“que parva que eu sou”
7 Fevereiro, 2011
Esta semana há greve nos transportes públicos. É para protestar contra os cortes salariais. Note-se que todos os salários abaixo de 1500 euros foram aumentadas 2,9% em 2009 e não sofreram qualquer corte. A menina Deolinda em vez de andar a estudar na universidade, devia ter ido para motorista da Carris.
69 comentários
leave one →

Concedido, ainda, entretanto, que a perder para a inflação galopante, bem há mais de dez anos, esses mesmos vencimentos já a perdiam, é verdade, sete a oito por cento de valor.
Enfim, mas isso não conta, por certo entendem, para o que agora aqui me apraz expor.
GostarGostar
O poder dos sindicatos. José Pedro Castanheira escreveu esta semana no Expresso um artigo sobre as mentiras da CGTP num livro que pretende contar a sua história.
Na Inglaterra, Mrs Tatcher, nos anos oitenta tinha o mesmo problema: strikes atrás de strikes nos transportes. Solução? Estavam à mão de semear, seguindo a cartilha Milton Firedman, também adoptada por Reagan: privatizar.
E privatizou. Será que resolveu o problema dos transportes em Inglaterra? Qual o balanço? Alguém sabe, dos economistas que proliferam por aqui?
GostarGostar
Bem metido sim senhor.
É bom lembrar aos mais esquecidos de que nem sempre o que parece é.
GostarGostar
Anote-se o artigo do passado dia 5 no Expresso sobre este assunto: apenas um ponto de vista, o do Governo. Inconcebível, num semanário com o perfil do Expresso.
Afinal, porque se fixar apenas no papel suplectivo das Escolas particulares (de associação) em relação à rede pública?
Porque não colocar em cima da mesa o facto do Governo Português ignorar as suas próprias leis, onde se assegura a gratuitidade na frequência da escolaridade obrigatória e o direito de escolha por uma escola não pública?
Porque não entender que o facto do Estado pagar às farmácias por conta destas venderem medicamentos abaixo do custo não coloca o Estado a subsidiá-las… Nem às empresas de transportes que vendem passes sociais por troca de compensações indemnizatórias.
São direitos (até quando serão mantidos é a questão) da população que se exercem onde esta escolhe, independentemente de serem satisfeitos através de um serviço público ou particular.
Finalmente, apesar da Lei de Bases da Educação, no seu artigo 58º, ponto 2, referir que “No alargamento ou no ajustamento da rede o Estado terá também em consideração as iniciativas e os estabelecimentos particulares e cooperativos, numa perspectiva de racionalização de meios, de aproveitamento de recursos e de garantia de qualidade.”, a verdade é que a acção da “PARQUE ESCOLAR” não se coaduna com essa norma. E, ampliando as escolas atinge, dessa forma, a oferta particular existente. Que funciona e que revela resultados positivos no que faz.
Tem sido evidente o incómodo anual dos governantes aquando da saída dos rankings das escolas. O sucesso do particular, não sendo replicado no público, não é tolerável. Daí, elimina-se o que funciona.
Infelizmente o Socialismo é assim: ao combater as desigualdades, rapidamente entende que não consegue elevar mínimos. Assim, trata de baixar os máximos. E atinge a igualdade na mediocridade.
Socialismos.
http://notaslivres.blogspot.com/
GostarGostar
O balanço da privatização dos transportes em Inglaterra, toda a gente o sabe- é negativo.
GostarGostar
É uma questão de senso comum, até. Pode haver concorrência nos autocarros e esses são baratos. Agora no tube e nos combóios é uma perfeita loucura.
Fica mais cara uma pequena viagem de Londres à Cornualha que um fim-de-semana com estadia completa.
Há mesmo records mundiais em preços de viagens de combóio.
GostarGostar
Agora por cá, é o PCP que manda e o resto é conversa. Esse artigo do Expresso é bem pertinente.
GostarGostar
Só o socialismo é que se lembraria de criar um estado dono de empresas de transportes. O resultado está à vista: volta e meia Lisboa e Porto paralisam. Quem perde mais são os trabalhadores do sector privado e os estudantes que se vêem aflitos para chegar ao trabalho e às escolas apesar de já terem o bilhete pago.
