Saltar para o conteúdo

Lendo

15 Novembro, 2010

Luciano Amaral no Gato do Cheshire
Cavacos

Dois anos é muito tempo

Um pesadelo europeu

11 comentários leave one →
  1. balde-de-cal permalink
    15 Novembro, 2010 10:14

    EU e FMI por favor
    tirem-nos deste filme de horror

    Gostar

  2. anti-comuna permalink
    15 Novembro, 2010 11:22

    Calma, que a UE e o FMI já também interiozaram que vai ser preciso salvar Portugal:

    “Eventual recurso da Irlanda ao fundo de socorro do euro incluirá Portugal”

    In http://economia.publico.pt/Noticia/eventual-recurso-da-irlanda-ao-fundo-do-euro-incluira-portugal_1466189

    É o fim da linha. ehehehhehehehheh

    Gostar

  3. anti-comuna permalink
    15 Novembro, 2010 11:25

    Nos Anos 30 Portugal safou-se bem da depressão internacional. Como o fez?

    Assente em várias coisas, mas dois fundamentais: superávits orçamentais e forte redução da dívida pública e aposta forte no controlo da inflação e apelo à poupança interna.

    Os resultados foram relativamente bons.

    E que tal tentar outra vez? Não uma ditadura mas uma aposta decisiva em superavits orçamentais e uma forte poupança interna?

    Gostar

  4. 15 Novembro, 2010 13:51

    “Assente em várias coisas, mas dois fundamentais: superávits orçamentais e forte redução da dívida pública e aposta forte no controlo da inflação e apelo à poupança interna.”

    anti-comuna,

    e acha isso possível com estes políticos? nomeadamente com a deriva à esquerda que ainda vamos ter antes de tudo isto rebentar?

    ra

    Gostar

  5. 15 Novembro, 2010 16:29

    «Com o extraordinário crescimento económico de 1986 a 1992 aproximámo-nos como nunca (nos últimos 36 anos) dos países desenvolvidos»
    Algo semelhante à prodigiosa década de setenta/oitenta/século XIX.
    Até que em 1892, com o empréstimo falhado de Londres,
    o Sítio ficou sem recursos financeiros externos por dez anos.
    A ver vamos.

    Gostar

  6. Manuel António Perei permalink
    15 Novembro, 2010 16:34

    Este regime, de Cavaquistas/Xuxialistas,esbanjaram o dinheiro em betão.Merecem uma estátua de argamassa .

    Gostar

  7. Simão permalink
    15 Novembro, 2010 16:52

    Está bonito isto, está…

    Ainda hoje a malta diversa por essa Europa assegura que “Portugal tem capacidade” para sair sozinho da crise.
    Sim, é técnicamente possível Portugal não precisar do FEEF/FMI mas tal só seria conseguido com uma disciplina férrea e mais um PEC.
    (convém (re)lembrar que a situação da Irlanda é estruturalmente diferente da nossa e, do ponto de vista imediato, mais aflitiva e preocupante até por causa da situação…..enfim…….. do sistema financeiro irlandês).
    Já agora, gostaria de saber por onde andam tutti quanti que, durante anos a fio, faziam o panegírico do “modelo irlandês/Tigre Celta” e o apontavam como modelo a seguir.
    Onde estarão?? LOLOL
    A dupla FEEF/FMI quer vir a Portugal?
    Claro que não (só se for para turismo). O eventual pedido de “ajuda” de Portugal é, de todo, inconveniente.
    Vão tentar “safar-nos”? Provavelmente sim pois é ainda possível evitar a intervenção do FEEF/FMI ou um Default (cuja probabilidade é, ainda, relativamente baixa).
    Porque é que nos vão tentar “safar”?
    Porque andar a “atirar” milhares de milhões de €€ nestas operações é algo que o BCE quer evitar a todo o custo e porque (sobretudo) é necessário manter a credibilidade e a estabilidade do Euro.
    Vamos evitar o FEEF/FMI ou um Default?!
    Pode ser que sim mas, a acontecer, será por um “triz” e à custa de BRUTAIS sacrifícios e, provavelmente, de mais medidas….digamos…..”desagradáveis”.
    Mas na realidade penso que vão tentar aguentar Portugal. Enquanto for possível.

    Gostar

  8. lucklucky permalink
    15 Novembro, 2010 18:48

    “Já agora, gostaria de saber por onde andam tutti quanti que, durante anos a fio, faziam o panegírico do “modelo irlandês/Tigre Celta” e o apontavam como modelo a seguir.”
    .
    É um modelo a seguir.
    Os políticos quiseram o Euro – uma moeda para um continente estagnado – e não para um País que crescia a 5 ou mais % ao ano. Logo não admira que a maior bolha devido ao preço barato do dinheiro tenha ocorrido no país mais dinâmico.

    Gostar

  9. Simão permalink
    15 Novembro, 2010 19:11

    “É um modelo a seguir.”
    De “dinamismos” desses não precisamos.
    Precisamos, sim, de dinamismos (sem aspas) de países como a Alemanha, a Dinamarca ou a Finlândia (todos eles, por sinal, “Estados-Providência”, lolol)

    Gostar

  10. Simão permalink
    15 Novembro, 2010 19:13

    “Bolhas” não são dinamismo. São estupidez e cupidez.

    Gostar

Indigne-se aqui.