O seu a seu dono
29 Agosto, 2012
Critiquei aqui Pedro Rolo Duarte por ter dado crédito e publicidade às calúnias de Manuel Loff sem sequer ter lido a História de Portugal de Rui Ramos, Bernardo Vasconcelos e Sousa e Nuno Monteiro. Agora que a foi ler, veio pedir desculpa pelo que então escreveu. Em Portugal é raro alguém admitir publicamente que se enganou, pelo que não posso deixar de me congratular e de saudar o gesto de Pedro Rolo Duarte.
107 comentários
leave one →
Jmf é o caluniador dos caluniadores.
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A única coisa que retira do texto de PRD é um insulto a JMF? Bem, se os bloggers se precipitam e por vezes dizem disparates, o que dizer dos comentadores…
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É de louvar a atitude de PRD sim senhor!
Já agora, quando é que o JMF tem a mesma atitude em relação às armas de destruição maciça no Iraque?
E às escutas no gabinete do PR?
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A frase do senhor (a criatura) foi algo assim como:
“Refiro-me a alguém que se intitula como jornalista, Pedro Rolo Duarte, que pretende fazer graça com este livro apesar de começar o seu texto a dizer que não o leu”.
…
Parece ser que correu tudo bem. O Jose Manuel falou longo e tendido com o Fernandes e ambos dois estiveram de acordo em devolver o cartao de jornalista para o PRD (Pedro Rolo Duarte).
Albricias, portanto. Volta a haber mas um jornalista em Portugal…
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ainda bem para o ambiente e frequência deste blog que PRD deixou de ser, em menos de 15 dias, um sujeito que “que se intitula como jornalista” e “desonesto”.
De facto, em Portugal é raro alguém admitir publicamente que se enganou e é por isso que o comentário de “berto,Posted 29 Agosto, 2012 at 09:04” é tão pertinente…
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QUAL é o problema de alguém dizer que errou, julgou mal?
Nos tribunais, há recursos…
No jornalismo, há momentos raros destes…
Pior que a cobardia e a ignorância, só a sobranceria moral …
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Pois é. Ele está de parabens e fez-lhe bem a porrada.
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Já o vigarista enterrou-se de vez.
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Ó berto.
«Já agora, quando é que o JMF tem a mesma atitude em relação às armas de destruição maciça no Iraque?»
És um rabeta encapotado. A par de outros larilas desta praça (o Portela e o Piscoiso) só mias do que não sabes.
Deixa lá o teu Iraque em paz. Fala-me de Guantánamo.
R.
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Pertinência por pertinência quando será que certas pessoas deixarão de chamar “pequenos desvios” aos milhões de mortos,deportados, torturados, à censura,ao reescrever da história, e à miséria económica resultante da aplicação de facto de determinada ideologia numa boa parte do mundo?
Para quando o reconhecimento de tal?
E escusam de vir com comparações apontando os defeitos todos e mais alguns do capitalismo pois ao fazê-l apenas o igualam pelo que a suposta vantagem ideológica se esvai.
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“Falame de Guantanamo”.
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Tenho entendido que apesar de tanto yankee e tanto terrorista ainda cabem e ficam por lá aborigens guantanameros /guantanameras…
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Berto,
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Sobre armas de destruição maciça, pode ler este excerto de um artigo da versão inglesa do Pravda (a versão russa é um pouco mais explicativa, mas compreendo que o Berto não a possa ler, e sinceramente não estou para traduzir). Leia o artigo completo aqui.
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«The U.S. president called the use or transportation of chemical weapons by Damascus the condition of military intervention in the Syrian crisis. Touching upon the American favorite topic of weapons of mass destruction, Obama seeks to score points in the presidential race. America’s desire to fight in Syria is unlikely. If need be, it will be done by the regional allies.
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U.S. President Barack Obama said that until now, he did not give the command to start a military operation in Syria. He added that if the US starts receiving information on the transport or the use of large quantities of chemical weapons, it will change his decisions on Syria. He explained that in this case, the situation would be not merely an internal affair of Syria, but will affect the allies in the region, including Israel. He added that the US cannot allow a situation in which chemical weapons fall into the hands of the wrong people.
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Security forces of both hostile and friendly countries knew about the presence of chemical weapons in Syria before, but the official confirmation was received from Damascus in mid-July of 2012. Syria’s Foreign Ministry spokesman Jihad Makdisi said that his country might use chemical weapons in the event of invasion. He assured that it will never be used against civilians.»
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E, num outro artigo, de um outro sítio, aqui. Leia o artigo completo, cujo fala de vários voos entre o Iraque e a Síria (além de camiões, de que não fala).
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«In 2006, former Iraqi general Georges Sada, second in command of the Iraqi Air Force who served under Saddam Hussein before he defected, wrote a comprehensive book, “Saddam’s Secrets.”
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It details how the Iraqi Revolutionary Guard moved weapons of mass destruction into Syria in advance of the U.S.-led action to eliminate Hussein’s WMD threat.»
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Há armas na Síria. Elas vieram do Iraque. Logo, houve armas ilegais no Iraque (que até foram usadas contra curdos na Síria e no Iraque, e se me disser que não foram, terei de lhe dizer que conheço bem curdos com quem trabalhei e privei em África que me contaram as atrocidades que lhes ocorreram na Síria e no Iraque.)
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Porque vais buscar
Sistemas vãos de vãs filosofias,
Religiões, seitas [voz de pensadores],
Se o erro é condição da nossa vida,
A única certeza da existência?
