O que não é claro, e muito menos foi assumido, é que desta cimeira apenas saiu a “check-list” dos critérios, já aplicados de facto, e que uma vez oficializados, vão servir de pretexto para “limpar” a zona euro dos países que não são virtuosos. O resto foi um exercício de hipocrisia reles. Não sei porque é que os portugueses continuam a falar no Cameron. A atitude que ele tomou era a única possível. De momento está isolado e vai “penar”. Lá mais para a frente vamos ver quem se fica a “rir”. De certeza que um deles não vai ser o “cigano” que ocupa o Eliseu de momento, já que tem os dias contados. Se o britânico tivesse assinado não teria perdido ainda mais, tendo dado o assentimento a algo que era contrário aos interesses do seu país, só para não ficar isolado? O que é que a Alemanha deu em troca a quem quer que seja nesta cimeira? A “guerra” ainda só agora começou. Tendo em conta a mudança fundamental que se está a dar na Europa, há atitudes que vão mudar. Coisas que pareciam impensáveis e que vão deixar de o ser. Se o veto britânico foi radical, também é verdade que nunca esse país havia sido encontado à parede como desta vez. Pior estão os que nem podem falar, quanto mais vetar. Não se preocupem com os ingleses, preocupem-se é com os portugueses…
Mas a Inglaterra já deixou alguma vez a pirataria, por se agregar ao contenente ?
Quê?, talvez na guerra dos sete anos, se não dos trinta, ou terá sido pela guerra dos cem anos?
E faz diferença ?
Não sou «conservador» e até não aprecio os «bifes», mas o Camarão das Ilhas faz bem em resistir ao IV Reich e ao petit general Petain, o inenarrável Sarkozy.
Nunca a Grã-Bretanha, ao contrário de Portugal (que já não existe fe facto), se renderá!
Clarifiquemos as coisas. Ao contrário do que se escreve por aí, (no pasquim O Público, por exemplo) Cameron não vetou a revisão do Tratado de Lisboa.
Ele apenas votou contra.
Sabemos que não tem direito de veto.
“O que não é claro, e muito menos foi assumido, é que desta cimeira apenas saiu a “check-list” dos critérios, já aplicados de facto, e que uma vez oficializados, vão servir de pretexto para “limpar” a zona euro dos países que não são virtuosos.”
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Acha mesmo que estas mudanças serão apenas para os ditos países não virtuosos? (Uma concepção inglesa, por acaso, não é?)
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Anda para aí uma ideia que existe uma guerra virtuosos versus não virtuosos. Essa ideia foi alimentada pelos ingleses para separar a Europa e atacar, tanto o euro como os demais activos que lhes pudessem dar a ganhar dinheiro. Mas Vc. acha mesmo que na Alemanha existe uma concepção países virtuosos versus não virtuosos?
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Então medite nisto.. A Alemanha tem uma dívida pública de 83%. E já violou mais vezes o tratado de Maastricht que Portugal. Poucas pessoas devem ter consciência disto, mas a Alemanha já violou mais vezes a famosa regra dos 3% de défice do PIB que Portugal.
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Perante estes dados, Vc. acha mesmo que estas regras são para limitar apenas os desmandos dos países do sul?
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E se eu lhe disser que estas regras são precisamente para o interior da Alemanha? E fazem parte da guerra política alemão, em que a oposição está sintonizada pelo keynesianismo?
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É verdade que estas novas regras penalizariam países como Portugal. Mas não tanto os países do sul como se pensa. A Espanha teve um comportamento melhor que o da Alemanha, durante estes 11 anos de euro. A Itália também. Tirando o caso grego e manipulação das contas, a Alemanha foi dos países que mais violou as regras. Aliás, depois de Portugal, salvo erro, foi a Alemanha o segundo país a violar as regras. E chegou-se ao cúmulo de mandar os tratados às urtigas para acomodar os desmandos das contas públicas alemãs.
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Agora, quem anda a semear as divisões na Europa? Nos ataques aos PIGS e ao Euro? A Alemanha?
.
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Nos próximos meses ainda vamos ver muita água a correr debaixo das pontes. E até que os países mudem mesmo as suas leis que adoptem as limitações aos défices e dívida pública, ainda vão haver muitos apelos lancinantes, muito barulho, etc. Só depois é que se vai ver mesmo o resultado desta cimeira.
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Agora, eu repito o seguinte. Estas novas regras não são contra os países do sul, ditos não virtuosos. (E se formos analisar isto mais em termos históricos, talvez a “cultura do sul da Europa” não seja tão pouco virtuosa como se pensa. Mas isso fica para outro dia. Estas novas regras são sobretudo para… O interior da Alemanha. O resto é folclore inventado pelos ingleses e americanos para tentarem destruir o euro e dividir a Europa.
Que bom este acordo intergovernamental a nível da UE. Assim, quando o PS voltar ao poder em Portugal não poderá aumentar o défice e destruir a economia, como é seu hábito. Vai ser estranho para eles governar assim, sem saber o que fazer, sem dinheiro para gastar. Mas os portugueses podem finalmente respirar de alívio.
Que bom este acordo intergovernamental, porque assim os ministros só vão poder receber nas cayman bónus relativo ao endividamento possível, sem esse regabofe que é que nos trouxe aonde bem sabemos, de abuso de favores, corrução e roubalheira, sem gestão de qualquer dívida .
