A austeridade só funciona na Suécia
Em 1993, estava Eddie Vedder a ser preso em Nova Orleães enquanto milhões viam A Lista de Schindler e, os suecos fartavam-se de gastar 68% do PIB no “estado social”. Com um crescimento médio de 1.4% entre 1980 e 1997 e absolutamente nulo entre 1988 e 1993, conseguiram atingir o valor de dívida correspondente a 70% do PIB antes de mudarem de vida. Um défice a rondar os 11% (olá, Sócrates) gerou uma política de austeridade que, para os comentadores portugueses, é prejudicial ao brilhante crescimento nulo obtido na década perdida lusitana.
Em 1993, os suecos começaram a gastar menos. Não o Anton, o Filip ou a Agnes; o estado sueco. O resultado foi um crescimento anual de 2,8% e uma redução da dívida para 36% do PIB.

Como? Redução das comparticipações na saúde, “medida Gaspar na TSU” (rejeitada pelo TC) e taxa plana para capital versus taxa progressiva (mais elevada) para imposto sobre rendimentos. Ou, de acordo com a opinião pública portuguesa: “a receita que falhou”.
Conclui-se, portanto, que a Suécia é inconstitucional. “Isto não se aguenta”.
(Fonte: FMI)

Posso estar errado, mas parece-me que está a assumir que aquilo que funcionou na Suécia também funcionaria em Portugal… Pode ser uma assunção correcta, mas também pode não ser… A menos que dê argumentos que justifiquem essa assunção, não posso concluir nada.
GostarGostar
NÃO FUNCIONA PORQUE NÃO TEMOS MINAS DE FERRO EM KIRUNA
NEM FAZEMOS AÇO PARA CANHÕES DE TIRO RÁPIDO QUE SE VENDEM COMO BOLINHOS NO SÉCULO XXI
E COMPRAMOS DINAMITE SUECA PARA REBENTAR PEDREIRAS E CONSTRUIR ESTRADAS DE VIAS DUPLAS PARA O EMPOBRECIMENTO
E VIAS MÚLTIPLAS EM AUTO-ESTRADAS PARA O ESQUECIMENTO….
GostarGostar
Como o vitorcunha mistura várias coisas neste post, fico-me por uma: cá, em Portugal, quem foi obrigado a gastar menos foram os “Anton, Filip ou Agnes” cá do sítio.
GostarGostar
Nas palavras do minstro das finanças sueco na altura: “First, the program must be designed so that the burdens are shared equitably. Otherwise, public support, which is absolutely essential, will be lacking. Second, and related, the consolidation program must be comprehensive, rather than a collection of ad hoc measures, making it clear to interest groups that everyone will be asked to make sacrifices. And third, the reform process and budgeting procedures should be as transparent as possible. Only in this way can credibility be established and maintained”
Click to access 1q96pers.pdf
Falharam nas três, intencionalmente diga-se. A prova está na opinião pública que é a chave do processo como o político escandinavo reconheceu.
Nota: não tendo as duas nações o mesmo documento fundador a comparação constitucional é tão descabida que não tem por onde ser comentada. De facto cá muita coisa foi, e é, inconstitucional e nada o mudará fora a tal opinião pública que não se quer ouvir.
GostarGostar
A Suécia também tinha a troika à perna quando resolveu arrepiar caminho? São situações completamente diferentes. É a diferença entre fazer um tratamento preventivo embora doloroso, e depois não o tendo feito, o doente tem de fazer vinte operações…
GostarGostar
A questão central continua a ser a opinião pública. Mesmo na Suécia, um país com menos pressão social que o nosso (com mais espaço de manobra), o responsável pelas finanças não se cansou de frisar que existiam sempre três condições dependentes da opinião pública que eram vitais cumprir para ter sucesso. Em Portugal onde isto seria ainda mais vital não foi feito esforço para cumprir uma única das condições – e mais uma vez digo, intencionalmente. Em vez disso mostrou-se um desprezo aristocrático pelo factor decisivo (a opinião pública) e fazem-se tentativas de ignorar o edifício legal básico e fundamental para contornar essa falta de legitimidade. Isto falhou, a batalha pela opinião pública terminou.
Sempre achei piada à comparação dos choques económicos como medicina… E o que é que tem sido “tratado” pelas “vinte operações”? A economia? Não. O desemprego? Não. Os acordo ruinosos do estado com alguns privados? Não. A base tecnológica? Não. O nepotismo crónico que nos atrasa? Não. A base educacional? Não A formação de novas gerações? Não. Uma receita que começa a parecer uma mezinha da aldeia…
GostarGostar
A mim, que sei pouco, parece-me que a questão central é o dinheiro. Ou a falta dele!
GostarGostar
Para a esquerda essa questão não é relevante porque há, no planeta, quem o tenha. Eles só querem um método que o permita confiscar.
GostarGostar
Numa era de dinheiro fictício o que há ou não há depende mais da nação em questão e não de economia pura (que só existe na cabeça de quem habita os corredores de mármore da academia).
Mas indo ao tema central que não se quer encarar: Não há mandato popular ou político. Conformem-se. Ainda por cima foram tiveram avisos de casos anteriores e nem assim…
Para quem se senta atrás dos outros: agradeço encarecidamente a tentativa de me encaixar num sector a seu (des)gosto e pela tentativa de demonização. Fiquei tocado, a sério.