Assim cheguei a isto: tudo é erro.
Da verdade há apenas uma ideia
À qual não corresponde realidade.
Crer é morrer; pensar é duvidar;
A crença é o sono e o sonho do intelecto
Cansado, exausto, que a sonhar obtém
Efeitos lúcidos do engano fácil
Que antepôs a si mesmo, mais sentido,
Mais [visto] que o usual do seu pensar.
A fé é isto: o pensamento
A querer enganar-te eternamente
Fraco no engano, [e assim] no desengano;
Quer na ilusão, quer na desilusão.
Fernando Pessoa
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Não vale a pena Francisco.
Os esquerdóides agudos sabem que os curdos foram massacrados.
Mas fazem-se de esquecidos.
Assim como o estalinóide do Henver. Estes tipos são mais albaneses que os albaneses e que o tio Soares.
R.
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Os esquerdóides agudos sabem que os curdos foram massacrados.
…
Bom. Quando menos o Rogerio nao é dos que quando historificam inexplicavelmente desaparecem epissodios dela missteiorsamente historia como o contencioso das atrocidades de Turquia com os curdos. Digo esto depois de ler isso de “Logo, houve armas ilegais no Iraque (que até foram usadas contra curdos na Síria e no Iraque, e se me disser que não foram, terei de lhe dizer que conheço bem curdos com quem trabalhei e privei em África que me contaram as atrocidades que lhes ocorreram na Síria e no Iraque.”
Estes historiadores de meia -tijela ou dos de “historiar nos blogs” e solamente uma parte…puaffff
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“Em 1908, ele produziu a Revolução dos Jovens Turcos, que se intensificou durante a perseguição de minorias curda, grego e Armênia turca. Após o fim da I Guerra Mundial, o Império Otomano em processo de desintegração, o Tratado de Sèvres, reconheceu o direito à autodeterminação das nacionalidades dos antigos impérios. Em 1921, uma insurreição curda novo foi derrotado pelas tropas kemalistas. Após o Tratado de Lausanne (1923) seria dividido entre o Curdistão Turquia, Irã, Iraque, Síria e antiga URSS. Após a Segunda Guerra Mundial eo início da descolonização fronteiras presentes foram sorteados em estados que o Curdistão é dividida.
Em 1946, ele proclamou a República de Mahabad, no Curdistão persa recém-criado Partido Democrático do Curdistão (KDP), que se manteve independente para 12 meses, até a ocupação da cidade de Mahabad pelas autoridades em Teerã, em dezembro.
Durante a Guerra Fria havia uma agitação constante pela independência pelos curdos. Em 1961, Mustafa Barzani, o membro do KDP, começou uma guerra de guerrilha de caráter independência a ser derrotado no Iraque em 1975. Em 1979 haverá uma nova rebelião no Irã contra o regime teocrático estabelecido após a revolução. A resposta iraniana foi declarar guerra santa contra os curdos. Em 1984, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) levante guerrilheiro começar com uma nova ação, principalmente na Turquia”.
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Neotonto? Não percebi um décimo do que escreveu.
Mas não é necessário um mestrado em História para conhecer isto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Halabja
Já agora leia também http://pt.wikipedia.org/wiki/Genoc%C3%ADdio_Anfal
R.
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Rogério, Posted 29 Agosto, 2012 at 10:29
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és um génio! (espero que percebas a ironia!)
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Neotonto,
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Se não consegue contrapor às minhas afirmações (cujas até foram corroboradas por informações de sítios claramente anti-americanos num caso e com pouca simpatia para com a América no outro), evite o insulto gratuito e o ataque ad hominem.
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O Manan (curdo sírio) dizia que a Turquia «era OK» e demonizava a Síria e o Iraque. Pessoalmente acredito que ele não via o mau olhar dos turcos contra os curdos, face à hecatombe que era o uso de armas químicas no Iraque e de força desmesurada na Síria.
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A Síria tem armas químicas hoje, cujas vieram do Iraque em 2002 e 2003. Este é o ponto que começa a ser indisputável. Atente que foi a própria Síria que admitiu a posse dessas armas.
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Se me explicar o que é que o Primakov (sim, o Primakov!) esteve a fazem em 2002 e 2003 no Iraque antes da invasão americana ganha bónus.
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Referência: Syrian govt gives guarantees of chemical arms safety to Moscow (rbth.ru)
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Aproveito o momento para deixar aqui uma sugestão para o almoço.
Bom apetite.
http://ameiasnocastelo.blogspot.pt/2012/08/monte-de-palha.html
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Oh Rogerio se nao percebeu nem o décimo do que escreveu o neotonto deixou ver que vc e tonto sem neo. Digolhe que está bem e bem falar disto:
“O ataque com gás venenoso em Halabja (em curdo: Kîmyabarana Helebce), também conhecido como massacre de Halabja ou sexta-feira sangrenta,[1] foi um incidente que ocorreu em 16 de março de 1988, durante o encerramento da Guerra Irã-Iraque, quando foram utilizadas armas químicas pelas forças do governo iraquiano na cidade curda de Halabja, no Curdistão iraquiano.”
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Mas seria muito ma productivo e entao ir um pouco atrás até os origens da historia dos curdos. Ainda conheço neotontos que sao capazes de chegar a historiar a Revoluçao Francesa, portanto, nao seja menos que eles s.f.f. Nao fique atrás.