:))) temos que concordar que os britânicos são coerentes: gostam de ser excepções, por exemplo, eles conduzem à esquerda, mas afirmam que só o resto do mundo é que conduz à direita…
Nem claro nem simples ,apenas ignorante :
Cameron rendeu-se à direita da direita ,a facção que o fez abandonar o PPE no Parlamento Europeu para integrar uma coligação espúria de partidos de extrema-direita do Leste ,partidos abertamente nacionalistas ,anti-semitas e homofóbicos.
O Partido Conservador ,o “nasty party” representa a City ,ou seja o grande capital,cuja desregulamentação,ganancia e falta de escrupulos levou à presente crise.O acordo que Cameron vetou tinha como objectivo,entre outros, impor mais regras aos mercados financeiros,coisa a que obviamente se opunha terminantemente.
O RU ficou totalmente isolado e numa noite o PM deitou para o lixo 40 anos de politica externa Britanica.Mas não apenas só na Europa mas também em Washington ,porque Obama não é Bush ,e Pequim.Para quê falar com Londres se com Londres ninguém mais fala?
A coligação com os Lib-Dems tem os dias contados .Nick Clegg o seu desacreditado lider,não pode pagar mais o preço de ser solidário com politicas que estão nos antipodas do que sempre defenderam (Os Lib-Dems são ou eram o partido mais pró-europeu do RU).
Na Economia a situação não pode ser mais sombria :Recessão ,desemprego,cortes maciços nos serviços públicos ,etc ,o que os Portugueses bem conhecem.
O cenário do colapso do Euro teria consequencias tais para a Grã-Bretanha que Mervyn King ,o Governador do BofE disse hoje que nem podem ser quantificaveis .Mas para a extrema -direita parece ser um preço aceitavel para conseguir a destruição da UE.
Aliás ,para dar uma ideia mais precisa do ponto a que se chegou ,um muito influente Membro do Parlamento da ala mais radical dos Tories ,discursando esta semana em Westminster ,disse que se Cameron não arrancasse todas as concessões na Cimeira ,ao
voltar para Londres ,seria como Neville Chamberlain em 1938 ao regressar da fatídica reunião com Hitler em Munique !
Na Escócia ,o SNP ganhou uma até agora impensavel maioria absoluta, e tem na sua agenda um referendo sobre a sua saída da União . O First-Minister escoçês ,Alex Salmond,talvez o mais astuto e capaz dos politicos do ainda RU ,disse bem recentemente que o projecto independentista propõe uma ligação estreita com os países nórdicos e não com Londres . Não vejo como o isolamento e ostracismo a que Cameron condenou a Grã-Bretanha não faça senão avançar a causa dos que querem o seu desmembramento .
Como Britanico ,liberal e pró-europeu sinto um enorme desanimo ,mas acreditem que a maioria do povo não partilha deste estranho fascinio pelo orgulhosamente sós a que outra direita ,em tempos felizmente distantes,também condenou Portugal.
manuel.m
Refém de de 90 deputados anti-europeus do seu partido e da city financeira que o elegeu e a quem reporta, Cameron tentou pela milésima vez chantagear a Europa, no eterno dividir para reinar.
Por uma vez desmascararam-lhe o bluff, 26 contra 1, e fizeram muito bem.
Celebremos o fim da ambiguidade britânica na Europa. Sempre foram um entrave à integração e a única coisa que sempre lhes interessou foi o acesso ao mercado único enquanto se mantinham como principal praça financeira até de uma moeda que sempre rejeitaram.
Falta agora a estocada final. Os planos do BCE para obrigar a que as instituições que fazem todos os dias o mercado do euro estejam obrigatoriamente sedeadas na zona euro; e avançar com a regulação dos mercados financeiros na Europa, sem as excepções que os ingleses reclamavam para que toda a impunidade se mantivesse na sua praça financeira.
É curioso como todos falam de Cameron e a poucos interessa as péssimas consequências que para nós, portugueses, podem ter os (não) resultados desta cimeira.
Como ervas daninhas, renascem as antigas feridas dos séculos passados:
.
“The Franco German empire.
There are no such things as problems, only opportunities. And the euro crisis is the greatest dictatorial opportunity ever.
.
Who ever heard of fiscal union as the answer to grossly indebted and uncompetitive countries? Locking them into levels of poverty unknown for generations?
.
Fiscal Union is the exact opposite of what most countries in the euro need.“
.
“Its a political, not economic or financial crisis. The solutions to the economic problems are very clear in both the long and short-term,
.
but what’s less clear is how political power is going to be redivided in the EU as a result.
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That’s what France and Germany are currently arguing about.”
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Nesta União Europeia que SEMPRE FOI NÃO A DUAS MAS A VÁRIAS VELOCIDADES (Zona Euro e Zonas Não-Euro) começa a cheirar demais à pólvora antiga ‘Aliados versus Eixo’,
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mas talvez não acabe como das outras vezes na Europa se:
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“For now they are merely consolidating forces and attempting to build consensuses.
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The end product is unclear but ripe for guesses. They are not shooting from the hip”
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Publiquei aqui o seguinte comentário que não foi aprovado para publicação:
“Claro, simples … e irrelevante”
O comentário não viola a regras do blogue.