GostarGostar
Isso é conversa de político. Os políticos suecos também são políticos.
A opinião pública e o mandato popular eram tão fortes que nas eleições de 1998 o SAP perdeu 20% dos votos, 30 deputados, teve o pior resultado eleitoral desde 1920 (quando o sistema partidário sueco era bem diferente) e o próprio PM foi substituído antes das eleições porque era toxicamente impopular. Mantiveram-se como governo minoritário porque o principal partido da oposição, que já tinha iniciado as reformas, as suportou e os votos na oposição fragmentaram-se.
Aliás, o programa sueco só teve sucesso porque foram feitas reformas constitucionais e institucionais para proteger a decisão política da opinião pública e o do mandato popular. O período legislativo foi aumentado (ou seja, a democracia foi suspensa durante um ano), foi introduzido um tecto pluri-anual à despesa, o poder do ministro das finanças foi reforçado e o parlamento deixou de poder alterar os parâmetros orçamentais, ficando reduzido a alocar a despesa pelos departamentos – o governo fiscal passou a ser feito por decreto do MF.
O mesmo para essa conversa do “share the burden”. Nominalmente, os cortes foram de 11% por ministério, mas em termos funcionais, os cortes foram em prestações sociais e salários do governo central.
GostarGostar
claro santos que jogam em casa nã fazem mil agres
GostarGostar
o conCEITO DE DINHEIRO É NA SUA ORIGEM FICCIONAL
POIS É POR CONVENÇÃO QUE MEIO QUILO DE SAL VALE DUAS CABRAS OU UM BEZERRO
OU MEIO SHEKEL EM PRATA OU EM OURO VALEM 50 GRAMAS DE SAL
OU UM OVO VALE UM PEDAÇO DE COBRE GREGO OU UM PEDAÇO DE OURO NO KLONDIKE
OU NA CALIFÓRNIA DE 1848…
OU 1000 RUPIAS SÃO TROCADOS POR MENOS DÓLARES
DO QUE 800 RUPIAS O ERAM UNS DIAS ANTES….
É UMA QUESTÃO DE FÉ
Ó COISO COM NOME DE PRESERVATIVO….
GostarGostar
Assino por baixo.
Seria aliás de um tremendo lirismo esperar que os partidos que andaram 40 anos a distribuír mordomias entre si, de repente decidissem livrar-nos deles mesmos.
Alguns independentes, aqui e ali, podem ter tentado, mas sempre sem verdadeiro poder, sempre cercados e despachados bem antes de terem qualquer hipótese de se apresentarem a eleições.
Duas grandes diferenças, uma folclórica e outra bem real:
1- Portugal faliu, precisou de intervenção externa, está sujeito ao programa de quem pagou a conta. Mas isto não invalida que se siga o caminho certo.
2- A despesa excessiva dos Suecos era em serviços públicos e benefícios que atingiram um ponto em que não eram sustentáveis, apesar da altíssima qualidade e abrangência. No nosso caso todo esse lado é na melhor das hipóteses aparente. O verdadeiro sorvedouro da despesa pública são os interesses, pessoais, empresariais, etc. de quem controla os partidos que elegemos alternadamente para decidirem com qual lei ou qual manobra vão enfiar a faca, manter o seu poder, aumentar as suas contas bancárias.
Este segundo ponto continua a ser ignorado e continuamos a ser enganados de 4 em 4 anos, ou menos, com supostas ideologias concorrentes, quando no essencial pouco ou nada muda. E a equidade nos sacrifícios será sempre uma mentira, com PSD, CDS, PS, PCP, BE, seja qual for, são todos baratíssimos perante os interesses que teriam de combater para atingir essa equidade.
GostarGostar
Já agora: vale a pena consultar o Despacho nº 4019/2013 de 20 de março para vermos quem anda a negociar /renegociar o memorando e percebermos a seriedade de tudo isto.
GostarGostar
O Vítor Cunha a defender a social-democracia sueca.
Estou consigo.
GostarGostar
http://www.ionline.pt/iopiniao/crise-financeira-carne-canhao#.Ujb0I2-yUBQ.facebook
GostarGostar
(…) As maiores empresas portuguesas transferem 30 mil milhoes de euros anualmente para “instituiçoes financeiras” da Holanda (…)
Nao podiamos pedir uma ajuda ao joaquim , amigo do peito de vitorcunha, para evitar esta lavagem de dinheiro?
GostarGostar
Não seja tolo.
GostarGostar
Obrigado pela solidariedade 🙂
GostarGostar
TRANSFEREM? CÊ JURA ? É ASSALTAR-LHES O BANCO DE TRANSFERÊNCIAS
ISSO EM IMPOSTOS A 90% PAGAM QUANTO DA DÍVIDA ANTES DE AS FALIRMOS?
ÉS TÃ SIMPLEX
GostarGostar
Caro BitóCaro Vítor, há realidades que não são transplantáveis, por diversas razõesentre elas, temos a educação e, acima de tudo, a mentalidade!
Quem viajar pelo Suécia e visitar o seu parque indústrial tem a grata surpre-
sa de verificar que, de um modo geral a maquinaria tem menos de 5 (cinco)
anos de uso … disto dava conta um médio industrial português numa visita
feita há mais de vinte anos e, não visitou só 2 ou 3 fábricas!