Só socialismo e o corporativismo estilo Estado Novo é que se lembrariam de dar passes gratuitos e perpétuos aos familiares dos trabalhadores das empresas de transportes. A situação é tão caricata que as filhas dos trabalhadores só perdem o direito a usufruir dos transportes públicos de borla se contraírem casamento com com um homem que não seja da corporação dos transportes públicos.
Só o socialismo é que se lembraria de criar passes especiais e bilhetes mais baratos para os aposentados, incluindo os que recebem pensões milionárias.
Os desgraçados dos trabalhadores do privado pagam cada vez mais caro os transportes públicos e os familiares dos trabalhadores dos transportes públicos continuam a andar de borla. E os aposentados também.
Isto, sim, é racionalidade socialista.
GostarGostar
negativo é pouco: trágico! relembre-se o acidente nos caminhos de ferro em londres!
GostarGostar
Em Portugal privatizou-se os transportes rodoviários nos arredores de Lisboa e aboliu-se a concorrência. A cada ano ainda recebem indemnizações compensatórias.
Veja-se o caso da Vimeca / LT onde se paga 2,5 euros por 1 quilómetro de viagem.
QUERO CONCORRÊNCIA! MERCADO!
GostarGostar
Zazie,
.
Se o contribuinte assumir os custos de capital tudo fica barato.
GostarGostar
Vejam os requisitos que existem para se abrir uma empresa de transportes apenas com dois autocarros e um percurso. É de loucos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
O Estado criou um monopólio de empresas privadas. Entrar no mercado dos transportes e fazer concorrência é impossível.
GostarGostar
“Note-se que todos os salários abaixo de 1500 euros foram aumentadas 2,9% em 2009 e não sofreram qualquer corte”
pelo menos no que respeita à CP, esta afirmação não é verdadeira.
GostarGostar
João Miranda,
Eu não o entendi. O José falou nos transportes ingleses. Eu conheço-os. Respondi- é um facto que depois da privatização os transportes em Inglaterra ficaram caríssimos. Sem comparação sequer com mais nada. É uma autêntica anormalidade.
Dei ainda uma dica para a diferença entre metro, combóios e autocarros. Estes útlimos são velhos mas muito baratos.
Suponho que onde apenas pode existir uma linha não há concorrência- caso dos combóios e metro. Eles têm exploradores diferentes de linhas diferentes mas isso vai dar ao mesmo. Ninguém decide ir de metro para casa por uma linha mais barata que não o leva a casa.
GostarGostar
Quanto ao exemplo tuga estou de acordo. a CGTP é o PCP ou vice versa, sem ela, se calhar, não existia PCP.
E os nossos transportes são muito baratos, por comparação com os do resto da Europa.
GostarGostar
Mas, nestas coisas, como em tudo, aliás, não existem decisões de cartilha. Uns casos fará sentido concorrência e privatizaçã0, noutros não.
O nosso metro é pequeníssimo. Só pode ser estatal. Agora os funcionários em excesso que têm, e os lugares de chefia para nababos partidários é outra coisa.
Há quem diga que uma maneira de evitar tantas greves (ou a percentagem elevada de adesão) se controna com a automatização das carruagens. Isso sucede em várias linhas londrinas e parisienses.
GostarGostar
Há concorrência em autocarros e pode haver muito mais e também poderia haver nos comboios se existissem linhas que tivessem acompanhado o desenvolvimento das povoações.
Mas nã0. Por cá desleixou-se em completo os comboios- logo o mais bonito meio de transporte. E depois anda tudo de carro em toda a parte- uma tara de novo-riquismo absolutamente tuga.
São as dondocas de jipe e óculos escuros para irem ao cabeleireiro da esquina e os putros armados em doutores, com carro para a faculdade e “não pagamos, não pagamos, propinas”.
GostarGostar
Essa do não pagamos e popó é que é uma boa forma de arrumar os paizinhos que depois andam por aqui com hipocrisias de igualitarismos de ensino e anti-discriminação.
Eu bem sei quem eram os papás escardalhos dos filhinhos das greves às propinas- os tais da “geração rasaca”. Até chegavam a ir vestidos à “caçadaora” com chapelinho de penas e colete para dar um ar revolucionário à greve. Mas pequeno almoço só no hotel. Nunca essa maltosa escardalha era capaz de tomar pequeno almoço ou almoçar na cantina.
