Deve ser tantrismo, já tinha desconfiado de longos e intensos orgasmos que se prolongam por 40 anos, mulheres sem tempo de perceber que estão em maioria e precisam de quotas e paridade, mulheres de lábios friorentos (por perda de buço), mulheres enfim capazes de afirmar que rápido é bom e longo uma seca, como por aqui li…
Entre o sexo e o frete dista a cabeça de cada uma, parece que antes de 25A era sem cabeça.
Para ser verdadeiramente politicamente correcto o Jornal de Noticias devia ter antes escrito que “As mulheres REDESCOBREM o prazer do sexo com o 25 de Abril”. Deixava mais espaço para a tese progressista segundo a qual o prazer do sexo, inexistente na monarquia, terá chegado a Portugal com a I Republica, tendo depois desaparecido novamente com o Estado Novo, e regressado com o 25 de Abril.
Uma pergunta: Os militantes do PCP já tinham descoberto o prazer do sexo antes do 25 de Abril, ou também foram “vitimas do fascismo” em termos sexuais, só tendo verdadeiramente descoberto que o sexo pode dar prazer durante o PREC?
Pelo menos durante os anos que passou na União Soviética, o Cunhal teve que se conter, nessa matéria. Parece que a sexualidade demasiado colorida, na URSS, não era coisa muito bem vista.
Os comunistas portugueses, durante o Estado Novo, seguiram a moral sexual salazarista, a moral sexual soviética…como é que se fazia sexo no PCP, durante o “Fascismo”? Agora sim, o jojoratazana podia ser util e esclarecer o povo sobre esse assunto.
“Com o 25 de Abril de 1974 e com o fim dos tabus, as mulheres conquistam o “direito ao prazer, a viver a sua sexualidade pelas experiências, mas com sentido de compromisso”, disse à Lusa Verónica Policarpo”
Acho bem que tenham sentido de compromisso, essa gaita de foder por foder sem compromisso não tem nada a ver com a liberdade que a Associação Militar 25 de Abril” lhes ofereceu de mão beijada.
Só depois do 25 de Abril é que os bébés portugueses começaram a nascer por efeito da cópula dos pais. Até aí como sabemos, os bébés portugueses vinham de Paris dentro de um lençol pendurado no bico de uma cegonha. E quando chegavam era uma festa: é parecido com o pai, diziam uns, tem a cara da mãe diziam outros, não tem nada, vê-se logo que é a cara do avô, diziam outros ainda. Por acaso acontecia algumas vezes, e sabe-se lá por que milagre, os recém-nascidos serem parecidos com o leiteiro ou com o padeiro que abasteciam o bairro.
A notícia do JN, é bem a imagem que os socialistas têm dos portugueses em geral, e dos seus leitores em particular: para quem é bacalhau basta, e estes tansos engolem tudo o que lhes pusermos à frente.
Dizer que as portuguesas descobriram a sexualidade e o prazer sexual com o 25 de Abril é uma estúpidez e uma aldrabice de todo o tamanho.
Estou quase nos 63, e pela experiência que tenho, e sem alardes de marialvismo, posso atestar que as portuguesas gostaram sempre muito de sexo: antes e depois do 25 de Abril! Evidentemente que tudo depende do parceiro(a).
Mas é bem verdade Helena Matos, e com todo o respeito, que muitos portugueses, “não fornicam nem saem de cima”. Deve ter sido com esses que a tal socióloga fez as suas pesquisas para chegar a conclusões tão imbecis.
PS: No artiguinho do JN nem falta a alusão à Igreja Católica, nem nada. Comme il faut!
“Nos discursos dos mais jovens continua a persistir a desvalorização de uma rapariga que tenha tido muitos parceiros sexuais”, afirmou Verónica Policarpo.
Não existiam orgasmos antes do 25A, porque havia um pide atrás de cada portuguesa.
Mais, andava armado com o lápis azul da censura…e claro, as mulheres não se sentiam à vontade.
Pide, lápis, censura, repressão. “Era uma vez um país cinzento onde nada acontecia… Ou melhor, as coisas e as pessoas aconteciam e nasciam, mas logo que acabavam de acontecer e de nascer, a cor era-lhes retirada, tudo passava a ser cinzento como nos noticiários da televisão da época. Até que…” (www.vidaslusofonas.pt)
E que remédio, coitadas: gozavam para dentro.
Complicado…
Soneto XIII da 1ª edição das Poesias Eroticas, Burlescas e Satyricas de M. M. de Barbosa du Bocage, respeitando integralmente a sua ortografia.
Trata-se de uma edição clandestina de 1854, feita em Lisboa, e datada de Bruxellas — MDCCCLXL, a qual é dos mais estimados exemplares da minha biblioteca.
Vocês levam tudo para a brincadeira, mas este é um sério assunto.
Falemos em percentagens, e como sabem quando uma percentagem é deveras esmagadora pode ser tomado como um todo (cf. Nicolau Santos).