Por outro lado, foi perceptível para muitos que a TSU do gasparoika só iría
“engordar” os grandes empregadores, até porque, a mentalidade dos
nossos “empresários” é mais de descapitalizar as empresas, com opções
pelos Ferraris e brutas moradias e quase nulo reinvestimento no negócio!
Naturalmente, que tem surgido uma nova classe com verdadeiro espiríto
indústrial e empresarial que, ao fim ao cabo estão a diversificar as actuações,
razão próxima da manutenção do positivo nas exportações (atenção aos
combustíveis) mesmo sem a tal TSU!!!
GostarGostar
O meu nome é fácil de escrever. Quando quiser endereçar-me, escreve-o correctamente.
GostarGostar
«é mais de descapitalizar as empresas»
Alguém neste blog que me indique 10 empresas em Portugal que funcionem com mais de 60% de capitais próprios.
Atenciosamente.
R.
GostarGostar
Eu ajudo:
30×25% de IRC=7,5 mil milhoes
GostarGostar
Está com vontade de ir ao pote.
GostarGostar
7,5 mil milhoes= ± 4% do PIB
GostarGostar
ISSO IMPLICARIA UM PIB NÃO SUBSIDIADO POR EMPRÉSTIMOS E AJUDAS
QUE É COISA QUE NÃO EXISTE HÁ 30 ANOS
DE RESTO SE 3,75 MIL MILHÕES SÃO 2%
ATÃO 1% SERIAM 1,875 MILLIARDE’S
187 MIL MILHÕES E 500 MILHÕES DE PIB EM QUE PAÍS VIVES PÁ?
DEVES VIVER NA MEMÓRIA FUTURA DE SOARES
GostarGostar
Tu, como és um tipo inteligente, deves saber o que representa o sinal ± . Entretanto, na próxima vez, vou utilizar cêntimos, tu mereces 🙂
GostarGostar
menos menos = signal + é matemático
tinha outra merda qualquer mas já foi errasé….
e se fosse inteligente estava nas filipinas
mas apanha-se muito calor e tufão em cima
GostarGostar
__Conclui-se, portanto, que a Suécia é inconstitucional
R:
NÃO SERÁ ANTES________ que não tem IRRACIONAIS como juízes ?
GostarGostar
4% do PIB = ± o orçamento do SNSaude
GostarGostar
E 50% DOS JUROS DA DÍVIDA EM EURROS OU EM ESCUDOS EM 2015?
E SEGURO NÃO ASSEGURA REFORMAS AOS CREDORES
VAIS GOSTAR DA TUA BOLSA EM ESCUDOS
AH BAIS BAIS…
GostarGostar
E a Síria?
R.
GostarGostar
A austeridade também deve funcionar lá.
GostarGostar
NÃO FUNCIONA PORQUE EXPORTA OURO PARA COMPRAR FOGO DE ARTIFÁCIO…..
GostarGostar
Depreende-se da posta que deveríamos ter uma Constituição sueca para podermos ter aqueles gráficos tão lindos.
GostarGostar
Os gajos não capitalizam “constituição” e sim “sueca”.
Sveriges grundlagar. São uns impuros.
GostarGostar
Olhando para os dois gráficos, é curioso observar que em 2008/09 ambas as curva fazem uma pequena bossa; quer dizer, o estado sueco teve de gastar um pouco mais, tendo para isso aumentado ligeiramente a dívida. Mas depois, tanto a despesa publica como a divida continuaram a baixar, não precisaram de nenhum resgate. O que desmente, se necessário fosse, o que o sósia do Sócrates, Silva Pereira, anda nas tvs a dizer: que o resgate foi necessário no seguimento da crise de 2008/09.
GostarGostar
Comparar Portugal com a Suécia deve integrar algum um jogo infantil recentemente introduzido no mercado que me passou ao lado.
Mas já que estamos nessa ‘onda’ podemos comparar o nosso País com os outros da zona euro, p. exº, em relação a evolução, nas últimas semanas, dos juros das OT e depois discutir as virtudes da austeridade (tipo ‘custe o que custar’ ou ‘hossanas ao bom aluno’).
GostarGostar
Desculpe, não tinha dados da Coreia do Norte.
GostarGostar
Embora vários comentadores/zelotas, tenham vindo prás tvs dizer que não tinha nada a ver, o facto é que os juros começaram a subir depois do chumbo do Tribunal Constitucional. E se os cortes nas reformas também chumbarem, é certo e sabido que os juros voltam a subir. Há quem tenha saudades dos tempos em que os juros estavam nos dois digitos. O PS e o TC estão a fazer-lhes a vontade…
GostarGostar
De onde se conclui que o Tribunal Constitucional devia decidir para que os juros baixassem.
GostarGostar
Já que decidem que salários não podem descer, também podiam decidir que o Sócrates pode fumar na TAP.
GostarGostar
Os juros subiram após Maio. Lembra-se do que aconteceu nessa altura?
GostarGostar
Nacionalizaram o BPN?
GostarGostar
Antes tivessem nacionalizado todos os outros.
GostarGostar
Como na Coreia do Norte. Isso é que era.
GostarGostar
Resposta previsível e que nunca conseguirá provar.