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Em 1908, ele produziu a Revolução dos Jovens Turcos, que se intensificou durante a perseguição de minorias curda, grego e Armênia turca. Após o fim da I Guerra Mundial, o Império Otomano em processo de desintegração, o Tratado de Sèvres, reconheceu o direito à autodeterminação das nacionalidades dos antigos impérios. Em 1921, uma insurreição curda novo foi derrotado pelas tropas kemalistas.
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Nao se sinta obrigado por esta pqena e mínima historia abreviada dos curdos. De nada.
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Portela Menos 1, não percebo a ironia.
Percebo o sarcasmo.
Ironia é mais fino e requintado.
Nem eu esperava menos de tão nobre e humanista figura, a leve ironia do saber do mundo.
R.
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do liberalismo:
“Novos gestores do IGCP podem ganhar até 500 mil euros por ano
Meio milhão de euros será o limite salarial anual da nova administração do IGCP – a agência nacional para o crédito público – transformada agora em empresa pública. ” publico.pt
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Neotonto, está a partir pedra em relação à origem dos “Curdos”, ou está a desmentir o massacre de Halabja efetuado pelo partido Ba’ath (cujos comensais foram o Sr. Soares e o primo afastado do Piscoiso)?
Não percebo.
Existiu um massacre. Com armas químicas.
É só isso que estou a figurar.
Porque muito barbudo esquerdado olvida muito rápido.
R.
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Não acredito que Obama vá enfiar o barrete das armas de destruição na Síria para invadir este país, como Bush enfiou no Iraque.
Nem estou a ver o que isso tem a ver com o Rolo do post.
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Rogério,
vou passar a responder-te como mereces cada vez que passares ao insulto; se não gostaste da ironia da palavra “génio” aceita BESTA, que se aplica bem melhor ao sujeitos que respondem a comentários dos outros com insultos, como é teu hábito.
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Rogério,
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É claro que posso sempre considerar o odor corporal dos «chanchos» de esquerda a maior arma de destruição que eles carregam.
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Portela Menos 1. Pareces uma gaja com afrontamentos.
Insulto-te porque não gosto particularmente de ti. Nem de ti nem do Piscoiso.
A verdade é que nunca deste um argumento válido. O Piscoiso ainda tem sentido de humor.
Tu és nulo. E aposto que tens um porta chaves do Banco Alimentar para mostrar aos teus amigos o quão humano és.
Vai bugiar pá.
R.
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ainda bem que me dás razão ao chamar-te BESTA…
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Numa única coisa temos que concordar com o Bashar al-Assad . . .
é que ele está em palpos de aranha com terroristas (como ele designa)
E O SEU TERROR É TANTO (lembra-se de Kadhafi) que prefere mil
vezes *escavacar* as principais cidades da Síria e deixar o país deserto
pela emigração a OUVIR AS SUAS RAZÕES DE QUEIXA.
Mas o Bashar sabe que, mediante pagamento, o Empresário Jorge Coelho
vai substituir os barracões agora arrasados____por torres de vinte e mais
andares.
Nós, por cá, também tivemos um *Fuher tosco * que tinha pesadelos
com *terroristas* . . .
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Dom Quixote (Colaço) e Sancho Pança (Rogério) voltam à carga.
Tristes figuras.
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E só para terminar.
Piscoiso e o velho rancor: «como Bush enfiou no Iraque»
Já Bush saltou do poleiro e diz que lá em Bagdad é um fartar de atentados.
A culpa é do Bush.
O Iraque invadiu o Kuweit, cometeu crimes contra o património, massacrou curdos, comprou armas.
Mas o culpado é o Bush.
850 000 em 1980 Forças militares
1 500 000 em 1988 Foras militares
3 500 tanques
8 630 veículos blindados
12 330 peças de artilharia
+ de 3 000 aeronaves
+ de 1 900 helicópteros
*Fonte wikipedia.
Isto foi a preparação para a parada militar do grupo recreativo de Bagadade.
Tudo boa gente e bem intencionada 🙂
R.
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Sem contar com o que o dito fez na OPEP.
Sem contar com a política interna que o regime manteve em relação aos xiitas dentro das próprias fronteiras.
R.
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Afinal o José Manuel Fernandes tem bons seguidores.
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Piscoiso,
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E tenho a certeza de que o Piscoiso, com todo o seu valor abranhoso, saberá fazer bons pontos e contrapontos à discussão presente.
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Há um provérbio russo para si, mas tradução é pouco clara. «O camarada lobo sabe bem quem vai papar». Faça disso o que quiser e poupe-nos à sua ignorância.
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Tirando a piada do porta-chaves do Banco Alimentar, v.s são muito burrinhos.
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Tinham aqui matéria suficiente para encostar à parede todos estes palermas que andaram a deturpar o que o Rui Ramos escreveu, seguindo as mentiras do Loff.
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O Loff foi desmascarado por um jornalista que fez o mesmo que eles- por preconceito “anti-facista” tomou como verdade o que o aldrabão inventou acerca de um livro que nem tinha lido.
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Ao ler confirmou que fora enganado.
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Ora isto é de sobra para se esfregar as fuças destes pascácios que por aqui pastam.
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Mas não. São burrinhos e vão atrás de uma boca que outro que enfiou a carapuça lançou para desviar- a do jmf57 e mais a defesa da Invasão do Iraque- da qual nunca se retratou por ter feito o mesmo que o Loff e estes pascácios- ir atrás de tretas por lhe parecerem ideologia da boa.