O mesmo com os transportes públicos- isso é coisa de machibombo para pretos.
GostarGostar
errata: rasca.
Assisti e a isso e lembro-me que era folclore perfeitamente cretino. Os mais betolas de todos é que eram os associativos. E é claro que os pais viam a palhaçada pela tv e pagavam os carros e gasolina para as reivindicações académicas.
GostarGostar
Mas os promotores safaram-se bem na vida. Começam pelas associações académicas, passam para as câmaras e é seguir a linha “serviço público” e chegar ao parlamento.
GostarGostar
Ficaram caríssimos porque são caríssimos. Em quase todos os casos de privatização/concessão, o estado inglês apenas passou para os privados a responsabilidade dos aumentos – o objectivo das concessões a privados foi quase sempre o de estancar prejuízos.
Mas mesmo o metro de Londres – público, gerido pela TFL – está com o lindo preço de 4£ por viagem ou 5,5£ um bilhete diário. Apenas com a Oyster Card fica um pouco mais barato.
Transportes baratos, só com subsídios – sejam públicos ou privados.
GostarGostar
Acrescento enquanto não há censura gratuita:
Não só ficaram caríssimos como são uma trampa. O metro passa o tempo a ter estações fechadas e avarias e o sei lá que mais. Os combóios agora estão um pouco melhor por imposição do governo mas ainda há 2 anos nunca cumpriam horários.
Pode-se comparar com a França- aí o metro é excelente e funciona bem. E também é antigo. Portanto, a explicaçã0 não está no “ficarem caríssimos”. Há coisas feitas para dar lucro e outras nem tanto.
Nos transportes existem muitas variantes. No caso de serviço de metro, que é coisa pequena e citadina e tem vantagens gigantescas em relação ao trânsito, é bom que funcione e seja acessível. E para isso, no nosso caso, tem de ser estatal.
GostarGostar
Outro fenómeno- toda a gente fala disso mas ninguém se queixa. O metro tem lá tickets para se fazer protesto e indemnizam até pelo correio.
Mas ninguém usa. Tem de ser o Estado a cobrar-lhes multas por variadíssimos motivos, dos atrasos à limpeza (ou falta dela).
Os ingleses são passivos, nestas tretas. Se fosse cá era lindo. Dava logo na tv e havia barricadas lá dentro.
GostarGostar
E lá não há tara de se esnobar por andar de transporte público. Toda a gente usa comboios e o tube.
Isso é mesmo problema terceiro mundista e bem nosso.
GostarGostar
«“Note-se que todos os salários abaixo de 1500 euros foram aumentadas 2,9% em 2009 e não sofreram qualquer corte”
pelo menos no que respeita à CP, esta afirmação não é verdadeira.»
António Alves:
Esse ponto é importante. Em que medida é que a afirmação é falsa?
GostarGostar
Zazie; «Estes útlimos são velhos mas muito baratos.»
Carris? Velhos?
Da Europa os nossos autocarros são dos melhores, climatizados e bem cuidados. Há, contudo um problema nalguns percursos; os atrasos.
Experimente ir no Verão ali ao Seixal, nos autocarros “privados”. Vai ver o que é passar mal. Cortinas e alcatifas. Maravilha!
Quanto ao metro, a rede está bem distribuída. Atrasos são raros e de uma forma geral (se descontarmos o prejuízo) o Metro funciona bem. Quanto aos “arranjos” das estações, é que a porca torce o rabo. Santa Apolónia tem um lance partido…. digamos que, 2 anos? Entrecampos; passadeiras rolantes estão há semanas paradas..
Não acredito que privatizar vá resolver os problemas da “Carris”. A Carris necessita de concorrência é verdade, mas muitos dos atrasos devem-se ao entupimento constante pela parte dos saudosos condutores Lisboetas.
E Zazie, o “povo” para deixar de usar carro tinha o Estado de entrar na “metadona” e largar a dose de taxas…
R.
GostarGostar
ó imbecil, se não sabes ler o que é que queres.
Estes últimos= os autocarros.
Embrulha e desorelha que já te insultaste a ti próprio com a iliteracia à ilharga
GostarGostar
Os autocarros ingleses. Percebes? Não consegues ler uma frase e ainda querias ensinar o quê?
