onde estarão?? LOLOL
A dupla FEEF/FMI quer vir a Portugal?
Claro que não (só se for para turismo). O eventual pedido de “ajuda” de Portugal é, de todo, inconveniente.
Vão tentar “safar-nos”? Provavelmente sim pois é ainda possível evitar a intervenção do FEEF/FMI ou um Default (cuja probabilidade é, ainda, relativamente baixa).
Porque é que nos vão tentar “safar”?
Porque andar a “atirar” milhares de milhões de €€ nestas operações é algo que o BCE quer evitar a todo o custo e porque (sobretudo) é necessário manter a credibilidade e a estabilidade do Euro.
Vamos evitar o FEEF/FMI ou um Default?!
Pode ser que sim mas, a acontecer, será por um “triz” e à custa de BRUTAIS sacrifícios e, provavelmente, de mais medidas….digamos…..”desagradáveis”.
Mas na realidade penso que vão tentar aguentar Portugal. Enquanto for possível.
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“Já agora, gostaria de saber por onde andam tutti quanti que, durante anos a fio, faziam o panegírico do “modelo irlandês/Tigre Celta” e o apontavam como modelo a seguir.”
.
É um modelo a seguir.
Os políticos quiseram o Euro – uma moeda para um continente estagnado – e não para um País que crescia a 5 ou mais % ao ano. Logo não admira que a maior bolha devido ao preço barato do dinheiro tenha ocorrido no país mais dinâmico.
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“É um modelo a seguir.”
De “dinamismos” desses não precisamos.
Precisamos, sim, de dinamismos (sem aspas) de países como a Alemanha, a Dinamarca ou a Finlândia (todos eles, por sinal, “Estados-Providência”, lolol)
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“Bolhas” não são dinamismo. São estupidez e cupidez.
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