A República fiscal
6 Maio, 2012
Mas porque se insiste em tentar que estas criaturas fiquem detidas por causa disto ou disto? Por favor peçam-lhes a declaração do IRS: Mentir no IRS vai passar a dar prisão
17 comentários
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Mas porque se insiste em tentar que estas criaturas fiquem detidas por causa disto ou disto? Por favor peçam-lhes a declaração do IRS: Mentir no IRS vai passar a dar prisão
Com o Al Capone resultou!
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Justiça tuga, de mal a pior. E se fosse apenas neste tipo de assuntos…
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“Justiça é vulnerável à corrupção
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Portugal “chumbou” num estudo sobre combate à corrupção. Há falta de vontade política, excesso de tolerância e incompetência.
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Ler mais: http://expresso.sapo.pt/justica-e-vulneravel-a-corrupcao=f723670#ixzz1u561hwDP
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Não há vontade de Lisboa combater a profunda corrupção em Portugal. Porque será?
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Entretanto, a religião pode ser prejudicial… ehehehhe
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“Highly religious people are less motivated by compassion than are non-believers”
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“”Overall, we find that for less religious people, the strength of their emotional connection to another person is critical to whether they will help that person or not,” said UC Berkeley social psychologist Robb Willer, a co-author of the study. “The more religious, on the other hand, may ground their generosity less in emotion, and more in other factors such as doctrine, a communal identity, or reputational concerns.”
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Compassion is defined in the study as an emotion felt when people see the suffering of others which then motivates them to help, often at a personal risk or cost.”
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in http://medicalxpress.com/news/2012-04-highly-religious-people-compassion-non-believers.html
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Interessante este estudo. Talvez a religiosidade seja uma forma de egoísmo e não de amor ao próximo. Ou até mesmo a deus.
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Como afirmou o (incómodo e intempestivo) bastonário da Ordem dos Advogados: “vivemos num País de mentiras, sem autenticidade na actividade política e onde a Justiça organizou-se para a defesa dos privilégios dos seus agentes”. [http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/marinho-pinto-marinho-e-pinto-bastonario-ordem-dos-advogados-advogado-justica/1205863-4071.html].
As declarações de Marinho Pinto são – frequentemente – muito desabridas, pouco consensuais e classificadas de ‘politicamente incorretas’. Neste caso, contudo, acertou em cheio.
Ninguém aceitará – num momento em que o sistema financeiro domina a política – que a verdade seja rígida e implacável ‘só’ em termos de colecta. O ‘crime de falsidade de declaração’ já faz parte do ordenamento jurídico nacional. A ‘excepcionalidade’ que se pretende introduzir em relação às questões natureza fiscal parece ‘ofender’ o princípio da generalidade e universalidade da Lei. Pior ofende, aprioristicamente, todos os cidadãos (neste caso os contribuintes) que são tidos e achados como suspeitos, vígaros e trapaceiros. O Estado não deve, nem pode, aparecer na praça pública como um carrasco de plantão ao fisco ou como o cobrador de fraque. É importante levar os problemas até ao fim. E, assim, nasce a interrogação: qual a punição prevista para os agentes do poder público quando cláusulas retributivas – inerentes à cobrança – são suspensas, postergadas ou reprimidas?
Temos, assim, os contribuintes sob implacável escrutínio e os ‘recolectores’ inimputáveis?
Como diz o ditado popular: “ou há moralidade, ou comem todos…”. (‘Comem’ não deve ser interpretado como o ‘acto de abarbatar’. Quererá, antes, dizer que todos ‘apanham’ pela mesma medida…).
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Anti-Comuna Judeu…você já anda a citar o boaventura sousa santos lá Berkeley !!?? inacreditável…
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essa e outras questões só ficariam resolvidas se – para gáudio de Anti-Comuna – prendessem, não só os naturais de Lisboa, como os seus residentes!
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eh,eh,eh…grande post
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Muito bem, HMatos.
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anti-comuna,
Não tem havido vontade de Lisboa em combater a profunda corrupção ? A alta corrupção, alguma dela conectada com ex-governantes (?!), quis Vc. dizer.
“De Lisboa” ? Nos governos de Sócrates e neste (exemplos mais recentes) não têm sido formados por políticos oriundos do Norte ? Do Porto ?
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Errata :
(…)não têm sidos formados também por políticos do Norte ? Do Porto ?”
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Não interessa se o indígena é de Caminha ou VRSA assim que chega a Lisboa e se agarra a teta da grande porca é assimilado pelo sistema e torna-se traidor da pátria.
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Oh! Tinha-me passado ao lado a ironia do post!
Mas então a Helena não gosta do sistema americano das duas coisas certas na vida: a morte e pagar impostos? E eu a pensar que estava a defender a prisão de criminosos bandalhos e afinal estava chateada de não poder mentir à máquina fiscal! 😦
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“De Lisboa” ? Nos governos de Sócrates e neste (exemplos mais recentes) não têm sido formados por políticos oriundos do Norte ? Do Porto ?”
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Roma também era formada por gente incluída no sistema. Quem se integra, mama. Quem se põe de fora, aguenta como mera besta de carga.
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Ainda no outro dia, deu para aí um documentário qualquer, como o regime em Lisboa controla o resto do país. O Botas bateu a caçoleta, outro tentou reformar o regime, mas ele caiu. Poucas dezenas de anos depois, ele continua vivo. Só não é uma ditadura de facto, porque ainda há alguma Liberdade. Até ao dia que até isso nos tiram.
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o teu botas era um ditador fascista,autoritario,verme e sanguinário.Que o digam (ja nao dizem) as pessoas que foram mandadas para o tarrafal.Que o digam as pessoas que sofreram tortura de sono ou coisas piores
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É verdade Drª. Helena.
Com esta República de rapina fiscal e principalmente com este governo neo-comunista, um tipo pode estrupar, violar, roubar e assassinar, e mesmo assim, tem grande probabilidade de dormir na sua casa e tomar o pequeno almoço na pastelaria mais próxima.
Mas se incluir um xampôo ou um creme das mãos nas despesas de saúde a declarar no IRS, provavelmente responderá em juízo e poderá ir para a cadeia.
Maravilhoso mundo que o Georges Orwell profetizou.
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Mentir no IRS já dá pena de prisão. A Ministra da Justiça não tem juristas no seu gabinete?
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