Será que agora o Blasfémeas filtra os comentários que são disc0rdantes das opiniões dos seus autores?
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Parafraseando, claro e simples:
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Londres exigiu o direito de impor aos Bancos niveis de capaital superiores aos 9% fixados pela Zona Euro.
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Reclamou garantias que a Autoridade Bancária Europeia permaneça em Londres.
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Exigiu o compromisso para ser anulada a normativa que as operações denominadas em Euros se realizem nas praças de Paris e Frankfurt. Atualmente mais de metade destas operações realizam-se em Londres e a aplicação daquela norma supõe perdas multimilionárias para a City.
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Advogou que fosse excluído do debate a Taxa sobre todas as Operações Financeiras.
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Também claro e simples o que a já conhecida por ‘Cimeira da Austeridade’sugere sobrar e vaticinar para Portugal e para os Portugueses:
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Não vai pacificar os mercados financeiros. Há 6 meses teria sido o acordo perfeito. Hoje já não é suficiente.
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A Zona Euro recusa-se a ver ou a falar do ELEFANTE que tem dentro de casa: a FALTA DE CRESCIMENTO ECONÓMICO e DESENVOLVIMENTO ECONOMICO..
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A Cimeira dos catastrofistas surge irrelevante no fundamental: não quis dar legitimidade ao BCE para atuar no mercado da Divida e não tem sequer uma medida sobre o Crescimento Económico que pelo menos fizesse pensar aos Cidadãos que a Zona Euro pode escapar a uma dura queda em Recessão.
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Esta “Cimeira da Austeridade” expulso um corredor (Londres) e ao outros 26 ficaram mais ou menos contentes com o que lhes ofereceram:
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anos de penúria
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e uma marabunta de 23 milhões de desempregados e 500 milhões de europeus espectadores atónitos que não viram qualquer luz no fundo túnel.
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Já ninguém compreende e começa finalmente a surgir e subir de tom a pergunta terrível dos Cidadãos dos Países da União Europeia (empregados, empregadores, criadores de riqueza etc): Tudo isto para quê ? Querem o quê ?
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Esta “Cimeira da Austeridade” expulsou um corredor (Londres) e os outros ficaram mais ou menos contentes com o que os que a lideraram lhes ofereceram:
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anos de penúria
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e uma gigantesca aranha de 23 milhões de desempregados e de 500 milhões de europeus espectadores atónitos e indignados que não viram qualquer luz no fundo túnel.
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JCA,
A austeridade não é mais do que tentar eliminar a ténia no estômago de um porco. O que adianta dar comida ao porco se a maior parte dela vai para a ténia e o porco pouco cresce? Quando nos tivermos livrado da ténia completamente, então o porco há-de crescer a sério. É tão simples quanto isso.
Pertencer a um Clube implica aceitação de regras.Que são iguais para todos. Os mais fortes e os mais fracos. Aceitar umas para colher os benefícios e não aceitar outras para não perder outros que só se têm fora do Clube é batota! A batota britânica com a UE dura há muitos anos. Agora acabou! Pelo menos em parte! That´s it!
“É curioso como todos falam de Cameron e a poucos interessa as péssimas consequências que para nós, portugueses, podem ter os (não) resultados desta cimeira.”
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Essa é que é essa. Não sei para que é que se continua a falar no “isolamento” do Reino Unido. É um histeria parva, como se agora houvesse 26 países contra os britânicos. Isso é “conversa” de jornais. A maioria dos países votaram contrariados e estão cada vez mais fartos da “Europa”. Ou pensa-se que é fácil estar numa organização da qual cada vez se retira menos vantagens e ainda se tem de ouvir o que não se gosta? É fácil chegar sempre de Bruxelas de mãos a abanar e ainda ter de apertar mais o cinto? Não foi para isso que país algum quis entrar para a “Europa”, de certeza. O que aguenta isto é o medo do colapso da porcaria do euro, que ninguém sabe que consequências trará e durante quanto tempo. O mesmo se aplica à saída dessa moeda por países falidos como Portugal. Não que esta traga benefícios ao país, nem trará mais, porque mesmo quando conseguir regressar aos mercados, Portugal não voltará a ter acesso ao crédito externo como até 2008. E também daqui a umas semanas ninguém vai querer saber da cimeira e do veto do Cameron. Quando o rating da França for baixado a crise da UE passa um nível muito pior.
Relativamente ao crédito externo, o que eu queria dizer era que Portugal não mais terá acesso a taxas de juro tão baixas quanto o que chegou a beneficiar por pertencer ao euro. Por mais credibilidade que o país recupere e ponha as contas públicas em ordem, a crise das dívidas soberanas mudou tudo. E uma das razões por que a Alemanha é contra as obrigações europeias, para além do medo de que os custos do seu financiamento subam, é que a situação actual traz-lhe vantagens competitivas assinaláveis, por razões óbvias. O problema de fundo da “Europa” é que a competitividade e conflitualidade entre Estados não acabou, apenas se processa de outras formas, dentro das instituições europeias e através das mesmas. Infelizmente muitos portugueses esquecem-se disto.
Querem ver que o porco morre e a ténia muda de hospedeiro. Já me pareceu mais difícil.
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Será que antes de isto tudo implodir a crise chega a França? Será necessário impor o estado de necessidade para desmobilizar as greves? Será necessário impor o estado marcial para conter os motins dos excluídos sociais?