GostarGostar
Zazie; os autocarros da Carris não são velhos…
Provavelmente vieste à cidade tratar lá dos papéis da herdade logo a seguir ao 25 de Abril, aí é que eram matreiros os autocarros. Eles agora têm música ambiente e ar condicionado.
R,
GostarGostar
V.s vêm para aqui para embicar comigo e depois só escrevem disparates.
Eu estive a dizer precisamente o oposto. Que os nossos transportes são bons e baratos. Os ingleses são maus e caros. E fiz notar que apenas nos autocarros existe competitividade por exploração de diferentes companhias. Tornando-os baratos. Mas são velhos- velhíssimos- chungas como eram os nossos há uns 7 ou 9 anos nas Ilhas.
GostarGostar
E acrescentei- sem ser nesse comentário, que o problema dos comboios é o dos carris não terem acompanhado o desenvolvimento das localidades.
Mas não tinha nada a ver com a passagem que não soubeste ler.
GostarGostar
E insistes?
Tu estás bêbado ou tens algum grave problema de leitura?
Ainda não entrou? ainda não conseguiste descodificar as letras e uni-las para perceberes que velhos são os autocarros ingleses e que era deles que eu estava a falar?
GostarGostar
«Que os nossos transportes são bons e baratos»
Epá, então entendi mal, desculpa lá. Também é essa a minha posição. Agora não sei é se privatizar vai manter o mesmo nível de conforto que actualmente temos (pelo menos na rede Carris)…
Quanto ao cavalo de ferro nunca tive nenhuma queixa e metro também está acessível.
R.
GostarGostar
E a alimária insiste em espalhar-se ao comprido
ahjahahaha
Ele há cada mongo à solta que faz favor.
GostarGostar
Estás a ver como entendeste mal. Pois. Para a próxima lê e depois escreve…
“:O?
GostarGostar
E eu estive a dizer que não se devia privatizar….
V.s têm cá uma paranóia comigo. Olha, vai chatear a tinamonga que essa é que anda aí à solta, mais o toino do Ramiro Marques, a escreverem imbecilidades sem ninguém gozar com eles.
GostarGostar
Se tu escrevesses tudo de uma vez…. é que escreves em 20 postas tudo separado. E depois disparas para todo o lado, revoltada com o mundo e com o Sol.
R.
GostarGostar
Mas ó Zazie, não privatizas e continuamos com este modelo de gestão a fundo perdido?
O que sugeres?
Pelo menos a nível da Carris e Metro.
R.
GostarGostar
Na Alemanha há mais de 150 empresas privadas ferroviárias de passageiros e carga que transportam mais de 2 mil milhões passageiros e 350 milhões toneladas carga todos os anos.
Se os bilhetes são caros lá e baratos cá ? Cá também são caros, provavelmente até mais caros devido ao juros e aos tachos, ainda não chegou foi a factura, mas chegará juntamente com as muitas outras.
CP, REFER, Metro Lisboa, Porto, Transtejo, etc, devem já mais de 10 mil milhões.
Acham que ninguém vai pagar ?
Já agora, nos anos sessenta havia centenas de empresas privadas de transporte rodoviário em Portugal que funcionavam sem subsídios e eram viáveis.
GostarGostar
Caro menino Joãozinho
Diga lá, aqui para a gente, que ninguem nos houve, o que tem contra os ricalhaços que ganham menos de 1500 euros? Porque eu contra a flauzina da Deolinda não tenho nada contra.
GostarGostar
Sugiro que despeçam quem está a mais.
Assim de repente é a única coisa que me ocorre.
O problema das greves é outro. É ser coisa política sob mando do PCP. Não há greve cá que não seja ordenada pelo partido comunista.
GostarGostar
Mas ó rogerinho: eu não faço como tu. Não faço primeiro redacções no word para largar um comentário e, na volta, nem saber o que digo.
Tu é que escreveste uma série de tretas inúteis. Não fui eu que me limitei a comentar o post e não os comentários dos outros (excepto o do José, por colocar uma questão pertinente).
GostarGostar
E também não estou nadinha revoltada. Nem com transportes nem com o facto de hoje ter conseguido comentar aqui sem ser censurada.