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E agora perdem-se em tiros nos pés com a merda das armas que nunca existiram e que toda a gente sabe que foram pretexto para mais entreposto petrolífero.
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Zazie,
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«E agora perdem-se em tiros nos pés com a merda das armas que nunca existiram».
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O ponto todo é que existiram, e até iam fritar os fígados dos que entrassem em Bagdade.
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Quanto ao Loff vs. Ramos, a discussão acabou por ficar encerrada por impossibilidade de contestação.
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Rogério,
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Esqueça-os. Metade destas bostas com olhos seriam sicofânticos do Hitler, mal ele se pusesse contra os Estados Unidos. Apoiam ditaduras execráveis se elas estiverem contra os Estados Unidos. Gritam apoios e loas a terroristas islamitas, mesmo sabendo que eles, uma vez vencendo Israel, se virarão contra a nossa própria liberdade, e em particular contra os agnósticos e os ateus. Apenas porque eles são contra os Estados Unidos.
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As bostas com olhos têm afinal a sua opinião condicionada à opinião americana. Além de incultos e acéfalos e incapazes de magnificar o conforto nas sociedades que governam, são acima de tudo uma grandecíssimas e cabalíssimas azêmolas.
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Somos nós chamados Dom Quixote e Sancho Pança pela nulidade intelectual que é o Piscoiso. O tal que dizia que por ter feito uns graficozinhos em Harvard Graphics nos anos 80, estava por isso habilitado (talvez por equivalência) a falar sobre a validade de SÉRIES DE DADOS. Que diria eu, que os fiz e faço em matlab, Octave, Gnuplot e por vezes mesmo em SVG, HTML Canvas, OpenGL e Cairo! Deveria ser o mais competente a julgar séries de números deste pais.
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Lá está o Quixote a ver moinhos onde eles não existem.
Um exibicionista com armadura de lata, não se apercebendo do ridículo e já agora da falta de educação que Cervantes não atribuiu ao seu patético e burlesco personagem.
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Piscoiso,
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Força, avance com os argumentos sobre armas de destruição maciça. Vamos lá, rapaz! Tenho a certeza de que uma pessoa tão sobranceira e entalada pode dar um ar de sua sabedoria e não apenas um vento do seu sulfúreo intestino.
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Poderei ser o Don Quixote, meu caro. No seu caso, a analogia obrigá-lo-á a ser o burro do Sancho Pança, calado, mudo e sem opinião, seguindo sempre as ordens do dono Loucão.
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Sempre o burro zurrava de vez em quando. O que zurrava ele, ninguém sabe, porque o cronista não se deu ao trabalho de pensar que tanta fala d’azêmola valeria a pena ser traduzida para linguagem de gente.
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O ponto é que nem vale a pena debater com fanáticos que negam a realidade.
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E isso aplica-se a tarados à Loff e a tarados neoconas.
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O que havia aqui a retirar é outra questão e essa nem se dirige a pascácios.
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É a velha demagogia e confusão entre essa ideia de “ninguém ser imparcial, porque todos têm as suas opções” e outra coisa que é lei (ou devia ser) para quem se diz Historiador ou Jornalista- nunca deturpar factos nem o que foi escrito para levar a água ao seu moinho.
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Esse Loff se nunca foi historiador, a partir desta é que pela certa tem o caminho vedado. Porque a desonestidade intelectual pode servir para a política mas não serve para trabalho sério de estudo e investigação.
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Quanto à questão do pretexto das armas para a Invasão a única coisa em que perderia tempo (e já perdi) foi a desmontar o texto que o Fernando Gil (que já morreu) escreveu acerca da questão.
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Foi outro gigantesco tiro no pé, neste caso, num pé que deveria ser imaculado em filosofia e se espalhou ao comprido pelo mesmo isco fácil- a cenoura da ideologia.
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O Fernando Gil deu uma aula errada, do ponto de vista dos argumentos filosóficos que usou.
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Tem razão, Zazie. É tudo ideologia. Se calhar quando o Tarek Aziz falava em fritar os fígados aos que entrassem em Bagdad estava a convidá-los para jantar.
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Francisco Colaço, agora fora de brincadeiras, tenho uma pessoa amiga que está interessado num colaborador com o seu curriculum, para colaborador numa empresa de vendas online.
Agradecia o seu email para contacto.
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O Embaixador de Israel ainda não foi expulso de Porugal !!?? é que apoiar a destruição da Cristandade no Médio-Oriente, em Portugal, é um Crime Civilizacional…
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Para acentuar bem a minha posição acho a crítica de Manuel Loff um nojo e o retratamento de Pedro Rolo Duarte uma lição de dignidade. E apesar de não gostar especialmente de Rui Ramos acho que esteve muito bem nesta polémica.
Para o Rogério, não vou descer ao seu nível.
Para o Francisco Colaço, obrigado pelas informações e por rebater educadamente. Acredite no que quiser, eu continuo a acreditar que as armas no Iraque foram pura fantasia.
Cumprimentos.
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Piscoiso,
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Fora de brincadeiras também. Leu as citações do Pravda (sim, o da Rússia) e a do outro jornal russo? A Síria TEM NO PRESENTE armas químicas (a edição em russo do Pravda falou já em biológicas, mas no presente não as menciona).
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Essas armas (ou parte delas) vieram do Iraque, como foi publicado por um dos algozes do Saddam recentemente (muito depois da dita polémica), e que também citei.
