A próxima mentira de José Sócrates
13 Março, 2011
O guião para a próxima mentira de Sócrates vem nesta notícia do Público. O governo começou demasiado tarde a resolver o problema da dívida que ele próprio criou, falhou todas as tentativas de o controlar, mas vai tentar apresentar a ajuda externa como uma vitória contra o tenebroso FMI. Para que a mentira aparente ter algum ponto de contacto com a realidade, vai sujeitar o país a um processo de salvamento pouco transparente, caro e ineficaz. Pouco transparente porque será o FMI sem FMI. Caro porque em condições piores que as que teríamos se tivéssemos um pacote de ajuda como o da Grécia/Irlanda. Ineficaz porque opaco, pouco escrutinado e aplicado por um governo de mentirosos que não tem capacidade nem intenção de resolver o problema.
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28 comentários
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BLASFÉMIAS 
Inteiramente de acordo.
Não podemos deixar os lobos esconderem as ovelhas.
Quem criou o problema não o vai resolver.
http://existenciasustentada.blogspot.com/2010/09/19-trabalho.html?utm_source=BP_recent
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A Necessidade da Mentira
A imoralidade da mentira não consiste na violação da sacrossanta verdade. Ao fim e ao cabo, tem direito a invocá-la uma sociedade que induz os seus membros compulsivos a falar com franqueza para, logo a seguir, tanto mais seguramente os poder surpreender. À universal verdade não convém permanecer na verdade particular, que imediatamente transforma na sua contrária. Apesar de tudo, à mentira é inerente algo repugnante cuja consciência submete alguém ao açoite do antigo látego, mas que ao mesmo tempo diz algo acerca do carcereiro. O erro reside na excessiva sinceridade. Quem mente envergonha-se, porque em cada mentira deve experimentar o indigno da organização do mundo, que o obriga a mentir, se ele quiser viver, e ainda lhe canta: “Age sempre com lealdade e rectidão”.
Tal vergonha rouba a força às mentiras dos mais subtilmente organizados. Elas confundem; por isso, a mentira só no outro se torna imoralidade como tal. Toma este por estúpido e serve de expressão à irresponsabilidade. Entre os insidiosos práticos de hoje, a mentira já há muito perdeu a sua honrosa função de enganar acerca do real. Ninguém acredita em ninguém, todos sabem a resposta. Mente-se só para dar a entender ao outro que a alguém nada nele importa, que dele não se necessita, que lhe é indiferente o que ele pensa acerca de alguém. A mentira, que foi outrora um meio liberal de comunicação, transformou-se hoje numa das técnicas da insolência, graças à qual cada indivíduo estende à sua volta a frieza, e sob cuja protecção pode prosperar.
Theodore Adorno, in “Minima Moralia”
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E certas sondangens dão 30% ao PS.
Com Vampiros instalados nos Jornais e TVs, não admira.
Se eles deturpam diáriamente TODAS as contas do défice, porquê acreditar em sondangens sérias?
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O Cínico-Louco, faz lembrar aquele Presidente brasileiro que disse:
“O Brasil está à beira do abismo.Mas agora agora nós vamos dar um passo em frente!!!”
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Sócrates é uma situação interessante de analisar. Representa a forma como um ditador governa em democracia. Ele está acima do país e dos portugueses. O seu orgulho é muito mais importante. É tão flagrante a forma como ele enterra o país, só para não mostrar que falhou completamente na sua governação.
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Qual ditador? Foi apoiado para se manter no Poder, entre outros por Manuela Ferreira Leite, Pr. Cavaco e Silva, Pedro Passos Coelho, Pacheco Pereira, Marcelo Rebelo de Sousa, Carvalho da Silva(Mr.CGTP preocupado pelo Orçamento fictício e do qual tinha dito cobras e lagartos estar em risco de não ser aprovado) e muitos outros.
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O truque da manutenção de Sócrates no poder é os portugueses viverem num mundo de encenações . Fazem de conta que não terão de pagar as dívidas, fazem de conta que algum milagre os vai salvar à ultima da hora. Como o Herói de um Filme . E cada hora ganha com uma promessa de Sócrates é um atrasar do pau nas costas.
