Estudo sobre a TSU
O estudo feito por LA-C e colegas sobre a TSU parece não considerar 3 pontos fundamentais da proposta do PM:
1. O crédito fiscal;
2. O ajuste que tem que ser feito ao IRS para assegurar que o corte no salário líquido é feito no mesmo valor percentual que o corte no salário bruto. Os 7% têm que ser no bruto e no líquido para simular o corte de um salário líquido ;
3. O efeito de uma medida alternativa que tenha a mesma receita e que respeite a decisão do TC.
Tanto o ponto 1 como o 3 parecem-me relevantes para as conclusões. O 1 baixa o custo da medida para o sector privado e o 3 aumenta o custo de uma eventual opção alternativa. Ponto 2 faz subir o salário líquido efectivamente recebido, o que pode alterar pelo menos um dos cenários. No entanto só fiz uma leitura muito na diagonal e pode-me ter escapado alguma coisa.

Embuste, não passa de embuste, tudo isso, amigo, ladroagem. O Estado falido não tem que pagar, se não tem dinheiro. Como fez aos trabalhadores e pensionistas, que não consultou, para lhe retirar salários ou parte, como os subsídios, devia fazê-lo antes com as PPP que lhe levam muito mais, indevido, por negócios viciados, corrutos.
E ora o caso em questão, dessa TSU, não tem razão de ser, sequermente, o Passos não passa de um troxa, outro ladrão desonesto, que rouba aos mais fracos para o dar aos ricaços, à máfia.
E depois de “Olhos nos Olhos” da TVI 24 Horas, você prega ao mulato, ao chinês, talvez, JM, não venha cá mais gozar ca malta.
Esse governo é uma m… Ninguém já lhe dá cavaco. O Passos é um vendido, um gajo sem moral, desosnesto.
E quem ainda o defende e cá vem com sofismas ñão viu o programa, o Paulo Morais e Medina Carreira oju estyá feito com a máfia suja de negócios que nos rouba.
Não acredita ?
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entretanto, enquanto se faz o pagode pagar a crise, sem garantia da crise ficar resolvida, os IP’s vão-se mantendo, com as mordomias respectivas, assim como as fundações, as EP’s dos salários milionários, assim como as variadíssimas entidades reguladoras onde um simples vogal ganha mais de 15.000 por mês … É de rico!
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veja-se aquele caso do tipo que nem o liceu acabou, subiu na hierarquia do partido, foi para deputado, sec de estado, entretanto já devia ter o canudo pela mesma univ onde o sókas conseguiu o grau de licenciado, e agora é Vogal numa entidade reguladora a ganhar 150.000 dele por ano! E nem o liceu completou. Isto é que é o socialismo! Os mediocres sobem na vida devido à sua “ratice” e “contactos”, e os outros ficam a ver.
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e nem disse o partidodo sujeito pois na tal univ todos os políticos sem canudo o conseguiram e todos os chico-espertos, seja num partido seja noutro, estão em cargos fabulosos depois de passarem pelo parlamento e exercerem funções num governo.
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O crédito fiscal não está quantificado; o corte no salário está. Isso dos escalões do IRS não está quantificado; o corte no salário está. Parece-me irreal elaborar sobre aspectos desconhecidos. No entanto só fiz uma leitura muito na diagonal do post e pode-me ter escapado alguma coisa.
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Fliscorno,
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Isso parece aquela anedota do fulano que procurava uma chave perdida apenas perto do candeeiro porque só aí havia luz.
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Fliscorno,
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Não é difícil estimar nenhum dos factores. O primeiro pode ser estimado com base no corte salarial da função pública de 2012. O segundo pressupondo que é retirado um salário liquido.
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As medidas propostas por Passos Coelho também não respeitam de todo o acórdão do Tribunal Constitucional.
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Demais, di-lo quem o sabe na pele, ricos não criam empregos, mas a classe média que consome,
http://citadino.blogspot.pt/2012/09/nick-hanauer-um-multimilionario-crente.html
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Caro João Miranda,
Congratulo-o por ajudar a divulgar um estudo sobre o impacto da medida da conversão da diminuição da TSU da entidade patronal para o aumento das c. sociais dos trabalhadores. Vejo que arrisca na discussão do mesmo, apontando 3 pontos que lhe parecem terem sido omitidos e que no seu ponto de vista têm impacto no resultado do estudo. Na minha opinião, depois de ter lido o estudo que o João Miranda e outros linkaram, penso que se engana no ponto 1, e que o ponto 2 de alguma forma é retrado nas variaveis. Quanto ao ponto 3, o artigo é sobre o impacto da medida a ser aplicada, não da sua ausência.
De qualquer modo se teve acesso a estudos recentes mais completos, nomeadamente ao do governo que sustenta a decisão do governo, agradecia que o divulgasse também. Ou pelos menos, que divulgasse, a bem da discussão, a metodologia de base e se os pontos que enumera também foram tidos em conta
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“Ou pelos menos, que divulgasse, a bem da discussão, a metodologia de base e se os pontos que enumera também foram tidos em conta”
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Metodologia? Navegar a vista…
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O Franco Nogueira já nos anos 60 tinha topado o renascer do imperialismo germânico assumido desta vez na forma económica. Os gajos até financiaram a fundação do PS para nos entalar. A democracia é uma farsa em Portugal. Somos encaminhados para o matadouro por esquerdas e direitas.
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Vinha aqui pôr uma citação do estudo: “O modelo apresentado ignora o efeito de restrições de acesso ao crédito sobre o comportamento das empresas.” mas pelos vistos já mais alguém leu o estudo.
henrique pereira dos santos
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A TSU «made by Passos & Gaspar» é agora um espantalho em câmara ardente.
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Zebedeu,
isto já nem é navegar à vista: é experimentar os múltiplos pontos cardeais em 24 horas de deriva…
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Conclui este estudo que o aumento da TSU para os trabalhadores e descida para as empresas faz aumentar o desemprego (creio que estimam em 60 000). Gostaria de perguntar:
Se se aplicassem medidas exactamente contrárias, i.e., descida da TSU para os trabalhadores e aumento da TSU para as empresas, haveria diminuição de desemprego?
Será que a situação actual é o óptimo em termos de emprego, aumentando o desemprego qualquer que seja a alteração?
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Antonio Pires:
A TSU total sobe dos anteriores 23,75% + 11% = 34,75% para 18%+18% = 36%.
Para que o exercício que sugere ser exacto, teria de descer 5,75% para os trabalhadores, ficando em 5,25% e subir para as empresas 7%, ficando nos 30,75%.
Também gostava de saber o resultado.
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Escaparam duas coisa: a álgebra e a lógica.
Sete por cento de um ordenado bruto corresponde anualmente a 98% de um ordenado bruto, que por definição é superior ao seu homólogo líquido. Por mais que se aumente a taxa de IRS não se “simula” nada, excepto a dificuldade em lidar com números.
Quanto à lógica, não se ouviu falar em “propostas” mas em supostas decisões. Estas, também por definição, não têm “medidas alternativas” e, se as houve, ficaram no iPad. O estudo em causa não poderia assim incidir sobre “medidas alternativas” inexistentes.
Como no sketch dos Monty Pyhthon, escaparam três: a álgebra, a lógica e o bom senso.
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Não seja mauzinho e conte tudo … no corpo do artigo os autores referem, mais que uma vez, que se centram nos efeitos sobre o emprego, ignorando p.e. os impactos da proposta do governo sobre a coesão e justiça social, redistribuição de riqueza dos trabalhadores para as empresas ou potenciais efeitos sobre o sistema bancário decorrentes do crédito mal parado.
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