O ultraneoliberalismo a prejudicar o verdadeiro ensino
É com profundo lamento que verifico terem passado 4 anos sem a realização de novas edições do concurso Cuba, quero conhecer-te melhor. Sendo uma excelente iniciativa para que professores da Fenprof possam reafirmar “como se forja a dignidade de um povo” (para além do que já vão fazendo), o exemplo cubano – por oposição ao caso de insucesso português – incentivaria estudantes a reafirmarem a luta que os une a docentes, famílias e Inês do Bloco em defesa da escola pública, nomeadamente pelo fim (consagrado constitucionalmente) de latifúndios curriculares.
Sem o concurso, os nossos jovens dos 5 aos 18 anos perdem oportunidade para aprenderem sobre os “5 heróis (jovens lutadores anti-terroristas, prisioneiros nos EUA hoje)“, uma lacuna infelizmente não colmatada pelos programas ultraneoliberais-centralizados-socializantes-latifundiários do Ministério da Educação.
Mais uma clara demonstração do ultraneoliberalismo a prejudicar a oportunidade de férias pagas por cubanos em Cuba.
Cuba? Aquele país socialista que pretendia dinamizar a iniciativa privada e despedir um milhão de funcionários públicos?
http://www1.ionline.pt/conteudo/78386-cuba-despede-um-milhao-funcionarios-publicos
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pelo menos não fazem exames de treta
por desconfiar das universidades de peta
que formam a diversidade dos setôres
ó meus amores
de coelho
com trindade
no espelho
na humanidade
do teste velho
ó parente
do pentelho
assim de repente
aos catorze
ou quatorze valores
estes senhores
num passavam
nem o crato
no seu recato
de mentecapto
agora ide fazer o exame de professores
queu cá tou fartinho de exames
que nem para limpar o cu servem
se despedissem o pessoal que faz os exames do gave
esgalhavam mais edu cá são
que espremendo o culhão
do professor cinquentão
sem quadro de seu
professorado judeu
do con trato
ou trato con
a recato
parente gaiato
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Passos lava mais branco:
–
http://www.publico.pt/politica/noticia/novo-ministro-dos-negocios-estrangeiros-com-fortes-ligacoes-ao-bpn-e-ao-bpp-1601101
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continuando a revista de imprensa (para os “liberais” tudo gente politicamente correcta) que nos vai mostrando quanto este governo tem um conflito com os CV dos seus membros…
.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3339145
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É com profundo agrado que noto que o Vitor Cunha e a Helena Matos andam a fazer um concurso para entreter os leitores: quem escreve o post mais estúpido. Tudo bem, mas convinha alterarem esta frase “A Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de bovinidade” para esta “A Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de falta de sentido de humor”. Reparem nos posts que eles têm publicado, só ainda não se lembraram de anunciar o concurso…
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Bem, pelo menos têm revelado interesse q.b. para o André vir ao Blasfémias, clicar nos post’s em questão e ainda por cima comentá-los.
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Não é interesse, é comicidade. É mais ou menos o mesmo que nos leva a ver uma peça com o Manuel Marques: tem piada!
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Sim
o POVO CUBANO tem uma dignidade fora do comum
por isso, centenas de milhares de HERÓIS
FUGIRAM de Cuba
para o capitalism dos USA
pelo mar da Florida
arriscando a própria vida…..morrendo no mar…….ou sendo comido por tubarões
sim
POVO HERÓICO
que enfrenta e enfrentou uma ponderosa máquina de Guerra (milhares de polícias pides)
intoxicação permanente de mentiras (discursos do fidel)
prisões arbitraries
mais de CINQUENTA MIL inocentes
FUZILADOS N´EL PAREDÓN
sim
POVO HERÓICO, como poucos
obviamente, a corja esquerdista censura, esconde, omite a barbárie do fidel, “CHE” e capangas
nada de novo…essa corja sempre defendeu a barbárie e a selvajaria..seja de ideologia marxista ou islâmica
TODO O APOIO AOS HERÓIS DE CUBA:
a heroicidade pode ler-se aqui:
http://payolibre.com/index.php
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Exatamente, povo heroico que também combateu a ditadura de Baptista, apoiada pela máfia americana e pelas grandes corporações. Povo heroico que também rechaçou uma invasão de uma potência estrangeira. O mais irónico de tudo é que se os norte-americanos não tivessem tentado invadir Cuba, eles nunca tinham pedido ajuda à URSS e não tinha havido aquela espinha encravada debaixo da Flórida.