GostarGostar
Foi por isso que o outro se foi embora?
GostarGostar
vitorcunha 18:23
Já que decidem que salários não podem descer, também podiam decidir que o Sócrates pode fumar na TAP.
.
O vitor deve andar amancebado com o(a) Licas, que a cada comentário meu, vem com uma cassete do Sócrates, como se eu tivesse alguma coisa a ver com esse personagem.
É o esquema dos bullies que tem levado ao suicídio de muitos adolescentes.
Suponho que estamos entre adultos, mas admito que haja uns catraios por aí.
GostarGostar
Pode então ser se a Inês de Medeiros deve pagar deslocações, pronto.
GostarGostar
REPARA COISO DO POST SCRIPTUM
OS 150 MIL EMPREGOS DO SÓCRATES FORAM PARA PROFESSORES DE DESEMPREGADOS
E PARA BRASILEIROS A ABRIR E FECHAR BURACOS
NEM O PS NEM O PSD E O CDS E O PCP AINDA MENOS
CRIARAM EMPREGOS OU MESMO FUTURO PARA OS EMPREGOS EM PORTUGAL
IDE LEVAR NO CU DE NEVES CORVO
OU NA PANASQUEIRA DO WOLF RAM,,,,
APANHA QUE É LADRÃO E ERA UM AGENTE DO ESTADO NA PSP DE COIMBRA
NÃO CON SEGUIU BOLSA DE ESTUDO EM PARIS
GostarGostar
Pf, não batam mais no Piscoiso por que ele pode suicidar-se.
GostarGostar
E o que é que se passou quando Eddie Vedder era preso em New Oleans, e os Suecos viviam acima das suas possibilidade?
O que foi que aconteceu? Algo que já vimos em algum lado:
http://en.wikipedia.org/wiki/Swedish_banking_rescue
GostarGostar
NEW Ó LEAN’S ISSO PARECE GAELICO…..´´
A COROA SUECA SEMPRE FOI UMA MOEDA ESTÁVEL COM CONFIANÇA DOS NACIONAIS QUE NUNCA SE LIVRARAM DELA PARA COMPRAR DÓLARES COMO FAZEM TURCOS E HINDUS
ALÉM DISSO A ESTRUTURA INDUSTRIAL QUE ENRIQUECEU COM A NEUTRALIDADE E AS GUERRAS EUROPEIAS
CONTINUA A SER COMPETITIVA NO SÉCULO XXI EMBORA JÁ NÃO FABRIQUE MINAS-ANTI-PESSOAL E ANTI-TANQUE
AINDA TEM EQUIPAS PARA IR DESMINANDO TODAS AS QUE VENDEU NO SÉCULO XX
SE SALAZAR TIVESSE FEITO ALTOS-FORNOS PARA DERRETER O VOLFRÂMIO COM CARVÃO E FERRO
TINHAMOS UMA INDÚSTRIA COMPETITIVA COM A SUÉCIA
INFELIZMENTE O NOSSO FERRO NÃO É PURO COMO O DOS BIF’S DE KIRUNA
O NOSSO TEM MUITO ENXOFRE E NEM UMA MINA A FUNCIONAR
EXCEPTO A DOS BIMBOS DA PANASQUEIRA
E OS QUE DÃO O CU A NEVES CORVO….
GostarGostar
Nao é este post do mesmo autor que apontou o aumento da criminalidade nos países escandinavos como argumento contra o estado social? Vai rever a sua opinião sobre as causas do aumento? Ou a diminuição do peso do estado explica o crescimento mas já não tem cabimento para analisar o aumento da criminalidade?
GostarGostar
E qual foi a parte desse texto que se apresentava como “argumento contra o estado social”?
E qual a relação de despesa insustentável com “argumento contra o estado social”?
Vamos continuar melodramáticos a olhar para as coisas de forma binária? Quem quer reduzir despesa (a bem, porque a mal vai lá na mesma sem que o intelectualize) é inquestionavelmente “contra o estado social”?
GostarGostar
binária mesmo em linguagem pressupõe duas alternativas
sim ou não ….zero ou um……….nada ou nada não é binário
chama-se a isso código unitário
e resume-se a zeros
como diria o pae e mãe do sns
não se resume a zeros para todos
só para quem phode
GostarGostar
Estado social implica mais peso da despesa publica no pib (certo?)
No seu texto comparava o aumento da criminalidade no “graal do modelo escandinavo” com a diminuição da criminalidade nos países “rendidos à economia de mercado e ao processo de funcionamento da moeda única”. Acho que não é abusivo deduzir que está a insinuar uma relação de casualidade entre a evolução da criminalidade e a circunstancia de um pais estar a abraçar a economia de mercado vs um pais que tem um grande peso do estado na economia (ou pelo menos deduzir que argumenta contra a casualidade contrária).
De qualquer maneira, neste post sobre austeridade reflecte sobre a evolução da economia sueca, e estabelece a diminuição do peso do estado na economia como determinante para o crescimento económico. No entanto essa diminuição do peso do estado é completamente ignorada no texto sobre a criminalidade, sendo que está em completa contradição com a sua especulação anterior.
Ps: Abstenho-me de comentar o mérito do seu texto sobre austeridade, a critica que tinha a fazer era sobre o texto de criminalidade, e de certa forma chamar a atenção para a incoerência que a sua analise actual introduz na analise que fez do design social escandinavo.
