Taxar as PPP
13 Setembro, 2012
Para se ter uma ideia do nível de irrealismo a que se chegou, a alternativa do líder da oposição para pagar o défice é um imposto em que quem paga é o Estado.
36 comentários
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Para se ter uma ideia do nível de irrealismo a que se chegou, a alternativa do líder da oposição para pagar o défice é um imposto em que quem paga é o Estado.
não.Quem vai pagar são as concessionárias.Ponto
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Vocês são crentes.
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Deixa ver se eu percebi. O PS é o pai, a mãe, o avõ e a avó das PPPs. Ainda não os ouvi dizer que foi uma má ideia. E agora querem tributar punitivamente o negócio que eles próprios criaram. Estranho.
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João: se voce tivesse algum recato não falaria em crença ou em fé, tendo em conta os serviçinhos que tem prestado ao governo nos ultimos dias, em forma de posts…
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Depois de Seguro ter sido recebido pelo Papa, estava eu á espera de uma auspiciosa missa nova. Na onda da sua arrastada superficialidade vem repetir-nos um velho e estafado sermão. Que Deus na sua eterna bondade o gurde bem acondicionado num canto da sagrada sacristia. Não vá ele andar por aí á solta.
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O líder da oposição não quer dançar o tango, mas também é keynesiano tal como o líder da situação.
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Metam um liberal a sério na governação!
Ou ressuscitem o Bin Laden
para explodir com a nação.
O efeito é o mesmo.
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Caro João Miranda, além de que seria materialmente irrelevante.
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“:O))))))
.
Completamente.
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Ah, Ah,Ah … esta é de Simpsons
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Na mouche, caro João Miranda!
(Só não percebo porque não consigo postar neste blog)
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Estamos safos…Passos acredita que Belmiro vai baixar preços por via da reduçâo da tsu 🙂
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1.ª grande derrapagem nas obras públicas: CCB, orçamento de 9 milhões de contos (não euros) e custo de 36 milhões. 400% de desvio.
1.ª PPP: Ponte Vasco da Gama, contrato feito por parte do Estado pelo actual gestor do privado que construiu aquilo com o dinheiro dos outros (meteu só 25%) .
As PPP dão rendimentos imorais entre 11 e 16% e não se pode cortar. Não resolvia nada, diz o ayatollah Miranda.
Pois, já as pensões a partir de 1000 euros sim.
E é mais justo.
Não queres ir para o Irão, parece que precisam lá de um novo ayatollah.
Só precisavas de decorar o Corão como decoraste a cartilha rasca neoliberal.
E depois debitar.
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“…a alternativa do líder da oposição para pagar o défice é um imposto em que quem paga é o Estado”.
Isto é grave.
Agora palavras minhas: Paulo Portas, ministro de Estado, não fala, não tem opinião e vai fazer de conta que ouve o partido no sábado. Assim, irá Paulo Portas decidir o que PPC já disse que ele tinha decidido (embora por outras palavras)? Ou irá Paulo Portas decidir o contrário do que PPC disse que ele já tinha decidido?
Isto só pode ser ficção!
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Já se percebeu que com este governo não se chega lá.
Os patrões, a troika, o FMI, Cavaco Silva, Jotinhas e o povo.
Os patrões até gostam das ideias do governo, mas quando a hora é escolher entre portugueses com poder de compra e o Coelho! Optam pelo Povo.
A troika e o FMI bem tentaram por o coelho no bom caminho. Avisaram que ele estava errado.
Mas como acontece aos pais de um morcão com 30 anos que pede aos pais para sair até às dez da noite! Tiveram que dizer: meu filho volta às 5 para as dez. Quando na realidade pensam: Grande morcão, devias aparecer de madrugada.
A troika quer que Portugal falhe pois só assim podem surgir argumentos para por a impressora do banco central Europeu a funcionar . ( única solução para a crise do euro)
Neste caso é mesmo necessário mudar de treinador, com Seguro vamos jogar ao ataque.
Esta estratégia do coelho, de defender dentro da área é uma estupidez. Só mama golos e o défice aumenta.
Com seguro já temos outro jogo. Com este grande pontapé para a frente que é cobrar impostos sobre os lucros das PPPs não só alivia tesouraria como lança um contra ataque eficaz.
Com taxas superiores a 150% não só cobra muito dinheiro como em meia dúzia de anos manda à falência as PPPs. É o que se chama matar dois coelhos com um só chuto.
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A insegurança do seguro é cada vez mais evidente.
“A desconfiança e a culpa geram insegurança”.
“Por trás de acusações maldosas há sempre um argumento fraco”.
“Palavras ríspidas e argumentos pobres nunca resolveram nada”.
“O homem é a principal fonte de seu próprio infortúnio”.
“Não compense na ira o que lhe falta na razão”.
Provérbios chineses
A partir de agora: “Quando alguém começar a lhe agredir verbalmente, não interrompa. Verá que a agressão se esvazia por si mesmo”. Atitude certa de Gaspar ao biltre galamba na ar.
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Confesso que não sei se é grande disparate o que o Seguro propõe. Afinal, paga quem recebe, ou não?
Agora, confundir desvalorização cambial com desvalorização fiscal…
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Paga quem lhes paga para receberem- ou seja- nós.
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Ah… é?!!! As parcerias público-PRIVADAS são só do estado?
Parvalhão!
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Pois se elas estão falidas e continuam em parceria com o Estado, quem é que este mongo do Seguro acha que ia pagar a multa por eles próprios as terem criado?
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Parvalhão há-de ter sido o gajo que montou a tua mãezinha.