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Logo, o Iraque TEVE armas proibidas em 2002. A Síria não é signatária da convenção que proíbe as armas químicas, e acho que foi por isso que o partido Baas do Iraque fez a transferência para o partido Baas da Síria, imagino que com a intenção de as reaver mal a guerra terminasse (creio que os iraquianos imaginavam um desfecho como Golfo I, com o Saddam no poder).
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Há por fim uma peça de investigação da Kappa (sim, a francesa Kappa) que mostra a Dr.ª Gene no Iraque em 2002, e laboratórios móveis, em contentores de camião. Imagino que a Doutora Gene não estava lá a passar férias. O documentário passou na RTP2 um pouco antes da invasão Golfo II. Se alguém conseguir encontrá-lo no Youtube, faça o favor de o pôr por cá.
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Zazie: «E agora perdem-se em tiros nos pés com a merda das armas que nunca existiram e que toda a gente sabe que foram pretexto para mais entreposto petrolífero.»
Cuidado. Dá a ideia que os EUA invadiram o Iraque por petróleo. Quando atualmente (Kirkuk) é disputada. Outras províncias também o são. E não são disputadas por “Amaricanos”. Tanto que o maior comprador é a China. A ambição petrolífera dos doze milhões de barris por dia em 2015 é para ficar a cargo dos Iraquianos. Sem intervenção (direta) dos Estados Unidos da América.
Já outra coisa diferente é a influência dos EUA na região e o funcionamento da oferta e da procura do petróleo, que interessa aos EUA.
Essa ideia leviana da invasão por petróleo é tão leviana como a invasão por “mentira”.
R.
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A questão das armas, do modo que eles a colocam, até poderia ser gás pimenta escondido nas cozinhas.
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A questão das armas foi diplomática. E implicou um apoio da comunidade a uma invasão que não se fez dizendo que era para mudar um governo mas por defesa de uma ameaça real que existia, no seguimento do 11 de Setembro.
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A mentira foi essa- e o argumento, a ser válido, tinha acabado com retirada, por as não terem encontrado e a tal ameaça do pretexto deixar de ser válida.
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Aliás, mesmo que as tivessem encontrado, nada tinha sido acordado internacionalmente para deporem quem governava à conta disso. Chegavam lá e neutralizavam-nas. Pura e simplesmente.
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Ora chegaram lá e exportaram democracia à bomba que deu no lindo resultado que se viu e vê. Ficaram ainda os mais fanáticos no poleiro e o Bin Laden, pelos vistos, estava contentinho e protegido em território aliado.
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Só para informação prévia que podem encontrar na “Câmara de Comércio e Indústria Brasil Iraque”:
«Nacionalizada em 1972, a indústria de petróleo do Iraque tem uma atual capacidade de produzir pouco menos de 3 milhões de barris dia mas o Governo do Iraque tem ambiciosos planos de chegar a 12 milhões em 2017. O Iraque não opera com contratos de concessão ou parceria, só de serviços, aonde a remuneração é de 10% do lucro, o que as companhias americanas consideram muito baixo e não tem interesse em contratar nessas bases, abrindo caminho para empresas da França, China, Russia, Tailândia, Noruega e acreditem, até de Angola.
Mesmo com trinta anos de ditadura e três guerras, a burocracia petrolífera do Iraque, que dirige a State Petroleum Organization e o poderoso Ministério do Petróleo, é de primeira ordem, centenas de engenheiros e administradores formados nas melhores escolas da Europa e EUA»
Cumprimentos,
R.
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Berto,
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Leia o comentário anterior, que fiz ao Piscoiso. As armas não foram fantasia, foram usadas contra curdos, foram passadas para a Síria sob supervisão do Primakov (tudo indica que ele esteve envolvido em tirar as armas de febricação russa de território iraquiano).
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Por acaso, como diz o Dragão, podem ter invadido por mais que petróleo.
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Já tive essa conversa no Dragoscópio e o Dragão contrariou-me e eu tive de concordar com ele.
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Vá até lá e leia:
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http://dragoscopio.blogspot.pt/2012/07/terra-2012.html
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e aqui:
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http://dragoscopio.blogspot.pt/2012/08/utopias-e-naves-de-loucos-r.html
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Zazie, nesse caso não concordas com a forma, mas concordas com a “invasão”.
Outra coisa ligeiramente diferente é partir do facto que se mentiu descaradamente para invadir um país estrangeiro.
Quando as coisas não são assim tão lineares.
Como referiste existia ameaça real. Aliás existiam muitas variáveis que culminaram na invasão.
R.
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Rogério,
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O ataque americano ao Iraque foi um ataque indirecto à Arábia Saudita e ao wahabismo. Se o Rumsfeld não tivesse dado ouvidos aos calhaus com olhos do Pentágono e não tivesse desbandado o exército logo após a invasão, a macro-estratégia de democratizar a região teria provavelmente uma hipótese de ter dado resultado.
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Eu proponho à direção do Blasfémias que contrate o Colaço.
Afinal num post sobre o Rolo, acaba a discutir-se as armas de destruição maciça, que o Colaço decide discutir.
Acho que deve ser dada oportunidade a Colaço de fazer posts no Blasfémias, para evitar que apareça aí um post sobre água mineral e acabe a discutir-se a fragância das águas de colónia.
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“Critiquei aqui Pedro Rolo Duarte por ter dado crédito e publicidade às calúnias de Manuel Loff …”
Não só criticou, como disse: “refiro-me a alguém que se intitula como jornalista…”
Mas penso que o post é também, no fundo, um suave pedido de desculpas.