Cumprimentos
GostarGostar
A única coisa que pode verdadeiramente concluir é que mais despesa não significa *melhores* funções do estado.
Por outro lado, pode especular que um estado generoso em termos sociais atrai mais “métodos alternativos” de vida.
Não vejo qualquer contradição. Passaram de um estado insustentável para um mais sustentável nesse período, decerto que as funções sociais do estado se tornaram mais funcionais/menos despesistas.
GostarGostar
ou seja ou mataram muitos Lenines das RElvas Martins
ou despediram muitos Cunhas….as gorduras não são nºs são cunhas….
GostarGostar
Os suecos também venderam os bancos nacionalizados a amigos, por tuta e meia?
GostarGostar
EM SIMPLEX
É OUTRA MENTALIDADE
NÃO AVISAM SOBRE O ENDIVIDAMENTO DAS FAMELGAS
E DIZEM DEPOIS NÃO DIGAM QUE NÃO AVISEI
ELES FAZEM….NÃO SAFAM BPN’S DOS APOIANTES DAS AUTARQUIAS
Autoridades suecas ponderam forçar famílias a amortizar créditos para reduzirem dívida
11 Setembro 2013, 16:33 por Inês Balreira | inesbalreira@negocios.pt
11
Enviar por email
Reportar erro
331
inShare1
O endividamento privado na Suécia está a atingir níveis “preocupantes”, pelo que as autoridades estão a preparar medidas que evitem problemas no sistema financeiro. Actualmente, considerando que a maioria das famílias paga apenas juros no início do contrato, o tempo médio de liquidação dos empréstimos é de 140 anos, e o endividamento é superior em 170% do rendimento disponível.
Os níveis de endividamento das famílias suecas são dos mais elevados da Europa. Actualmente, o valor dos empréstimos contraídos excede em 170% o valor do rendimento disponível e as autoridades estimam que em 2015 o valor da dívida privada aumente para 177%.
Entre 2004 e 2008, o ritmo financiamento era de 10% ao ano. Com a introdução de medidas mais restritas na concessão de crédito, o ritmo de crescimento diminuiu para 4,5% no último ano. Porém, governantes e entidades reguladoras estão novamente preocupados, uma vez que o ritmo de endividamento dos suecos está a acelerar novamente. Em Julho, a contracção de empréstimos aumentou 4,8%, depois de em Junho e Maio já ter crescido 4,6%.
Desde 2000, o preço das habitações na Suécia duplicou e existe o receio de que se esteja a formar uma bolha no sector imobiliário. Os valores do endividamento privado acarretam também sérios riscos para os bancos, cujo valor dos activos excede em quatro vezes o tamanho da economia sueca.
Um relatório, divulgado em Março, elaborado pela Autoridade de Supervisão Financeira (FSA, na sigla inglesa) sueca mostra que, tendo em consideração os actuais níveis de amortização, se estes fossem mantidos, as famílias demorariam, em média, cerca de 140 anos para pagar os empréstimos. Isto devido ao tipo de contratos de crédito celebrados, já que a maior das famílias opta por começar a pagar apenas juros no início dos contratos, só posteriormente começa a amortizar a dívida.
A Bloomberg explica que apenas 40% dos cidadãos que contraíram empréstimos, e cuja dívida é inferior a 75% do valor do imóvel, estão a amortizar os seus créditos.
Em causa está o facto de, na Suécia, ser muito recorrente as famílias optarem pela carência de capital no início dos contratos de crédito. Ou seja, nos primeiros tempos não amortizam capital, pagam apenas juros. Desta forma, muitos cidadãos optam por adiar a amortização para fases tardias da vida. E é este contexto que eleva para 140 anos o tempo médio de liquidação de um contrato de crédito à habitação.
O regulador tem introduzido regras mais apertadas para evitar problemas no sistema financeiro. Em Outubro de 2010, a FSA introduziu uma cláusula para a contracção de empréstimos, que dita que os bancos não podem financiar mais de 85% da avaliação da propriedade a adquirir.
Porém, com os níveis do endividamento privado as autoridades e o Governo ponderam introduzir medidas adicionais para impedir que os níveis de dívida continuem a aumentar. Uma das medidas que está a ser analisada é a amortização obrigatória.
“Se os níveis de endividamento continuarem a aumentar, para níveis já verificados, teremos de fazer alguma coisa”, indica o director-geral da FSA, Martin Andersson, citado pela Bloomberg. “Amortização [dos empréstimos] é o passo mais natural”, acrescenta ainda Martin Anderson. Ainda assim, não se compromete com a introdução de uma medida deste género.
Apesar de o Governo sueco afirmar “estar preparado para introduzir medidas adicionais caso as já adoptadas não tenham os efeitos esperados”, o Executivo indicou anteriormente que a amortização obrigatória não é a melhor medida para travar os níveis de endividamento. “Temos de encontrar uma maneira que não cause uma mudança abrupta no mercado, uma vez que poderia ter impactos no consumo e no crescimento económico”, disse esta terça-feira o ministro de Mercados Financeiros, Peter Norman, citado pela Reuters.