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Será difícil de ver que o agravamento da austeridade de modo a obrigar o numero crescente de desempregados a aceitar condições salariais cada vez menores independentemente de estas serem ou não as possíveis de um ponto de vista puramente economicista só vai levar ao afundamento de tudo e todos.
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Tina (15.04H) que aprecio,
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A divergência é quem é afinal quem é a ténia e o estômago do porco pois números são números para além de gostos de auto-flagelação ou de emoções pessoais:
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DIVIDAEXTERNA POR HABITANTE: França = 66.508 € – Alemanha = 50.659 € (Portugal = 38.081 € !!).
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DIVIDAEXTERNA: França = 4,2 Ti € – Alemanha = mesmo que França (Portugal = 0,4 Ti € !!!).
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DIVIDA EXTERNA DE PORTUGAL (0,4 Ti) + IRLANDA (1,7 Ti) + GRECIA (o,4 Ti) + ESPANHA (1,9 Ti) = 4,4 Ti praticamente a mesma que só França ou só Alemanha,
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o mesmo mas incluindo mais ITALIA (2 Ti €) = 6.4 Ti são apenas 76% da Alemanha (4,2 Ti €) junta com a de França (4,2 €).
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(Ti= Triliões de Euros). Source: Bank for International Settlements, IMF, World Bank, UN Population Division
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Sobre o acima gostaria do seu contraditório com NUMEROS.
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Umas curiosidades, mais ou menos à margem:
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de antologia nem os os noruegas escaparam ao ‘apocaliptico’ ou ao sonho habitual do “Crecuspulo dos Deuses” dos que adoram Wagner …..
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NORWAY RICHER THAN BAHRAIN http://www.activistpost.com/2011/12/norwegian-bilderberger-scam.html
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ou um ‘fait-divers’
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Day PM put Britain first: Defiant Cameron stands up to Euro bullies… but French plot revenge for historic veto
Sarkozy ‘had to be physically restrained’ during historic talks on the euro (porquê ???) http://www.dailymail.co.uk/news/article-2071952/Eurozone-crisis-David-Cameron-vetoes-EU-treaty-save-euro.html#ixzz1gHI2u8nF
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Mas no meio desta telenovela para servir ao jantar para assustar tugas, há diferente:
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Bill Gates’s Nuke Startup Flirting With More Than Just China
“to build its next-generation reactors, which can run on waste uranium for centuries without refueling” http://www.forbes.com/sites/jeffmcmahon/2011/12/10/bill-gatess-nuke-startup-flirting-with-more-than-just-china/?utm_source=alertsnewpost&utm_medium=email&utm_campaign=20111210
eio deste folhetim sem graça:
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Para obviar suscetibilidades linguisticas deve ler-se “A divergência é quem é afinal a ténia e o estômago do porco”
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É a falta de tempo para corrigir os textos, outra vezes o teclado velho do computador.
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“Sarkozy ‘had to be physically restrained’ during historic talks on the euro (porquê ???)”
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Porque não “regula” bem, nem é a primeira vez que acontecem cenas “caricatas” em cimeiras europeias. Umas das piores cimeiras de sempre, senão mesmo a pior, foi a de Nice em 2001, “corolário” da presidência gaulesa em que se assinou o tratado de Nice. Foi outra maratona até de madrugada, com um mau ambiente de tal ordem, que até se falou que Jacques Chirac quase bateu no Tony Blair. Os políticos franceses não batem bem…
o comité central da ue manifesta o seu repudio à posição retrogada do camarada cameron .
O comité central da ue é contra o divisisionismo criado pela inglaterra .
O comité central da ue apela a uma UE a uma so voz para a ue .
Não ao divisionismo .
Unidade , unidade na ue.
A luta continua até à vitoria final da ue a uma unica voz .
Iluminados pela sabedoria dos camaradas Merkel e sarkozy e sempre com o apoio incondicional dos camaradas Van rompuy e Barroso , venceremos.
assinado camarada Van Rompuy do comité central da ue.
Avante camaradas.
Não deixa de ser engraçado que não haja noticia que leia na imprensa britânica que envolva o Durão Barroso em que os comentários descambem para a passagem do Barroso pelo maoismo. Depois é claro os bifes assustam-se.
mas,não vou rolar o video,ninguém escuta esse bananas. e até é humilhado pelo pigmeu sarko
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O Directório Merdozy, ou seja, a senhora Merdel e o senhor Bruni, não o tomam a sério.
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O que não é claro, e muito menos foi assumido, é que desta cimeira apenas saiu a “check-list” dos critérios, já aplicados de facto, e que uma vez oficializados, vão servir de pretexto para “limpar” a zona euro dos países que não são virtuosos. O resto foi um exercício de hipocrisia reles. Não sei porque é que os portugueses continuam a falar no Cameron. A atitude que ele tomou era a única possível. De momento está isolado e vai “penar”. Lá mais para a frente vamos ver quem se fica a “rir”. De certeza que um deles não vai ser o “cigano” que ocupa o Eliseu de momento, já que tem os dias contados. Se o britânico tivesse assinado não teria perdido ainda mais, tendo dado o assentimento a algo que era contrário aos interesses do seu país, só para não ficar isolado? O que é que a Alemanha deu em troca a quem quer que seja nesta cimeira? A “guerra” ainda só agora começou. Tendo em conta a mudança fundamental que se está a dar na Europa, há atitudes que vão mudar. Coisas que pareciam impensáveis e que vão deixar de o ser. Se o veto britânico foi radical, também é verdade que nunca esse país havia sido encontado à parede como desta vez. Pior estão os que nem podem falar, quanto mais vetar. Não se preocupem com os ingleses, preocupem-se é com os portugueses…
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Mas a Inglaterra já deixou alguma vez a pirataria, por se agregar ao contenente ?