Pelo menos, tudo isto não acabou com ameaças de tribunais e essas coisas deprimentes que costumam acontecer com as falsas virgens ofendidas e que eu acho repugnantes.
Muito bem, jmf19957.
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Piscoiso,
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E a sua opinião sobre o assunto é…
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Refira-se que quem falou primeiro em armas foi o Berto.
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Não seja tótó.
As minhas opiniões não são da sua conta.
Venho aqui comentar um post e o autor do post.
Vc. por mais que se pavoneie e assedie os outros comentadores, é um ator secundário.
Um adereço a armar aos cágados.
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Fincapé:
Por acaso também não te fazia mal nenhum releres o que escreveste porque foi pura cretinice de processo de intenção e má-fé:
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piscoiso
Posted 29 Agosto, 2012 at 14:56 | Permalink
Não seja tótó.
______________________
SE as opiniões são da exclusiva propriedade do Piscoiso
porque não as guarda para si , e se CALA? (Seria *tão* ótimo !!!)
Mas como poderia ser se os *ratos do Largo* andam em cima
do desempenho ?
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piscoiso
Posted 29 Agosto, 2012 at 13:57 | Permalink
Eu proponho à direção do Blasfémias que contrate o Colaço.
_______________
NÃO ME PARECE . . . CONFUSÃO : O Blasfémias não têm de certeza
o poder económico dos *ratos do Largo*, se é que tem algum . . .
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Eis senão quando aparece Dulcineia.
Dulcinéia era a projeção que Dom Quixote fazia de Aldonza Lourenzo, uma camponesa de Toboso, e como diria seu inseparavel amigo Sancho, uma mulher que fede a homem.
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Piscoiso,
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Bsicamente, se não tem opinião, se não sabe ou não pode expressar a sua opinião, ou é um idiota acéfalo ou um iletrado indigente ou um contratado amordaçado. Das três uma escolherá e das outras duas alegremente abdicarei.
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contra os “Young Turks”…ou seja…aliança Judaica-Turco-Jacobina-Sunita…é engraçado a influencia dos Young Turks em Portugal nas primeiras decadas do sec. XX…a destruição da Monarquia e a perseguição à Cristandade Portuguesa…tanto na Turquia como em Portugal, foi tempo de perseguição aos Cristãos…young turks…a ideologia judaica ” liberdade, igualdade e fraternidade “, voltava mais uma vez à carga contra a cristandade…
.
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O Colaço insiste no desprestigiante insulto, e parece não saber que as opiniões são livres de expressão, onde, como, quando e da maneira que o seu autor achar por bem fazer.
O Colaço quer trela mas não lha dou.
Ou melhor, compraz-se em insultar quem julga que é seu “adversário”.
É uma tara que tem tratamento.
Trate-se.
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ESTOU MUITO CONSIGO E COM AS SUAS PALAVRAS; JOSÉ MANUEL FERNANDES!!
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As *putas* dáo assim . . . *as outras* é que estão erradas,
uma * mulher * tem que aproveitar o que a natureza o dotou.
No caso o tacho, mesmo que seja apenas *pires* . Como se consegue?
deitando às malvas toda a dignidade, tornar-se o cão de regaço
de um rico/poderoso e abanar servil a cauda quando ele
apresenta *um osso* . . .
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(…) SE as opiniões são da exclusiva propriedade do Piscoiso, porque não as guarda para si , e se CALA? (…)
.
este tipo de comentário é muito interessante e representa uma linha de pensamento normal por aqui.
existe no Blasfémias um pequeno grupo de conservadores radicais que, por estarem a jogar em casa, consideram que todo o comentário não alinhado, factual ou ideologicamente, com a linha dos editores, deve ser ridicularizado e insultado.
um comentador pode grita “ESTOU MUITO CONSIGO E COM AS SUAS PALAVRAS; JOSÉ MANUEL FERNANDES!!” mas se houver alguém que chame incoerente a JMF ( berto, Posted 29 Agosto, 2012 at 09:04 ) aqui-del-rei que são “perigosos esquerdistas e amigos da Coreia” !
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_______ e devem primar nessas *qualidades* pois
são 100 cães a um osso . . .
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Portela Menos 1; «qui-del-rei que são “perigosos esquerdistas e amigos da Coreia” !»
E além do mais és assumidamente homossexual. Benfiquista. A tua família ocupou uma churrascaria no PREC e duas herdades.
O teu pai pediu um empréstimo ao banco e canalizou a verba para a piscina do casarão que tens em Queijas. Aposto que tens um penteado à parolo do técnico. Curiosamente entraste logo para o quadro da empresa pública quando saíste do curso da FCSH.
Consomes literatura ligeira (Agualusa, Pepetela, Saramago) e julgas ser o Iluminado da praçeta em Queijas. Não gosto de ti e cheiras a naftalina.
Assume que és paniló.
R.
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Quanto ao Piscoiso, eu sei o que lhe fazia.
Havia de ficar irreconhecível de tanta murraça no alto daquela pinha que eu lhe dava.
R.
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Portela Menos 1
Posted 29 Agosto, 2012 at 18:12 | Permalink
(…) SE as opiniões são da exclusiva propriedade do Piscoiso, porque não as guarda para si , e se CALA? (…)
_____________
Desdulpe lá . . .POR ACASO ESTÁ BÊBADO ?
