Rafael Marques
15 Novembro, 2011
O jornalista Rafael Marques é certamente um tipo com coragem para decidir apresentar queixa contra dirigentes de um regime como o angolano. Aqui pode ler-se um recente e interessante trabalho de investigação que vai ao centro da questão: «Presidência da República: O Epicentro da Corrupção em Angola»
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8 comentários
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BLASFÉMIAS 
O Rafael Marques enfrenta valentemente o núcleo duro da corrupção em Angola.
Em Portugal, tivemos um «jornalista», em joint-venture com um assessor, na invenção dumas célebres «escutas».
Lá a rebeldia ao poder.
Aqui a reverência aos «capos» da corrupção e das manobras conspirativas contra a Democracia!
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Aqui na nossa terra objecto dessa investigação seria mais «Governo: O Epicentro da Corrupção em Portugal» embora devesse dedicar um capítulo ao papel da actual Presidência da República como ex-governo no desenvolvimento da corrupção.
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Aqui, os jornalistas vão dando notícias do vento que passa.
Mas de Loureiros & Varas, ninguém se chega à frente.
O Regime, conta com a sua estrutura de defesa dos bons nomes
dos patrícios: PGR, STJ & certos juízes (dos que telefonam ás Fátimas do sistema.
Para condenados, já basta a plebe da arraia miúda.
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Mas estranhamente o poder democrático do nosso pequenino Portugal pactua com esses mesmos déspotas, estranho?
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Bem, se ele pode dizer aquilo que diz, então é porque a “coisa” não é como ele diz.
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Se Rafael Marques escrevesse sobre corrupção em Portugal, já saberíamos quantos robalos tinha o Freeport, a Cova da Beira, o negócio da compra de TVs, os diplomas ao domingo, os primos nas off-shores……..
Aqui os merdilheiros dos jornalistas arlindos ainda os acham estadista.
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Num Mundo ao contrário, que importância tem a coragem e profissionalismo de Rafael Marques ?
.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=519803
(…)
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Temo pela saúde do Rafael porque os tubarões não gostam de ser confrontados. Mas ele é um homem de uma grande coragem. É um jornalista inteligente que ainda não convivi em Portugal. Os nossos são simplesmente uns vira-casacas. Estão para a escrita como os politicos estão para o interesse nacional – sem investimento e sem prazer no falar claro. O jornaleiros em Portugal trabalham em conformidade com os interesse dos políticos
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