Quê?, talvez na guerra dos sete anos, se não dos trinta, ou terá sido pela guerra dos cem anos?
E faz diferença ?
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Não sou «conservador» e até não aprecio os «bifes», mas o Camarão das Ilhas faz bem em resistir ao IV Reich e ao petit general Petain, o inenarrável Sarkozy.
Nunca a Grã-Bretanha, ao contrário de Portugal (que já não existe fe facto), se renderá!
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Clarifiquemos as coisas. Ao contrário do que se escreve por aí, (no pasquim O Público, por exemplo) Cameron não vetou a revisão do Tratado de Lisboa.
Ele apenas votou contra.
Sabemos que não tem direito de veto.
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Claro, simples e … irrelevante!
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“O que não é claro, e muito menos foi assumido, é que desta cimeira apenas saiu a “check-list” dos critérios, já aplicados de facto, e que uma vez oficializados, vão servir de pretexto para “limpar” a zona euro dos países que não são virtuosos.”
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Acha mesmo que estas mudanças serão apenas para os ditos países não virtuosos? (Uma concepção inglesa, por acaso, não é?)
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Anda para aí uma ideia que existe uma guerra virtuosos versus não virtuosos. Essa ideia foi alimentada pelos ingleses para separar a Europa e atacar, tanto o euro como os demais activos que lhes pudessem dar a ganhar dinheiro. Mas Vc. acha mesmo que na Alemanha existe uma concepção países virtuosos versus não virtuosos?
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Então medite nisto.. A Alemanha tem uma dívida pública de 83%. E já violou mais vezes o tratado de Maastricht que Portugal. Poucas pessoas devem ter consciência disto, mas a Alemanha já violou mais vezes a famosa regra dos 3% de défice do PIB que Portugal.
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Perante estes dados, Vc. acha mesmo que estas regras são para limitar apenas os desmandos dos países do sul?
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E se eu lhe disser que estas regras são precisamente para o interior da Alemanha? E fazem parte da guerra política alemão, em que a oposição está sintonizada pelo keynesianismo?
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É verdade que estas novas regras penalizariam países como Portugal. Mas não tanto os países do sul como se pensa. A Espanha teve um comportamento melhor que o da Alemanha, durante estes 11 anos de euro. A Itália também. Tirando o caso grego e manipulação das contas, a Alemanha foi dos países que mais violou as regras. Aliás, depois de Portugal, salvo erro, foi a Alemanha o segundo país a violar as regras. E chegou-se ao cúmulo de mandar os tratados às urtigas para acomodar os desmandos das contas públicas alemãs.
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Agora, quem anda a semear as divisões na Europa? Nos ataques aos PIGS e ao Euro? A Alemanha?
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Nos próximos meses ainda vamos ver muita água a correr debaixo das pontes. E até que os países mudem mesmo as suas leis que adoptem as limitações aos défices e dívida pública, ainda vão haver muitos apelos lancinantes, muito barulho, etc. Só depois é que se vai ver mesmo o resultado desta cimeira.
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Agora, eu repito o seguinte. Estas novas regras não são contra os países do sul, ditos não virtuosos. (E se formos analisar isto mais em termos históricos, talvez a “cultura do sul da Europa” não seja tão pouco virtuosa como se pensa. Mas isso fica para outro dia. Estas novas regras são sobretudo para… O interior da Alemanha. O resto é folclore inventado pelos ingleses e americanos para tentarem destruir o euro e dividir a Europa.
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Que bom este acordo intergovernamental a nível da UE. Assim, quando o PS voltar ao poder em Portugal não poderá aumentar o défice e destruir a economia, como é seu hábito. Vai ser estranho para eles governar assim, sem saber o que fazer, sem dinheiro para gastar. Mas os portugueses podem finalmente respirar de alívio.
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Que bom este acordo intergovernamental, porque assim os ministros só vão poder receber nas cayman bónus relativo ao endividamento possível, sem esse regabofe que é que nos trouxe aonde bem sabemos, de abuso de favores, corrução e roubalheira, sem gestão de qualquer dívida .
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:))) temos que concordar que os britânicos são coerentes: gostam de ser excepções, por exemplo, eles conduzem à esquerda, mas afirmam que só o resto do mundo é que conduz à direita…
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Nem claro nem simples ,apenas ignorante :
Cameron rendeu-se à direita da direita ,a facção que o fez abandonar o PPE no Parlamento Europeu para integrar uma coligação espúria de partidos de extrema-direita do Leste ,partidos abertamente nacionalistas ,anti-semitas e homofóbicos.
O Partido Conservador ,o “nasty party” representa a City ,ou seja o grande capital,cuja desregulamentação,ganancia e falta de escrupulos levou à presente crise.O acordo que Cameron vetou tinha como objectivo,entre outros, impor mais regras aos mercados financeiros,coisa a que obviamente se opunha terminantemente.