SE O NÂO ESTÀ, uma coise é certa . . . não está escrevendo no blogue 5dias
dos seus *camaradas*: NESSE todas (por experiência própria) é que os
que blasfemam contra a *religião* Marxista não têm entrada, são PIDADOS.
(não defejo para ninguem o procedimento, mas DÁ-ME LICENÇA de car um
conselho ao Piscoiso? ERA O QUE FALTAVA . . .
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Rogério,
.
Dê antes o murro no estômago, porque não encontrará na cabeça dessas alegadas (ah! poder das palavras!) pessoas órgão vital algum.
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Zazie,
Só agora vi e não percebi.
Claro que nunca me passou pela cabeça que o artigo de Loff não correspondesse à realidade. Mas escrevi mais comentários onde me mostrei frustrado com o artigo. Vários e maiores do que esses que indicas. Achei muito mal o que escreveu Loff. E fiz várias tentativas de enviar mais comentários que, nesse dia, não entravam. VÁRIAS. Todos a criticar Loff. Mas também dizia que não aprecio o comentador e cronista Rui Ramos. Até acho que fui muito moderado nestes que mostras para uma pessoa que não aprecia outra que, ainda por cima, aparece criticado num texto de outro historiador.
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O Portela há-de ser um velhote alentejano de Moscavide que passa os dias com o portátil no banco do jardim.
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E reconhece-se pela tatuagem debaixo da camisa de flanela: “Amor de mãe/Guine 68/ Avante 75”.
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“:OP
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____dar um conselho . . . (à Juan Carlos)
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Não li esses comentário, Fincapé.
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Eu também reconheço que não nutro grande simpatia de html pelo jmf57 mas nestas coisas de História sou muito mais cuidadosa.
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Eu também fiquei bloqueada e nunca mais entrou nada. Só hoje.
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A questão que te dizia respeito foi aquele argumento do “ninguém é imparcial porque todos temos inclinações políticas”.
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Esse argumento é muito perigoso quando se mistura com fraude, mentira ou ocultação de factos.
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Não pode nunca haver jornalismo minimamente sério se não seguir essa regra e muito menos existir Historiador digno desse nome.
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O que sucedeu ao Loff foi ironia do destino. Há conta de preconceitos de esquerda houve quem o desmascarasse com mais força que todas os argumentos e análises da questão.
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Quem o arrumou foi o Pedro Rolo Duarte. Por ter cometido o erro que ele usou para enganar os “anti-facistas”.
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Foi muito digno nesse reconhecimento e fez com que tivesse uma opinião bem diferente da que tinha a seu respeito.
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À conta, phonix!
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Já agora, Zazie,
deixa-me corrigir-te: foi boa-fé, não má-fé. E cretinice é outra coisa. Era, por exemplo, eu ter razões para pensar diferentemente e pensar da forma menos razoável. Podes é dizer que foi ingenuidade. A má-fé foi de quem me enganou. Tu é que não estás com muito boa-fé. Mas eu gosto de ti à mesma.
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Eh! Eh! Eh!
És hiperativa. Não tinha visto os teus comentários anteriores ao meu último.
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Portela Menos 1
Posted 29 Agosto, 2012 at 18:12 | Permalink
(…) SE as opiniões são da exclusiva propriedade do Piscoiso, porque não as guarda para si , e se CALA? (…)
_____________
Desculpe lá . . .POR ACASO ESTÁ BÊBADO ?
SE O NÂO ESTÁ, uma coisa é certa . . . não está escrevendo no blogue 5dias
dos seus *camaradas*: NESSE, todas as vezes (por experiência própria) em que os
que blasfemam contra a *religião* Marxista é que são PIDADOS.
(não desejo para ninguém o procedimento, mas PERMITE-ME que dê um
conselho ao Piscoiso (à laia de Juan Carlos)?
ERA O QUE FALTAVA . . .
_______
SEM LUZ fazem-se muitos erros de *hortografia* . . .
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Olha, estive a comentar no Rolo Duarte enquanto deste por isso.
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Eu pensei na questão porque me tocou no sentido de perguntar a mim mesma se era capaz de reconhecer um erro por preconceito.
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Suponho que sim mas não sei se o faria assim, de forma tão calma e límpida, como o fez o Pedro Rolo Duarte.
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Subiu muito na minha consideração
(veio à tona, porque, na verdade, nunca tinha estado em patamar nenhum ehehehe. Apenas me recordava de umas cretinices que tinha escrito no início da blogo. Mas isso há-de ter sido por reacção de conservadorismo ao que é novidade)
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Foi má fé teres escrito isto:
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«Realmente, custa a crer que JMF se tenha indignado com o artigo de Manuel Loff.
E dizem que foi maoísta, mas se calhar, não foi.»
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e isto:
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«Há um historiador do meu partido que é um must! Por acaso, os historiadores dos outros partidos não são tão bons como o historiador do meu.
E não gosto nada que critiquem o historiador do meu partido.»
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Quanto ao Piscoiso tem um *modus vivendi* light:
A cada um segundo as suas *ambições*, a obtenção dos objectivos
vem apenas condicionada à qualidade e poder dos *contactos*.
O anti-Dulcineismo no modo mais *straight* . . .
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Ainda não li o PRD. Acho-o simpático e gosto do programa dele e do Gobern na RDP, ao sábado: “Hotel Babilónia”. Um mais à direita e o outro mais à esquerda.
Por vezes, parece-me um pouco ingénuo, mas não acho que isso seja um grande defeito. Por isso, compreendo parte do que ele disse no caso Loff e achei que o JMF exagerou ao colocar em dúvida o facto de ser jornalista. Mas isso passou e, espero, que tenha passado bem.