O que não têm inteligência para perceber é que o pau quanto mais atrasado mais pesado fica.
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Num país maioritariamente cristão, a vitimização obsessiva de Sócrates, só lhe pode ser politicamente vantajosa.
Quando se chama mentiroso a um político, quando se sabe que todos são mentirosos, é chover no molhado.
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Uma das coisas boas ontem da manif foi perceber como tanta gente detesta Sócrates. Nunca na verdade se viu um político tão odiado pelos portugueses. Mas infelizemnte, foi graças à oposição ter obrigado Sócrates a ficar no governo e a impôr medidas duras. Se não tivessse sido isso, hoje os portugueses ainda votariam nele, ainda poderia ter ganho eleições se o governo tivesse sido derrubado mais cedo. Agora, acho que seria altura, sim, de mandar o governo abaixo.
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Mas como pode “gente” tão democrata falar assim? Sócrates p’ra rua, já! Defenestre-se o primeiro ministro! Mas então o Sr. Sócrates Pinto de Sousa , “Engenheiro” pela Universidade Independente, não foi eleito por duas vezes – duas vezes! – pelo povo português? Não, assim não vamos lá! Haja democracia ou comem todos! Se alguém deve ser demitido para salvar Portugal, esse alguém só podemos ser nós, ou seja , o povo português.
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O constitucionalista Jorge Miranda defende que Cavaco Silva não pode falar em estabilidade quando o próprio discurso que fez na tomada de posse é um factor de instabilidade.
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QUEREM A AJUDA SEM RECONHECER QUE A SUPLICARAM E SOBRETUDO UMA AJUDA SEM SUPERVISÃO APERTADA QUE LHES PERMITA CONTINUAR A PRATICAR TODAS AS VIGARICES E DESFALQUES.
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Piscoiso
Posted 13 Março, 2011 at 14:13 | Permalink
Num país maioritariamente cristão, a vitimização obsessiva de Sócrates, só lhe pode ser politicamente vantajosa.
Quando se chama mentiroso a um político, quando se sabe que todos são mentirosos, é chover no molhado.
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Ou o Piscoiso não é portugês, o que não é verdade , oi é MENTIROSO . . .
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Essa eventual solução sem FMI não ficará a dever-se à súplicas de José Sócrates, mas sim ao facto coincidente, e para ele favorável, de Angela Merkel já não ter “lata” para dizer ao eleitorado alemão que vai socorrer mais um membro da eurozona. Arranjou assim este expediente, um “bailout” pela porta do cavalo, e o Sócrates vai-se vangloriar até ao infinito.
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Não temos governo: apenas uma mão cheia de pulgas no corpo lazarento de um cão esfaimado que só vão embora quando o bicho for cadáver.
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Todos os traidores que querem que o FMI – Fome Miséria e Instabilidade entre no nosso país deviam ir a tribunal marcial.
Com os métodos antigos.
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” Fome Miséria e Instabilidade entre no nosso país”
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Mas mais miséria ainda do que congelar pensões de 200 ou 300 euros? Isto é vingança de Sócrates contra o povo que não o quer mais, que o repudia. Se fosse o FMI, este acabaria com o Estado Gordo que Sócrates tanto acarinha.
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Sócrates é muito pior que o FMI.
Vão ao site do FMI (IMF http://www.imf.org/external/index.htm ) e leiam alguns artigos que demonstram que este governo é um desastre nacional.
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Ó Tina, se o FMI entrar quem vai sofrer não é o Sócrates nem o Cavaco, nem a aristocracia parasitária dos partidos.
Quem vai sofrer são os trabalhadores, os agricultores, pescadores, trabalhadores independentes e principalmente as pequenas e médias empresas.
É altura de Portugal sair da União Europeia e da Zona Euro, fechar as fronteiras e pôr a grande ladroagem a trabalhar.
Isto não é tarefa para melrinhos do PSD, do CDS ou do BE.
Isto é uma tarefa para governantes com tomates!
Uma tarefa para portugueses que não querem o FMI nem a corja de agiotas e falsários por perto!