Pode ter a certeza, povo heroico que mal ou bem, conseguiu-se desenvolver enfrentando um dos maiores embargos económicos da História. Tem razão, que povo heroico…
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Espero que o Camarada André já tenha mandado lavar a sua camisola de Che Guevara. Vou dar uma de tric agora e partilhar algo giro: http://www.youtube.com/watch?v=9nqncTVPc8k&bpctr=1374667269
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não venha com as atoardas esquerdóides
informe-se, leia, pesquise, consulte, em vez de levar com a cassete
da selvajaria pela cabeça oca dentro
o fidel matava mais num ano
do k o fulgência toda a vida
embargo?
ah sim?
70% dos produtos alimentares em cuba
ou seja
QUEM MATA A FOME AOS CUBANOS…
são exportações USA
a maior fonte de moeda estrangeira em cuba
são os USdollar (q o fidel, vendido ao dinheiro NUNCA REPUDIOU)
dos exilados cubanos nos USA-
(é tão bom o USdollar do capitalismo yankee para salvar cuba da bancarrota total!!!)
tenha dó do seu enorme analfabetismo
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Por acaso Henrique, fique sabendo que não tenho nenhuma camisola do Che Guevara, como não tenho nenhuma de nenhum líder político. Tenho uma dos Pink Floyd e mais umas quantas, mas frequentemente uso pólos e camisas.
Não vou questionar a quantidade de pessoas que cada um dos ditadores matava, acho que isso é entrar naquela frase do Estaline (pelo que leio nos seus comentários, presumo que seja um dos seus guias espirituais) de que matar uma pessoa é um crime, matar muitas é estatística. Isso é exatamente o que o senhor está a fazer: ver fria e calculisticamente quem matou mais, sem qualquer respeito pelos mortos.
Outra questão seria saber por que motivos matou um e outro. Pessoalmente acredito que um matou para se manter no poder, apoiado na máfia; outro matou para manter o regime em que acreditava (ainda que quase sempre tenha morto inocentes, e isso devesse bastar para terminar com um regime e as suas perseguições).
Quanto a esses números, questiono a sua utilização. Repare que os números que os anticomunistas usam sobre Cuba são sempre de encontro àquilo que querem mostrar. Quando querem dizer que só foram apoiados pelos soviéticos, dizem que tudo veio de lá; quando querem mostrar a solidariedade norte-americana, apresentam os números que acabou de mostrar. Sabe o que se diz: honestidade intelectual acima de tudo…
Quanto aos dólares, por acaso foi numa reforma do regime (há uns anos atrás) que Cuba começou a permitir a entrada de dólares cubanos como remessas de emigrantes. Até então, mantinham apenas o sistema bi monetarista para os turistas (um turista podia pagar em dólares, mas um cubano não o podia fazer).
Já agora, não se esqueça que para entrar em vigor uma ditadura má, é sempre preciso outra pior a preceder-lhe, ou então uma desorganização económica, social e política enorme. Tendo em conta que os norte-americanos rejeitam a segunda (uma vez que os seus parceiros comerciais estavam a evoluir lindamente, temo que terá de chegar à conclusão de que a ditadura de Baptista era mesmo má).
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Não é “entrada de dólares cubanos”, mas sim “entrada de dólares americanos”.
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André, não sei se sabe, mas os irmãos Castro são espanhóis, nascidos na Galiza.
Se sabe, não lhe causa impressão aparecerem, em meados do século XX, dois galegos a governar, com mão de ferro, outro povo que se diz independente, durante dezenas e dezenas de anos? Não lhe parece isso coisa da Idade Média?
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André é um pexote em assuntos políticos, mas pretensiosismo não lhe falta.
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Pierre, grato pelo elogio… Eu tento ser ainda mais pretensioso, mas o que é que quer, não dá. Mas bem, pelo menos tenho uma qualidade em comum consigo (ainda que a tenha em menor grau), pretensiosismo não NOS falta.