No último mês, o Executivo sueco revelou uma estratégia para reforçar as regras de capital dos bancos, sendo que as entidades bancárias suecas são das que já estão sujeitas às regras mais rígidas. De acordo com o governador do Riksbank, o banco central do país, a nova estratégia vai “ajudar a criar um melhor potencial para reduzir os riscos associados com os elevados níveis de endividamento das famílias”. Um sistema financeiro com o tamanho do sistema sueco deixou o país “vulnerável” a choques financeiros, indicou o ministro de Mercados Financeiros.
Apesar de o Governo considerar que a amortização obrigatória não é a medida mais indicada a implementar a possibilidade continua em cima da mesa, uma vez que, como indicou Peter Norman, a decisão final cabe à FSA e não ao Governo.
GostarGostar
O que os suecos não fizeram foi pôr o seu Banco público, o equivalente à nossa CGD, a emprestar dinheiro para fins especulativos (Beraldo, Fino e outros), pondo a dirigi-lo administradores tipo Vara, que se entretiveram a fazer jogadas que quase levaram à falência o maior Banco português privado (BCP), que foram para o estrangeiro arranjar negócios ruinosos (Espanha, Grécia, Brasil) pelo que, em vez de dar lucro, a CGD dá prejuízo, ano após ano, prejuízos que todos temos que pagar com os nossos impostos. Embrulhe.
GostarGostar
Gráfico histórico da divida publica Sueca em valor absoluto, na moeda local, entre 1971 e 2013.
http://www.scb.se/Pages/SSD/SSD_Chart____348964.aspx?layout=chartViewColumn&rxid=116672df-8c76-40f8-ba48-2cd1086e8286
Foi bonita a festa em 1991.
GostarGostar
VIDE NOTA BIBLIOGRÁFICA ACIMA
VIDE VALOR ABSOLUTO DA COROA SUECA em comparação com o dólar de nixon e de bush
o único problema dos suecos é terem assassinado o nosso Lenine que inda por cima se chamava relvas mas a gente perdoa-lhes eles que paguem à viúva
cagente manda-lhes outro relvas para o substituir
GostarGostar
equidade ? ó clone de ladrão de uni diversidades feito
vai lá ver a equidade que fizeram ao Lenine das Relvas Martins por via de brutal idade policial ou aos outros 6 portugueses que quinaram o ano passado no SNS sueco
já agora vê se me pagam os meus descontos para a segurança sucia all sueca antecipadamente que em 202? se calhar já a recebo em coroas desvalorizadas pela dinamite chinesa…..
GostarGostar
olha o jorgex foi eliminado…..passou-se da troika prá tcheka….
GostarGostar
Piscoiso HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
16 Setembro, 2013 18:50
vitorcunha 18:23
Já que decidem que salários não podem descer, também podiam decidir que o Sócrates pode fumar na TAP.
.
O vitor deve andar amancebado com o(a) Licas, que a cada comentário meu, vem com uma cassete do Sócrates, como se eu tivesse alguma coisa a ver com esse personagem.
É o esquema dos bullies que tem levado ao suicídio de muitos adolescentes.
Suponho que estamos entre adultos, mas admito que haja uns catraios por aí.
________________________________
NÃO TEM NADA A VER COM A PERSONAGEM !!!!!!!!!!!!!
ESTA É DE PUTA, A MAIS RELES.
Volto a contar o episódio a seguir . . . (preciso de procurar em Agosto)
GostarGostar
bolas até os adolescentes são de meia-idade e de terceira ida de ou 3ªvia para a gaveta….
und hiperligação permanente
16 Setembro, 2013 18:35
têm quem?
phoder europeu? num mundo dominado pela Ásia?
valores humanistas com 7 200 milhões e subindo
numa europa com 500 milhões e descendo
num país cheio de velhos?
NUMA EUROPA QUE ANTES DO EURO TINHA AS SUAS MOEDAS ATACADAS
PELOS ESPECULADORES COMO O FORAM AGORA OS TURCOS
HINDUS E RUPIAS INDONÉSIAS E DÓLARES AUSTRALIANOS
QUE PERDERAM PARTE DAS SUAS RESERVAS DE DIVISAS
A PROTEGER UMA MOEDA EM QUE OS NACIONAIS NÃO CONFIAM
E TROCAM POR OUTRAS?
EM QUE É QUE ESSE FÓSSIL DE IDADE QUE É SÓ ARES
PODE SER OUVIDO QUANDO BRAME PARA BRAHMA?
SÓ ARES NÃO É UM DEUS DO TRIMURTI COMO VISHNU E SHIVA
É APENAS UM DEUS DADO À BESTIALIDADE COMO ZEUS
E SE ZEUS MONTOU ANIMALESCAMENTE A EUROPA
SÓ ARES MONTA PORTUGAL COMO SE FOSSE UMA TARTARUGA
SE É PORTUGAL A TARTARUGA OU SE SÓ ARES O MONTA A ESSA VELOCIDADE
ISSO SÓ DEPOIS DAS ELEIÇÕES DOS CACIQUES SE SABERÁ….