Quem não quiser que saia já, enquanto é tempo!
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Se o FMI entrar quem vai sofrer de imediato é o TGV e as reformas acumuladas milionárias.
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Adivinhem quem não quer o FMI de modo algum : são os reformados milionários mas que têm um tacho nas empresas do TGV.
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As PME’s não têm nada a temer do FMI nem os reformados com pensões baixas, pois o Sócrates já os apertou e bem.
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Exactamente PMP. Com o FMI acabava-se logo o TGV e Sócrates sofreria a maior humilhação da sua vida. É só isso que Sócrates mede em relação ao FMI, como a sua imagem pessoal sofreria, em mais do que um aspecto. Ele é completamente louco. Só um pessoa completamente louca pode ir congelar pensões de 300 euros para depois ir gastar tudo num comboio de alta velocidade.
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Deve ser a frustação dele, de quando era pequeno e pobre e nunca pôde ter um comboio eléctrico como as crianças ricas e agora achou que era altura de se vingar e ninguém, ainda menos velhinhos reformados, irão estragar o seu momento glorioso.
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Sr. Arlindo Costa , não ameasse enviar para os Gulags quem defende que é dever de todo o homem honrado comer o pão de cada dia com o suor do seu rosto, e não com o suor do rosto do seu vizinho. Na verdade, essas pessoas já vivem num Gulag – a República Portuguesa- graças aos comunistas e aos seus camaradas sociais/socialistas.
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“Quem vai sofrer são os trabalhadores, os agricultores, pescadores, trabalhadores independentes e principalmente as pequenas e médias empresas.”
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Que horror, que grande mentira! Ou então você não sabe o que se passa em relação ao novo código contributivo, um verdadeiro ataque aos trabalhadores independentes.
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O tio Arlindo só ameaça com trabalho.
Quem quiser comer vai ter que trabalhar!
Quem não quiser, o melhor é arranjar um bilhete para sair do país, o mais rapidamente possível.
Quem quiser explorar os pobres dos trabalhadores que vá para a América para ver se lá consegue, embora não esteja a ver que os trabalhadores americanos sejam tão parvos e brandos como os portugueses!
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Sr. Arlindo Costa, vá lá, não disfarce . Não ameace expulsar do País quem não ler pelo seu catecismo. Foi isso que fez um tal Josef Stalin com os resultados que bem se conhecem.
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Querem continuar a mamar, mas tenho muito pena em vos informar, já não vai ser aqui.
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Este Arlindo é um palhaço completo que teve de perder o respeito por si próprio para poder continuar a aderir às suas visões politicas.
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Com o FMI ficamos amarrados a uma taxa de juro que nos queiram impor durante 7 anos e ainda com esse estigma, perdendo o acesso aos mercados, quer o estado quer os bancos.
Com o fundo a ‘assistência’ dura apenas enquanto o mercado persistir nas taxas de juro insustentáveis para qualquer economia. É muito mais pedagógico.
Quanto aos efeitos na economia, é igual um ou outro, para chegar aos 2/3% do PIB ainda faltam 5.000 milhões de euros e não há muito mais por onde ir, até 2013.
Acresce que tem tudo que ficar decidido em poucas semanas, por causa do PEC e da cimeira do fim do mês.
Quanto à legitimidade do Governo ou não, é o que temos, mas com as taxas de juro com os valores a que estão o tempo é um luxo que não podemos pagar. Como está não pode continuar muito mais tempo. Ou Fundo ou FMI, sendo que o Fundo foi desenhado é bem mais amigo e menos estigmatizante… mas claro ainda falta a decisão formal da UE e qual a taxa de juro a partir da qual o Fundo entra para comprar dívida.
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Ó Tina:
O ti Arlindo já está farto do vosso «parlapier».
Ou vão trabalhar ou calem-se para todo o sempre!
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“Com o FMI ficamos amarrados a uma taxa de juro que nos queiram impor durante 7 anos e ainda ”
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Da taxa de juro que Portugal vai ter que pagar em muitos milhões de euros e durante também alguns anos já se safaram a Irlanda e a Grécia.
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