Até devia aproveitar para gozar com a tinamonga e com o ramirinho que é um tolinho que provoca fornicoques.
E v.s nem notam. Não estão bloqueados mas deixam passar as imbecilidades do escritor-pedagogo-ex-escardalho-ao-tacho-no-psd
GostarGostar
Pois claro, tu sabes o que dizes. Resolveste o problema do défice crónico nos transportes públicos.
Zazie, vai bugiar ou vai caçar lá na herdade… e manda cumprimentos à mãmã que trabalha nas Finanças.
R.
GostarGostar
E deixa lá a Tina, coitadinha… é atrasadinha a menina…
R.
GostarGostar
“Deolinda em vez de andar a estudar na universidade, devia ter ido para motorista da Carris”
Ou para a Administração (da Carris).
Setembro 2010: aumento 2.500 salário administrador;
Ex vereadora levada para uma Direcção (da Carris): perante a oferta de um Mazda 3, recusa.
Exigiu o Mazda 6.
Portanto, avante Deolinda. Para um partido de governo.
GostarGostar
Zazie
um bravo à Zazie.
Grande dia.
Cpts.
GostarGostar
Na cidade de Queluz é curioso verificar que a VIMECA tem cada vez mais indemnizações compensatórias e bilhetes mais caros. Na hora de ponta, com bilhetes a 2,5 euros por 1 quilómetro, há pessoas que ficam na paragem por falta de espaço dentro dos autocarros…
É preciso concorrência e regras claras de mercado.
GostarGostar
Filipe
Posted 7 Fevereiro, 2011 at 19:57 | Permalink
Ainda hoje vi pedir 3 Euros no elevador da Calçada da Glória (Carris) que devem ser uns trezentos metros. Deve ser record do Guinness.
GostarGostar
realmente… é a ler textos como os que escreveu, muito bem observado, que se percebe que existe um bloco central.
GostarGostar
(…) Não há greve cá que não seja ordenada pelo partido comunista (…)
.
grande novidade!
até o botas dizia o mesmo!
GostarGostar
Inteligência- quem é que dirige a CGTP?
Tu não tens um único argumento e até os factos negas para andares para aí com a imbecilidade dos fantasmas do “facismo”. Tens futuro- anti-facista do séc. XXI na reforma.
GostarGostar
Acaso existem centrais sindicais fora do PCP a conseguirem estas greves?
Acaso a CGTP não é o PCP como ainda agora no último congresso ficou demonstrado, ao teimarem no “orgulhosamente sós” ?
GostarGostar
Há gente demasiado estúpida que só anda aqui a fazer a onda. Como se não bastasse uma coisa pisca, temos outra que perdeu um.
GostarGostar
Gosto do caso dos demónios ingleses…
Olhem os capitalistas que privatizam tudo e corre-lhes mal a vida… Ahhhh o demónio! Vejam como eles estão mal agora..
Bom bom são os países que vão na direcção contrária.. Os que nacionalizam tudo.. como .. espera.. hmm.. à de haver um em que a existência de empresas de serviços de capital público sejam bons exemplos.
Ah somos nos! Transportes baratos, todos têm um descontozinho… Ai os especuladores financeiros que agora vêm dizer que não podemos empurrar os excessos de custos para a dívida eternamente! Querem nos fazer mal!
Santa paciência… a esquerda portuguesa tem a mentalidade financeira equivalente de um miúdo de 5 anos… Se fechar os olhos os custos desaparecem e quem não aceita esta lógica é porque me quer explorar.
GostarGostar
Pero, si no es CGTP, José, ó Zazie, mais vosmecês, aí, si
no es el PCP, estan hodidos, c’um caray, hay que decirlo.
GostarGostar
Nazie, não fique nervosa e argumente sem insultos.
Eu por acaso contrariei a sua famosa afirmação? – (…) Não há greve cá que não seja ordenada pelo partido comunista (…)
.
Não, não só não contrariei como afirmei que Salazar/Caetano utilizaram o mesmo argumento.
GostarGostar
certo:
O PCP e a CGTP estão-se nas tintas para os verdadeiros direitos dos trabalhadores. Importam-se acima de tudo com os seus direitos políticos de organização num partido e na sobrevivência ideológica que os sustenta. Mais nada.