As pessoas devem resolver as coisas como pessoas. Acho que resolveram bem. Só gostaria de ver Loff a reconhecer o erro. Se calhar, é impossível.
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Quanto ao me ter dirigido a ti (ou ter-te citado) foi apenas porque creio que és o único que não está incluindo na pastagem monga.
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Ou seja, porque não era de esperar de ti o mesmo tendenciosismo de portelas e coisas piscas e assim ( o Bolota não conta porque esse é o cocó do grupo).
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Mas pronto, também partilhamos pequenas embirrações.
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Sim, essa cena do pseudo jornalismo vinda de quem escreve com os pés.
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Mas isso era ao lado e nem me interessou que tivesse sido o jmf57 a levantar aqui a questão. O que importava era a questão e haver mesmo manipulação porca do que alguém tinha escrito.
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Essas cenas queimam uma pessoa. O Loff já era. Sempre que tentar puxar dos galões está tramado.
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Isto não foi uma questão entre pessoas- foi uma cena mediática nos jornais.
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O Loff é político, está bem para isso. Vai emendar o quê? dizer que aldrabou deliberadamente por uma questão instrumental e estratégica para abater o inimigo principal?
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Eles são assim- estas questão nunca são debates teóricos- são guerras de morte com o “inimigo de classe”.
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Quanto muito estendeu-se ao comprido porque foi estúpido. Lá achou que o ruído vence sempre mas esqueceu-se que algum dos “da sua trincheira” lhe podia tirar o tapete por uma mera questão ética.
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Pergunta é outra coisa- onde estão os que foram logo lá lamber aquilo e atirar mais pedra? o Marujo, por exemplo.
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De rabo entre as pernas a ver se passa.
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Zazie,
aqui para nós, achas que JMF teriam intervindo em defesa de Loff se tivesse sido ao contrário? Foi por isso que disse isto . SE JMF assumisse que teria a mesma reação eu pedir-lhe-ia desculpa.
«Há um historiador do meu partido que é um must! Por acaso, os historiadores dos outros partidos não são tão bons como o historiador do meu.
E não gosto nada que critiquem o historiador do meu partido.»
Já quanto à frase que se segue, disse-a depois de ler o texto completo que um comentador (não me lembro o nome) colocou no post. Ao lê-lo e ao aceitá-lo como verdadeiro, achei que não havia razão para JMF se indignar. Ao dizer que ele foi maoísta, foi para recordar que os grupos maoístas foram dos que mais oposição fizeram à ida de soldados para as antigas colónias por serem contra a guerra. Eles eram violentamente contra a guerra colonial. Aliás, o MRPP acabou por ser um dos pequenos grupos que mais influência teve no impedimento da ida de soldados para lá depois do 25 de Abril.
Esta é a frase:
«Realmente, custa a crer que JMF se tenha indignado com o artigo de Manuel Loff.
E dizem que foi maoísta, mas se calhar, não foi.»
Não são comentários de pura maldade. Aliás, eu não sou um puro maldoso. 🙂
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Ok. Eu não liguei puto à autoria do texto porque me interessou mais a questão de per se (como é óbvio).
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Aliás, o jmf 57 não entrou no debate dos jornais. Lá escreveu isto e as razões poderão ser todas, a começar pelo bom-senso.
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Uma História de Portugal onde a chancela até é repartida entre Rui Ramos e o Bernardo Vasconcelos e Sousa não podia ser uma fraude ideológica.
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Se mais dúvidas houvesse ou preguiça de conferir, pela simples razão que o Bernardo Vasconcelos e Sousa não teria assinado também.
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“;OP
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Uma amostra do nível cultural e educacional da direita que se passeia pelo Blasfémias:
Francisco Colaço, Posted 29 Agosto, 2012 at 19:06
Rogério, Posted 29 Agosto, 2012 at 18:42
zazie, Posted 29 Agosto, 2012 at 19:08
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parabéns jmf ! vim cá para ser o comentário 100 e para sugerir que este blog tem de começar a fazer exame prévio ,não é a substância dos comentários que me indigna , mas sim, os ataques pessoais com insultos ,avacalham aqui, porque os ditos blogs “progressistas” cortam-lhe o pio ,mas isso consideram certo ,pois as elites devem educar as massas.
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comentário 100, não lhe devem fazer exame prévio:
http://arrastao.org/2609136.html?mode=reply#reply
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Só os cobardolas é que vêm para a net fazer ameaças físicas.
( Rogério at 18:44 + Colaço at 19:06 )
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Realmente, Rogério…
Foi dos comandos?
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não é novidade mas a SIC também faz serviço público:
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2012/08/29/fisco-recebe-ordens-para-estudar-cortes-nos-beneficios-fiscais-dos-casais-com-filhos-deficientes
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nais polémica:
http://entreasbrumasdamemoria.blogspot.pt/2012/08/manuel-loff-difamacao.html
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Portela, já aconselhei o Loff a não falar mais nisso. Porque, se falar, cada vez se enterra mais.
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Pois… é difícil lidar com o contraditório, não é JMF? Lidar com as opiniões dos outros é muito difícil… Concordemos ou não com o Loff (na minha opinião apenas exagerou num ponto ou outro, mas em muitas coisas faz sentido), trata-se apenas de uma discussão académica. Cobardes como PRD ou do JMF não têm estaleca para essas discussões. Cumprimentos.
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