.
Se comprasses um cérebro antes de teclar fazias melhor.
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O samuel das quedas espalhou-se ao comprido para defender o mongo do xuxa.
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Toma lá e embrulha em presentinho ao tolinho da oposição:
.
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os contratos (PPP) com a banca (internacional, diz ele) não podem ser revogados, são muito complexos; os contratos com os pensionistas e FP podem…
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Passos até poderia agradecer a Seguro na questão das PPP…
Se forem criadas taxas sobre os parceiros privados, ou sobre os concessionários, eles naturalmente fogem (há sempre alguém que quando confrontado com medidas fiscais pode fugir).
Ora isso não está longe da estratégia que PPC debitou para ‘controlar’ as faraónicas rendas das PPP.
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Em síntese : Recorde-se Brito Camacho (… as moscas é que mudam) e Eça (isto já não é um País . É um sitio muito mal frequentado) e Albino Forjaz de Sampaio (P.P.P.) .
P.S.
1.
PORTELA menos 1
Sabia que PPC também tem uma licenciatura num aviário de Economia ? Diz-me com quem andas …
E os resultados estão à vista !… E ainda há quem esteja convencido de que ele não é “aldrabão” !…
PPC acaba de dizer que só demite um Ministro quando perder a confiança nele (dr. relvas) . Será de confiança
quem confia em quem não é de confiança ? (recorde-se as palavras de Helena Roseta)
Cumprimentos
2. PPC e PP são termos da mesma equação : PPC tem mais um C… e PP tem mais um P…
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Mais uma prova de que vivemos em socialismo.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2768295
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Primeiro-ministro no mundo da lua
.
“Abriu completamente a porta ao anúncio de mais medidas de austeridade. Um primeiro-ministro que faz isto na situação calamitosa em que o país e encontra é um primeiro-ministro que oferece e promete o inferno”
“Eu julgo que o primeiro-ministro não tem consciência da situação dramática em que o país se encontra, não pode. É um primeiro-ministro que vive, necessariamente, no mundo da lua”
“Passos Coelho afirmou que foi escolhido para pensar pela sua cabeça. Não, não, a maioria foi escolhida e daí saiu um primeiro-ministro justamente para atenuar uma situação dramática de austeridade em que o anterior Governo nos estava a afundar. E este Governo chega, apesar das promessas que fez, contrariou-as todas e afundou ainda mais o país e aumentou mais essa austeridade”
“Passos Coelho não convenceu absolutamente ninguém na entrevista e embrulhou-se completamente em relação à mexida na Taxa Social Única. Ninguém percebe nada disto e não se pode compreender, porque é de tal maneira injusto que é incompreensível e não é explicável”
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– Heloísa Apolónia, deputada d’ Os Verdes
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Bota-se um comentário à Braga, e o JM apaga.
Está certo…
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Imaginem uma auto-estrada em PPP.
Ela já lá está, já foi gasto o dinheiro, já toda a gente foi paga em alegre sobrefacturação.
Com que dinheiro? Dinheiro emprestado de muitas e variáveis maneiras, por bancos, nacionais e estrangeiros, por investidores, pelo “mercado”.
Se o Estado emitiu dívida, se meteu as Estradas de Portugal a emitir, se criou uma empresa especial para pedir emprestado em que o Estado participa, se não participa mas deu a sua garantia a essa dívida, se alguma dessas dívidas têm um “preço” em que o Estado foi alegremente aldrabado por estar a pagar como se algum do risco fosse dos privados, tem pouco relevo… É tudo Dívida Pública e temos tantas “vantagens” em a renegociar como teria sucesso a estratégia do “eles até tremem” ou como tem tido a Grécia a “renegociar” a sua.
Não sei que dificuldade as pessoas têm em entender que o dinheiro já foi de facto, e mal, gasto. Foi pedido ao “mercado” e gasto principescamente em amigos, que em muitos casos são ainda vistos como heróis por terem feito “obra”.
O que sobra para renegociar são alguns contratos de exploração do concessionário que em muitos casos prevêem umas boas maquias dos famosos “trabalhos a mais”, por exemplo.
E é com esta herança que este ou qualquer governo que viesse, se deparou.
Cumps
Buiça
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Vá lá, uma boa notícia!
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2768985
Já agora, outra boa notícia. Estes têm, obviamente, maior desemprego do que nós.
http://www.publico.pt/Mundo/violencia-junto-a-embaixadas-dos-eua-chega-a-um-terceiro-pais_1562845
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Mas esses famosíssimos contratos estão disponíveis ao público? Se não estão, não é possível exigir a sua divulgação? Que cláusulas são essas? Quais as consequências do seu incumprimento?
Perguntas básicas que deveriam estar já respondidas ou, não estando, deveriam constituir umas das prioridades para a investigação jornalística cá do sítio e uma das principais reinvidicações dos cidadãos e/ou dos seus representantes.
Façam barulho!!! Exijam saber ao certo o que se passa e não fiquemos apenas nas fantasias e no diz-que-disse!!
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O estado de excepção vigente do país permite ao Estado transformar contratos, como se observa com os contratos laborais vigentes no país.
Logo, a alteração dos contratos com as PPP’s não se faz nas medidas requeridas porque não se quer mexer com os feudos instalados e que se anseiam como ninhos e poleiros futuros.
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Esta proposta de Seguro está a ser abafada na comunicação social de tão ridícula que é.
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República Cadáver, dirija-se ao Largo do Rato.
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As mesmas PPP que o próprio PS criou e qiue custam 2500 milhões de €, durante 25 anos.
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