Vai ficar para a História
16 Outubro, 2012
Tem sido extraordinária a cobertura feita pela imprensa portuguesa e mundial sobre a enorme questão desta campanha presidencial nos EUA: a mais que provável reabertura de Guanatanamo caso Obama perca.
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8 comentários
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BLASFÉMIAS 
Tal como a impossibilidade de baixar a despesa federal.
« If you need an example of why it is hard to cut the budget in Washington look no further than this Army depot in the shadow of the Sierra Nevada range.»
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Silly season, ou melhor dizendo é preciso criar diversões para desviar a atenção do que realmente importa.
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Quê?, a mais que provável reabestura de Guantanamo, caso …
Quê’, a Helena é bem engraçada, ai… Mas ser á que o OE já a afetou dessa maneira, ó Helena?
Reabrir Guantanamo? E quando é que ele fechou’, já, mia cara ?
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Guantanamo só fecha quando os militares o permitirem.
Ingenuamente, Obama julgou que estava acima deles.
Teoricamente, pela lei, até está.
Mas o terreno está minado.
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A guerra sempre foi uma estratégia económica. Obama perde e outra guerra surge. Vale uma aposta?
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Obama é um presidente fraco, o que já se adivinhava pois é mais um daqueles politicos PVC de aviário que sabem ler o teleponto como ninguêm, mas pouco mais. Para a comunicação social europeia Romney é um mentecapto! Curiosamente é um mentecapto que ganha debates ao “iluminado Obama”, que conseguiu ganhar a eleição de governador no liberal (esquerda, nos USA) estado do Massassuchets, que regenerou os jogos olimpicos de inverno de Salt Lahe City e que prospera nos negócios… aprende-se mais com uma hora a ler o http://www.realclearpolitics.com que com uma vida a ler os dogmáticos superficialismos da nossa comunicação social, sobre as eleições nos USA.
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“Guantanamo só fecha quando os militares o permitirem”.
Piscoiso, acho que já é tempo dos americanos elegerem um Presidente que não é mandado pelos militares. Já que não pode ser Ron Paul talvez Romney?
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Helena,
“…a mais que provável reabertura de Guanatanamo caso Obama perca.”
Então, a fazer ironia com uma coisa que nunca defendeu? Ou defendeu de forma tão irónica que eu não entendi?
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