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O André é uma peça. Acusa-me de comparar friamente e de forma calculista ditadores (quando nem o fiz) e depois, a seguir, fala-me da “pior” ditadura do Baptista. É continuar, é continuar. Ainda vai chegar à conclusão que vem para aqui rir e acaba objecto de riso 🙂
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Tiro ao Alvo, Fidel chegou onde chegou por cativar os seus apoiantes (só depois disso é que chegou a líder de Cuba e só bastante depois disso é que começou a receber apoio soviético). Pergunto-me se o seu objetivo era apenas colocar uma não-questão, ou se acha mesmo que isso é impeditivo. Se formos ver, não é estranho na América do Sul que alguém nascido num país tenha uma ação influente noutro país. Sendo espanhol, galego como diz, seria normal que na primeira metade do século XX fosse viver para Cuba e que, se eventualmente as coisas estivessem mal e os cubanos acreditassem nele, chegasse ao lugar onde chegou. Uma coisa é falar de um ditador, outra coisa é usar o local onde nasceu esse ditador para questionar tudo o que ele fez posteriormente.
Quanto ao outro irmão, considero-o apenas uma peça no jogo para perpetuar a existência de Cuba como país independente, em vez de colónia norte-americana, desculpe, “Estado livremente associado”, é esse o termo utilizado agora pelos EUA (no tempo do Pacto de Varsóvia, a URSS deixava pelo menos uma independência fictícia aos outros países, atualmente com os EUA nem isso deixam).
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Desculpe Tiro ao Alvo, mas depois de terem mostrado mais abaixo no blog, parece que a hipotética não-questão que introduziu sobre os irmãos Castro nem se coloca. Ao que parece, eles são cubanos, filhos de um proprietário residente em Cuba, sendo esse sim, galego. De qualquer modo, como tive o cuidado de nunca admitir que ele não era cubano, mantendo apenas uma hipótese hipotética, safei-me de ser enganado por não ter ido confirmar o que escreveu.
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E já cá faltava a teoria da conspiração contra os números de mortos comunistas. Vamos ver só mataram dois porcos e três borregos e foi para fazer o assado. De pé, ó vítimas da fome! Tudo pelo regime. eheheh
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Henrique, sempre que se entra na contabilidade de mortos é preciso dizer que a Thatcher foi muito má para mineiros grevistas vivos. Assim a mortandade parece algo melhor.
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E para os argentinos mortos… E já agora, para os chilenos, tendo em conta que ela apoiou um ditador que matou bastantes pessoas, simplesmente porque assim mantinha os interesses ingleses…
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Fora de brincadeiras. Quanto é que é o ordenado de um ministro? É que a ser aprovada esta remodelação (que ao que parece, já foi aprovada), entram umas novas caras e se formos ver o executivo novo, entram dois novos salários (e se se ganhar mais por ser vice primeiro-ministro, parece-me que ainda temos de acrescentar uns trocos). E já agora, será que cada um dos novos ministros vai ter direito a carrinho de luxo (vezes dois ou três) para as deslocações e da família? E o número de motoristas também aumenta? Deve ser para combater o desemprego…
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Fidel Alejandro Castro Ruz, nado o 13 de agosto de 1926[1] en Birán, (Mayarí), é un avogado e líder comunista cubano.
…
André, não sei se sabe, mas os irmãos Castro são espanhóis, nascidos na Galiza.
.
Tiro ao alvo. Se sempre tira assim vamos mal. Que é para algo que os “amaricanos” inventarao a Wikipedia, conho,
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de facto deviam fazer um concurso para a Somália, exemplo de um país sem estado, o sonho de qualquer liberal
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Não. Isso é um sonho de um anarquista. Um liberal que se preze defende um Estado mínimo, que centre as suas funções na legislativa, governativa, judicial, diplomática e de segurança (interna e externa), ou seja, Parlamento, Governo, tribunais, embaixadas, polícias e militares.
Deve, ainda assim, restringir a regulamentação e a dimensão destas entidades ao essencial.
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Este post resulta de uma notícia com a data de Junho de 2008, inserindo-se num contexto paleográfico, ou seja, paleio agrafado.
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O meu ditador é melhor que o teu. Mata menos.
Assim vamos longe.
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se o dita dor mata mais
o susexo académico é maior
e queres ir longe
numa jangada de pedra?
bolas deves ser um fóssil,,,,,
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Vá lá, Vítor. O “ultraneoliberalismo” até consegue ganhar fortunas com a imagem do Che, mas também não é o culpado de tudo.
Nunca me consta que Tomás de Torquemada fosse ultraliberal. 😉
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“…constou…”
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VC em claro sub-nível…
Será da ressaca da crise governativa e/ou alguma inquietude dela resultante?!…
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Parece que entrou mais um gajo do BPN para o governo. Mas este concurso da fenprof de 2008 também está no centro da actualidade, até pelas responsabilidades que tem no défice e na dívida
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