O RU ficou totalmente isolado e numa noite o PM deitou para o lixo 40 anos de politica externa Britanica.Mas não apenas só na Europa mas também em Washington ,porque Obama não é Bush ,e Pequim.Para quê falar com Londres se com Londres ninguém mais fala?
A coligação com os Lib-Dems tem os dias contados .Nick Clegg o seu desacreditado lider,não pode pagar mais o preço de ser solidário com politicas que estão nos antipodas do que sempre defenderam (Os Lib-Dems são ou eram o partido mais pró-europeu do RU).
Na Economia a situação não pode ser mais sombria :Recessão ,desemprego,cortes maciços nos serviços públicos ,etc ,o que os Portugueses bem conhecem.
O cenário do colapso do Euro teria consequencias tais para a Grã-Bretanha que Mervyn King ,o Governador do BofE disse hoje que nem podem ser quantificaveis .Mas para a extrema -direita parece ser um preço aceitavel para conseguir a destruição da UE.
Aliás ,para dar uma ideia mais precisa do ponto a que se chegou ,um muito influente Membro do Parlamento da ala mais radical dos Tories ,discursando esta semana em Westminster ,disse que se Cameron não arrancasse todas as concessões na Cimeira ,ao
voltar para Londres ,seria como Neville Chamberlain em 1938 ao regressar da fatídica reunião com Hitler em Munique !
Na Escócia ,o SNP ganhou uma até agora impensavel maioria absoluta, e tem na sua agenda um referendo sobre a sua saída da União . O First-Minister escoçês ,Alex Salmond,talvez o mais astuto e capaz dos politicos do ainda RU ,disse bem recentemente que o projecto independentista propõe uma ligação estreita com os países nórdicos e não com Londres . Não vejo como o isolamento e ostracismo a que Cameron condenou a Grã-Bretanha não faça senão avançar a causa dos que querem o seu desmembramento .
Como Britanico ,liberal e pró-europeu sinto um enorme desanimo ,mas acreditem que a maioria do povo não partilha deste estranho fascinio pelo orgulhosamente sós a que outra direita ,em tempos felizmente distantes,também condenou Portugal.
manuel.m
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Refém de de 90 deputados anti-europeus do seu partido e da city financeira que o elegeu e a quem reporta, Cameron tentou pela milésima vez chantagear a Europa, no eterno dividir para reinar.
Por uma vez desmascararam-lhe o bluff, 26 contra 1, e fizeram muito bem.
Celebremos o fim da ambiguidade britânica na Europa. Sempre foram um entrave à integração e a única coisa que sempre lhes interessou foi o acesso ao mercado único enquanto se mantinham como principal praça financeira até de uma moeda que sempre rejeitaram.
Falta agora a estocada final. Os planos do BCE para obrigar a que as instituições que fazem todos os dias o mercado do euro estejam obrigatoriamente sedeadas na zona euro; e avançar com a regulação dos mercados financeiros na Europa, sem as excepções que os ingleses reclamavam para que toda a impunidade se mantivesse na sua praça financeira.
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Ficámos a saber – e nós por cá (Inglaterra) todos contentes… – que o UK se baldou do euro e, se calsr, também a breve trecho – da UE. Booa!
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A bifurcação sobre a liderança europeia e o folhetim “Crise, Austeridades, Citym Frankfurt & guerras de bancos, notas e moedas Cª Lda”:
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=EU summit: This emergency plan is great news – if you’re a bank
Huge question marks remain over how the struggling eurozone countries will finance themselves
http://www.guardian.co.uk/business/2011/dec/08/eu-summit-emergency-plan-analysis
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=Le snub! Moment Sarkozy dodges Cameron’s handshake with a swift body swerve after PM says Non to treaty changes
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2072061/EU-treaty-change-Nicolas-Sarkozy-snubs-David-Cameron-swife-body-swerve.html#ixzz1gC5uAuxH
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=Britain’s veto can’t stem flood of City regulation from EU
Britain’s refusal to sign up to a new European Union treaty has turned the spotlight onto the tide of financial services regulation coming the UK’s way from Brussels.
http://www.telegraph.co.uk/finance/financialcrisis/8948470/Britains-veto-cant-stem-flood-of-City-regulation-from-EU.html
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e os ‘olheiros’ da carniça …….
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China optimism sparks market rally after new euro deal
http://www.telegraph.co.uk/finance/financialcrisis/8947264/China-optimism-sparks-market-rally-after-new-euro-deal.html
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Se o prato de Cameron não quer fazer parte da ementa europeia…
nem por isso vou deixar de o comer.
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É curioso como todos falam de Cameron e a poucos interessa as péssimas consequências que para nós, portugueses, podem ter os (não) resultados desta cimeira.
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Como ervas daninhas, renascem as antigas feridas dos séculos passados:
.
“The Franco German empire.
There are no such things as problems, only opportunities. And the euro crisis is the greatest dictatorial opportunity ever.
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Who ever heard of fiscal union as the answer to grossly indebted and uncompetitive countries? Locking them into levels of poverty unknown for generations?