Resposta
Harmódio hiperligação permanente
16 Setembro, 2013 18:46
Cada um reina sobre o que pode… o facto de não ter condições de ser superpotência não a impende de tentar chegar à média dimensão se souber usar bem o “seu” “espaço vital”…
.
und hiperligação permanente
16 Setembro, 2013 19:05
NÃO OS WESSIES E OS OSSIES SÓ TÊM EN COMUM O FASCÍNIO POR MERCKEL MESMO SE NÃO VOTAREM NELA
PORQUE sind Sie Ossie oder Wessie merckel além de ser ambas as cousas é ambígua na sua política interna e concorda com as opiniões dos alemães sobre uma europa que à custa da 2ª guerra de há 70 anos a manieta
ninguém faz pagar os franceses pela destruição que desde Luís XI V impõem aos vizinhos
e às colónias culturaes adjacentes
se bem me lembro obrigaram o yeltsin a pagar o emprunt ao império russo
logo em democracia republicana agradar à plebe que elege o escol é essencial
daí sermos o país com mais obra feita e rotundas em linha
não há é empregos para pôr num espaço vital cheio de reformados
35% da população reformada ou pensionista é ligeiramente muito pouco vital ó vidal
GostarGostar
_____________Acossado : . . _________________
também Pedro renegou Cristo _________ 3 vezes
__________FALTAM 2 Piscoiso . . .
GostarGostar
licas HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
22 Agosto, 2013 13:17
Pois guardar a memória . . .
A de Oiscoiso que diz e desdize-se o espaço de 3 dias
___1º Governo P.P.Coelho deve prosseguir
___3º Eleições, JÁ!
E no 2º o que aconteceu?
Sócrates, o seu amo, pronunciou-se na TV neste sentido . . .
Eis o retrato – ROBÔT do *impedido* do ex-PM ….
GostarGostar
Pesquise-se de 22 de Agosto para trás e verifique-se
para definitiva conclusão da idoneidade moral do piscoiso
(que não tem nada a ver com a personagem, como afirma)
Seguem em breve mais provas . . .
GostarGostar
licas HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
21 Agosto, 2013 17:33
Agora vem Piscoisop
ALERTA amigos:
Esta muda em 3 dias para posições diametralmente opostas:
___dia 1º : o governo (ppc) deve prosseguir em funções,
___dia 3º : Eleições já!
Q que se terá passado no dia 2º ?
SIMPLES:
___O Sõcrates preconizava , na TV, presisamente o mesmo : Eleições já!
ESTÁ O RETRATO (ROBô!!!) feito, sem retoques . . .
GostarGostar
licas HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
18 Agosto, 2013 20:49
Mais detestável/repugnante será alguém como o piscoiso que diz e se desdiz
no espaço de tempo que vai do dia primeiro (deixar o governo prosseguir) a
3 (Eleições já!) só porque no dia segundo o *dono do canídeo*, Sócrates de seu nome,
assim o preconizou na TV.
Os assalariados passam por cada vergonha !!!
GostarGostar
… portanto o Gaspar é sueco!
GostarGostar
Eh, Eh, Eh … bem metido. Mas a esquerda não enxerga. Umas 4 diopetrias em cada metade do cérebro seria porventura pouco para corrigir o formidável dano que a ideologia provocou na massa cinzenta (se é que resta).
GostarGostar
Se tivesse tido aulas de estatística tinha aprendido que:
Correlation does not imply causation
Causality may go both ways
Mas acabou de provar tudo. Ja tem tese de doutoramento feita…
GostarGostar
Correlação entre diminuição de despesa e redução de dívida? É, parece mirabolante.
GostarGostar
Mas é isso mesmo, a malta governante andou a gastá-lo à toa, por fundações, institutos, parcerias, mil maneiras de o distribuir pelos especialistas da casta dos partidos do poder, diz cantigas, que deviam pagar a dívida, a começar na redução dos seus vencimentos, nas pensões vitalícias – essa obcenidade, acrescenta medina, mas não cortam, se não têm vergonha – pois lá diz marco António, não, isso não, passolas, aos nossos não se corte nem um cêntimo… sequer ao portas, à Albuquerque, Assunção, cavaco e loreiro, nem ao Duarte lima e juízes, deus ma livre, que faz parte do negócio… e nem ao militares de patente, mais não seja, em respeito do avental e por amor da famelga…
– pois, concede o cOelho, varado ante tal perspicácia, mas é grave, quem porá fim a isto?, pá, putin?, obama?, o papa francisco?…
– oh, dá tempo, deixa comigo, se preciso, arranjo-te uns mujahedins em folha, algum dia .
GostarGostar
Um aspecto em que o post pode ser enganador: a consolidação orçamental sueca fez-se 55% do lado na despesa e 45% via aumento de impostos (para headline, 75/25 em termos estruturais). A taxa marginal mais alta no imposto sobre rendimento desceu de 90% para uns 60%, mas outros impostos, nomeadamente sobre o consumo, subiram. A esmagadora maioria dos cortes na despesa concentraram-se nas prestações sociais/welfare. Outros vieram quando o processo de consolidação estava completo, post 1998.
Mais importante: houve um offset monetário à política fiscal. O que não faltam são exemplos histórios de processos de consolidação fiscal bem sucedidos durante os anos 90 – Finlandia, Canada, Irlanda, Alemanha, Holanda. Ou a Nova Zelândia e a Inglaterra uns anos antes. Mas todos eles utilizaram a política monetária como instrumento para contrabalançar os efeitos da consolidação negativa no crescimento e beneficiavam de um clima económico global mais favorável.