Agora, se as lutas do PCP forem do meu interesse, também as apoiarei. Mas sem ilusões. O PCP
e um anacronimso da sociedade portuguesa.
Se explicassem direitinho á população aquilo em que verdadeiramente acreditam , estavam perdidos porque as pessoas já não vão em cantigas de amanhãs. Algumas, as mais indigentes intelectualmente ainda vão, claro. E é essa a base de apoio do PCP: os proletários intelectuais…
GostarGostar
Ontem fui ver o Inside Job.
A conclusão é: não há alternativa ao capitalismo. Este que temos, predador e egoísta. A única solução é a arreata que lhe podem pôr.
No fim do filme, citam-se afirmações dos responsáveis da Goldman Sachs e de outras firmas a dizer que devia existir maior regulação porque senão, ninguém os pára. Ganhar dinheiro é um vício, para eles e não se importam de o fazer continuadamente. Por isso alguém tem de os parar na escalada viciosa.
Mas também se diz no filme que essas afirmações duraram um tempo muito curto que foi o do medo que tiveram em perder tudo. Passado esse tempo, estão na mesma como dantes e os lucros e repartição de bónus vai de vento em popa.
o Obama escolheu para a área económica alguns dos responsáveis directos pelo escândalo da ausência de regulação…e pelo menos dois antigos executivos da Goldman Sachs. Precisamente os mais responsáveis…
E tudo tresanda a judeu.
GostarGostar
Joosé,
é blasfémia escrever isso aqui no blasfémia…
GostarGostar
Este não perdeu um, há-de tê-los perdido aos dois e à mioleira.
Podia juntar-se com a bluesmile- outra para quem a qual a palavra nazi se usa ao desbarato. Para estes mongos nazi é tudo aquilo que não é comuna ou xuxa.
Pois se assim é, sempre que me chamares nazie chamo-te retardado mental. Não é insulto- é o que objectivamente demonstras ser.
GostarGostar
és tão previsível 🙂
GostarGostar
Caríssimos,
.
Pode ser que esteja a exagerar aqui, mas poderia ler uma linha de comentários sem ataques pessoais e assuntos pessoais mal resolvidos?
.
Tenho de defender a Zazie aqui. Ela responder a uma pergunta. Não foi bem compreendida por que não a leu. O resultado foi insultos a duas partes. Não sendo claro quem começou, a escalada foi igual.
.
Não tenho grande simpatia pelos Deolinda. São um íconde de uma geração de pessoas que está à espera de que o Estado lhes resolva os problemas, em vez de se lançar ao trabalho, tirar formações e emigrar se necessário (digo isto eu, que posso estar pronto a sair do país, contrafeito e desiludido, mais uma vez). Dito isto, os Deolinda não são nada parvos: vão ganhar uma maquia dos fascinados com as verdades exaradas, a eterna carneirada nem-nem: nem tomates, nem carácter.
.
A verdade é esta: grande parte dos grevistas não viram os seus salários afectados. Apenas os caudilhos os viram. Diz isto tudo?
.
E já agora, conto com a VOSSA opinião (mesmo as dos socratíssimos Portela Menos Um e D) para esclarecer e formar a minha.
.
Francisco Miguel Colaço
GostarGostar
Errata:
.
por que não a leu -> por quem não a leu.
.
As minhas desculpas.
GostarGostar
Obrigada, Francisco.
Acredite numa coisa: eu nunca começo uma briga. Nunca. Mas se se armam em parvos e me chateiam, aí a coisa é diferente. Passam a chorar com razão.
GostarGostar
A Senhora Zazie sentiu-se ofendida com este meu comentário, onde citei uma frase da da Senhora:
(…) Não há greve cá que não seja ordenada pelo partido comunista (…)
grande novidade!
até o botas dizia o mesmo!
.
Agora é só ler a reacção terrorista da Senhora …
.
ps…
caro Francisco Colaço: achei muita piada ter-me chamado de socratíssimo 🙂
e se eu lhe chamasse …colador de etiquetas?
GostarGostar
o joão miranda mente com quantos dentes tem na boca;
assinado
um ferroviário
GostarGostar
informo a Zazie q o sindicato de maquinistas não pertence a nenhuma central sindical, é independente.
GostarGostar
Este está ao nível dos ratos.
GostarGostar