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Fiscal Union is the exact opposite of what most countries in the euro need.“
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“Its a political, not economic or financial crisis. The solutions to the economic problems are very clear in both the long and short-term,
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but what’s less clear is how political power is going to be redivided in the EU as a result.
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That’s what France and Germany are currently arguing about.”
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Nesta União Europeia que SEMPRE FOI NÃO A DUAS MAS A VÁRIAS VELOCIDADES (Zona Euro e Zonas Não-Euro) começa a cheirar demais à pólvora antiga ‘Aliados versus Eixo’,
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mas talvez não acabe como das outras vezes na Europa se:
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“For now they are merely consolidating forces and attempting to build consensuses.
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The end product is unclear but ripe for guesses. They are not shooting from the hip”
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Publiquei aqui o seguinte comentário que não foi aprovado para publicação:
“Claro, simples … e irrelevante”
O comentário não viola a regras do blogue.
Será que agora o Blasfémeas filtra os comentários que são disc0rdantes das opiniões dos seus autores?
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Parafraseando, claro e simples:
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Londres exigiu o direito de impor aos Bancos niveis de capaital superiores aos 9% fixados pela Zona Euro.
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Reclamou garantias que a Autoridade Bancária Europeia permaneça em Londres.
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Exigiu o compromisso para ser anulada a normativa que as operações denominadas em Euros se realizem nas praças de Paris e Frankfurt. Atualmente mais de metade destas operações realizam-se em Londres e a aplicação daquela norma supõe perdas multimilionárias para a City.
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Advogou que fosse excluído do debate a Taxa sobre todas as Operações Financeiras.
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Deve ler-se “Reclamou a garantia que a Autoridade Bancária Europeia permaneça em Londres.”
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Também claro e simples o que a já conhecida por ‘Cimeira da Austeridade’sugere sobrar e vaticinar para Portugal e para os Portugueses:
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Não vai pacificar os mercados financeiros. Há 6 meses teria sido o acordo perfeito. Hoje já não é suficiente.
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A Zona Euro recusa-se a ver ou a falar do ELEFANTE que tem dentro de casa: a FALTA DE CRESCIMENTO ECONÓMICO e DESENVOLVIMENTO ECONOMICO..
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A Cimeira dos catastrofistas surge irrelevante no fundamental: não quis dar legitimidade ao BCE para atuar no mercado da Divida e não tem sequer uma medida sobre o Crescimento Económico que pelo menos fizesse pensar aos Cidadãos que a Zona Euro pode escapar a uma dura queda em Recessão.
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Esta “Cimeira da Austeridade” expulso um corredor (Londres) e ao outros 26 ficaram mais ou menos contentes com o que lhes ofereceram:
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anos de penúria
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e uma marabunta de 23 milhões de desempregados e 500 milhões de europeus espectadores atónitos que não viram qualquer luz no fundo túnel.
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Já ninguém compreende e começa finalmente a surgir e subir de tom a pergunta terrível dos Cidadãos dos Países da União Europeia (empregados, empregadores, criadores de riqueza etc): Tudo isto para quê ? Querem o quê ?
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Esta “Cimeira da Austeridade” expulsou um corredor (Londres) e os outros ficaram mais ou menos contentes com o que os que a lideraram lhes ofereceram:
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anos de penúria
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e uma gigantesca aranha de 23 milhões de desempregados e de 500 milhões de europeus espectadores atónitos e indignados que não viram qualquer luz no fundo túnel.
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JCA,
A austeridade não é mais do que tentar eliminar a ténia no estômago de um porco. O que adianta dar comida ao porco se a maior parte dela vai para a ténia e o porco pouco cresce? Quando nos tivermos livrado da ténia completamente, então o porco há-de crescer a sério. É tão simples quanto isso.
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Claro, simples … e irrelevante!
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Pertencer a um Clube implica aceitação de regras.Que são iguais para todos. Os mais fortes e os mais fracos. Aceitar umas para colher os benefícios e não aceitar outras para não perder outros que só se têm fora do Clube é batota! A batota britânica com a UE dura há muitos anos. Agora acabou! Pelo menos em parte! That´s it!
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“É curioso como todos falam de Cameron e a poucos interessa as péssimas consequências que para nós, portugueses, podem ter os (não) resultados desta cimeira.”
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Essa é que é essa. Não sei para que é que se continua a falar no “isolamento” do Reino Unido. É um histeria parva, como se agora houvesse 26 países contra os britânicos. Isso é “conversa” de jornais. A maioria dos países votaram contrariados e estão cada vez mais fartos da “Europa”. Ou pensa-se que é fácil estar numa organização da qual cada vez se retira menos vantagens e ainda se tem de ouvir o que não se gosta? É fácil chegar sempre de Bruxelas de mãos a abanar e ainda ter de apertar mais o cinto? Não foi para isso que país algum quis entrar para a “Europa”, de certeza. O que aguenta isto é o medo do colapso da porcaria do euro, que ninguém sabe que consequências trará e durante quanto tempo. O mesmo se aplica à saída dessa moeda por países falidos como Portugal. Não que esta traga benefícios ao país, nem trará mais, porque mesmo quando conseguir regressar aos mercados, Portugal não voltará a ter acesso ao crédito externo como até 2008. E também daqui a umas semanas ninguém vai querer saber da cimeira e do veto do Cameron. Quando o rating da França for baixado a crise da UE passa um nível muito pior.