Aliás, há um exemplo bem mais actual que o Vitor Cunha poderia utilizar para ilustrar que o problema não está na receita fiscal: os EUA, em que a austeridade fiscal, com aumentos de impostos e diminuição de despesa em termos nomimais não conduziu a nenhuma recessão. Depois poderia tentar explicar o que fizeram os EUA de diferente de Portugal, Grécia, Irlanda, etc.
“taxa plana para capital versus taxa progressiva (mais elevada) para imposto sobre rendimentos”
Isto é suposto ser economicamente virtusoso, na sua opinião?
GostarGostar
mas se a nossa despesa é só 30% em PPP’s e swaps em empresas púbicas
a maioria são pessoas em empresas municipais nos cafés aos lados das câmaras
e nos restaurantes ao lado dos ministérios
sem eles
GostarGostar
Não necessariamente economicamente virtuoso. Agora, que funcionou, funcionou. Pragmaticamente foi adequado para os suecos.
GostarGostar
Os suecos são tão produtivos e têm tanto capital acumulado que quase tudo “funciona” vis a vis Portugal.
Os rendimentos individuais deveriam ser taxados ao mesmo nível, de forma progressiva ou não, e o problema da double taxation deveria ser remediado via diminuição ou eliminação dos impostos sobre os lucros das empresas.
GostarGostar
sim basta ver quanto paga o patrão da IKEA
estranhamente conseguiu ficar bilionário apesar de pagar as campanhas partidárias de todas as facções
GostarGostar
A despesa na Suécia foi sempre crescente desde 1995 :
http://www.tradingeconomics.com/sweden/government-spending
Foi apenas o crescimento economico que reduziu o peso da divida / PIB.
Não é possivel reduzir o peso da divida / PIB com a redução do PIB.
O Gasparismo não funciona .
GostarGostar
É aumentar o PIB com dívida, então. Deve funcionar.
GostarGostar
e funciona basta alguém comprar a dívida
os americanos fazem-no desde 1971……
até 20?? je aposta inté 2089……quem tiver cá que te pague
GostarGostar
numa economia que injectou dívida para subir o PIB dos 90 mil milhões de dólares de 1994 para os 170 mil milhões de 20?? nada funciona
exportam-se 4000 milhões em cortiça e tomates
mas importam-se 7000 milhões em pizzas e vacas mortas….e loucas
GostarGostar
Está enganado. Já deixei os valores noutro comentário.
GostarGostar
Vitor Cunha, a sua tese é falsa.
A despesa na Suécia subiu.
Devia admitir isso .
GostarGostar
Arranje euros.
GostarGostar
não porque o eurro não é uma moeda estável no tempo
além das flutuações
o necessário é correlacionar com uma cousa estável …..quantos quilos de trigo comprava a despesa sueca em 1991 por exemplo e quantos compra hoje
pode ser em potências de base 9 ou em quilotoneladas….
GostarGostar
contar com a inflação e desvalorização da coroa
em escudos a despesa subiu sempre
ou em liras
daí existirem os índices de preços para fazer a correlação
compris?
non?
pois—–
GostarGostar
A despesa na Suécia não subiu durante o período de consolidação fiscal (o programa de austeridade deles)
Desceu de 1,389,149 milhões de coroas suecas em 95 para 1,300,081 milhões em 98 a preços reais. Até nominalmente desceu,de 1,198 mil milhões para 1,197 mil milhões.
GostarGostar
Vitor Cunha os Euros já cá estão, não precisamos de mais !
GostarGostar
Gostaria imenso de perceber essa tese mas agora estou no planeta Terra.
GostarGostar
sim precisamos de escudos de praata de 1915 ou 1916….mas os espanhóis nã nos deixam comprar peixe com eles
GostarGostar
Vitor Cunha, no planeta Portugal que eu conheço temos uma balança corrente positiva.
No seu planeta não é assim ?
E então a Suécia aumentou a despesa não foi ?
GostarGostar
Cumprimentos aí para o gulag.
GostarGostar
O Vitor Cunha não gosta de factos.
São uma chatice não é ?
É melhor contar historias .
Esta da despesa da Suécia é mesmo de amador !
GostarGostar
Pague as suas dívidas.
GostarGostar
Vitor Cunha, você é contra as dividas ?
Olhe que sem divida não se fazem empreendimentos !
Ora pense bem nisso !
Parece um bocadinho pró comunismo essa de ser contra as dividas , não acha ?
GostarGostar
Já dei para esse peditório.
GostarGostar
deves dar muita esmolinha deves
GostarGostar
Obrigado de qualquer modo.
para a proxima pense bem nestas coisas das dividas e dos deficits antes de escrever tanta asneira.
É só um conselho , mas se achar bem repetir na asneira esteja à vontade.
GostarGostar
se os conselhos fossem bons não eram dados disse uma mãe solteira madeirense
portugal contrariamente à madeira e à suécia não tem uma indústria e um sector primário pujantes e gargantuescus
se fossemos todos um jardim sueco
ou mesmo uma bielorrúsia estávamos finos
GostarGostar
E se fossem todos jogar à sueca?
GostarGostar
Reblogged this on Tartaruga Democrática and commented:
Excelente postagem do “blasfemias.net”. O site português mostra porque a austeridade funciona e porque Merkel está certa.
GostarGostar