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Relativamente ao crédito externo, o que eu queria dizer era que Portugal não mais terá acesso a taxas de juro tão baixas quanto o que chegou a beneficiar por pertencer ao euro. Por mais credibilidade que o país recupere e ponha as contas públicas em ordem, a crise das dívidas soberanas mudou tudo. E uma das razões por que a Alemanha é contra as obrigações europeias, para além do medo de que os custos do seu financiamento subam, é que a situação actual traz-lhe vantagens competitivas assinaláveis, por razões óbvias. O problema de fundo da “Europa” é que a competitividade e conflitualidade entre Estados não acabou, apenas se processa de outras formas, dentro das instituições europeias e através das mesmas. Infelizmente muitos portugueses esquecem-se disto.
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Querem ver que o porco morre e a ténia muda de hospedeiro. Já me pareceu mais difícil.
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Será que antes de isto tudo implodir a crise chega a França? Será necessário impor o estado de necessidade para desmobilizar as greves? Será necessário impor o estado marcial para conter os motins dos excluídos sociais?
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Será difícil de ver que o agravamento da austeridade de modo a obrigar o numero crescente de desempregados a aceitar condições salariais cada vez menores independentemente de estas serem ou não as possíveis de um ponto de vista puramente economicista só vai levar ao afundamento de tudo e todos.
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É tempo de comprar capacetes.
A guerra na Europa mais dia menos dia vai estalar!
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Tina (15.04H) que aprecio,
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A divergência é quem é afinal quem é a ténia e o estômago do porco pois números são números para além de gostos de auto-flagelação ou de emoções pessoais:
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DIVIDAEXTERNA POR HABITANTE: França = 66.508 € – Alemanha = 50.659 € (Portugal = 38.081 € !!).
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DIVIDAEXTERNA: França = 4,2 Ti € – Alemanha = mesmo que França (Portugal = 0,4 Ti € !!!).
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DIVIDA EXTERNA DE PORTUGAL (0,4 Ti) + IRLANDA (1,7 Ti) + GRECIA (o,4 Ti) + ESPANHA (1,9 Ti) = 4,4 Ti praticamente a mesma que só França ou só Alemanha,
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o mesmo mas incluindo mais ITALIA (2 Ti €) = 6.4 Ti são apenas 76% da Alemanha (4,2 Ti €) junta com a de França (4,2 €).
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(Ti= Triliões de Euros). Source: Bank for International Settlements, IMF, World Bank, UN Population Division
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Sobre o acima gostaria do seu contraditório com NUMEROS.
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Umas curiosidades, mais ou menos à margem:
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de antologia nem os os noruegas escaparam ao ‘apocaliptico’ ou ao sonho habitual do “Crecuspulo dos Deuses” dos que adoram Wagner …..
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NORWAY RICHER THAN BAHRAIN
http://www.activistpost.com/2011/12/norwegian-bilderberger-scam.html
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ou um ‘fait-divers’
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Day PM put Britain first: Defiant Cameron stands up to Euro bullies… but French plot revenge for historic veto
Sarkozy ‘had to be physically restrained’ during historic talks on the euro (porquê ???)
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2071952/Eurozone-crisis-David-Cameron-vetoes-EU-treaty-save-euro.html#ixzz1gHI2u8nF
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Mas no meio desta telenovela para servir ao jantar para assustar tugas, há diferente:
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Bill Gates’s Nuke Startup Flirting With More Than Just China
“to build its next-generation reactors, which can run on waste uranium for centuries without refueling”
http://www.forbes.com/sites/jeffmcmahon/2011/12/10/bill-gatess-nuke-startup-flirting-with-more-than-just-china/?utm_source=alertsnewpost&utm_medium=email&utm_campaign=20111210
eio deste folhetim sem graça:
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Para obviar suscetibilidades linguisticas deve ler-se “A divergência é quem é afinal a ténia e o estômago do porco”
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É a falta de tempo para corrigir os textos, outra vezes o teclado velho do computador.
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“Sarkozy ‘had to be physically restrained’ during historic talks on the euro (porquê ???)”
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Porque não “regula” bem, nem é a primeira vez que acontecem cenas “caricatas” em cimeiras europeias. Umas das piores cimeiras de sempre, senão mesmo a pior, foi a de Nice em 2001, “corolário” da presidência gaulesa em que se assinou o tratado de Nice. Foi outra maratona até de madrugada, com um mau ambiente de tal ordem, que até se falou que Jacques Chirac quase bateu no Tony Blair. Os políticos franceses não batem bem…
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o comité central da ue manifesta o seu repudio à posição retrogada do camarada cameron .
O comité central da ue é contra o divisisionismo criado pela inglaterra .
O comité central da ue apela a uma UE a uma so voz para a ue .
Não ao divisionismo .
Unidade , unidade na ue.
A luta continua até à vitoria final da ue a uma unica voz .
Iluminados pela sabedoria dos camaradas Merkel e sarkozy e sempre com o apoio incondicional dos camaradas Van rompuy e Barroso , venceremos.
assinado camarada Van Rompuy do comité central da ue.
Avante camaradas.
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Não deixa de ser engraçado que não haja noticia que leia na imprensa britânica que envolva o Durão Barroso em que os comentários descambem para a passagem do Barroso pelo maoismo. Depois é claro os bifes assustam-se.
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