Ora bem as portuguesas dantes não podiam ter prazer, as relações sexuais em 95% dos casos eram feitas com faxistas.
Porquê?
Porque os democratas ou estavam em Paris, ou em Praga, ou Genebra ou Moscovo.
E porque é que depois passaram a ter prazer no acto?
Ora muito bem, porque daqueles 95%, 94,9% deixaram de ser faxistas e passaram a verdadeiros democratas (*).
Portanto a Policarpo tem razão e espero que tenha queimado o soutien.
Gosto muito de ver um nipple espetado.
(*) Comparar fotos do Estádio Nacional a aplaudir o ditador Catena e fotos do 1º Maio com todos (bem quase todos) a fazer o mesmo ao Cunhal com diferença de dias.
Antes de comentar a tese de Doutoramento da Drª. Verónica, devo dizer que ignoro qual seja o interesse desta sociologia de alcova. Admiro o grau de conhecimento público que revela sobre assuntos de natureza privada. Talvez o recurso ao buraco da fechadura, a tenha ajudado na pesquisa, a não ser que se refira à modalidade do vão de escada.
É bem verdade que a Igreja mandava nos fassistas, que por sua vez perseguiam os faunos, estes a fugirem das virgens descontentes. Fornicação fora do casamento, nunca. A Constituição de 33 é muito clara nesse particular. Creio segundo consta, que mulher desobediente a este preceito fundamental seria punida com a entrada num Convento. Imagine-se o constrangimento que seria ter de assegurar o futuro da raça no lar, e a dois, cerceando a liberdade de o poder fazer na praça pública e sem limite de parceiros.
Mesmo assim os Portugueses são incorrigíveis e as mulheres concerteza armadas de foice e ou martelo, conseguiram furar a lei e Portugal chegou a ser o País Europeu com mais nascimentos, fruto de relações extra conjugais. Tudo isto se passava na mais púdica ausência de prazer. Dá que pensar. A UC está de parabéns.
Quanto ao Doutoramento, se fosse na pública teríamos já matéria para cortar na despesa e por certo uma colega a menos no âmbito do ensino da inesquecível Dótora Raquel.
Esta comuna ignorante imagina que o Estado Novo existiu na Idade Média. Tende a confundir a Constituição de 1933 com a inquisição ! Tem a lata de se pretender Doutorar, e o que é pior, se calhar aprovam-na!!!.
Deus nos acuda! Onde chegamos e para onde caminhamos.
Isto e a mediocridade em todo o seu esplendor. Se isto vem da geracao mais bem preparada, valham-nos todos os santos. E como serao os descententes?
Hehehe. Quando entramos na Religião não há nada a fazer.
Só faltou escrever que tocar num cravo no Dia Santo do 25 de Abril assegura a prosperidade e sorte no amor…
Enquanto para os jornalistas o Aquecimento Global é o culpado de tudo mau – logo não do 25 de Abril – este é a razão para tudo bom.
Só nunca estiveram interessandos em descobrir quantos empresas e empregos desapareceram com o 25 de Abril.
Mentira! Isto é mentira! As empregadas da minha família, quando eu era adolescente, tinha mais já mais de 50 anos, e pelas conversas que havia entre elas… isto é ridículo, em Portugal nunca houve puritanismo.
Deve ser tantrismo, já tinha desconfiado de longos e intensos orgasmos que se prolongam por 40 anos, mulheres sem tempo de perceber que estão em maioria e precisam de quotas e paridade, mulheres de lábios friorentos (por perda de buço), mulheres enfim capazes de afirmar que rápido é bom e longo uma seca, como por aqui li…
Entre o sexo e o frete dista a cabeça de cada uma, parece que antes de 25A era sem cabeça.
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Espero que esteja para breve substituir o Antes de Cristo/Depois de Cristo por A.R./D.R (antes da revolução/depois da revolução)!
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Para ser verdadeiramente politicamente correcto o Jornal de Noticias devia ter antes escrito que “As mulheres REDESCOBREM o prazer do sexo com o 25 de Abril”. Deixava mais espaço para a tese progressista segundo a qual o prazer do sexo, inexistente na monarquia, terá chegado a Portugal com a I Republica, tendo depois desaparecido novamente com o Estado Novo, e regressado com o 25 de Abril.
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Uma pergunta: Os militantes do PCP já tinham descoberto o prazer do sexo antes do 25 de Abril, ou também foram “vitimas do fascismo” em termos sexuais, só tendo verdadeiramente descoberto que o sexo pode dar prazer durante o PREC?
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Podiam perguntar ao Cunhal que ele sabia bem do que falava: gostava delas novinhas e virgens, se possivel, e não lhe escapava nada: ia tudo a eito.
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Pelo menos durante os anos que passou na União Soviética, o Cunhal teve que se conter, nessa matéria. Parece que a sexualidade demasiado colorida, na URSS, não era coisa muito bem vista.
http://english.pravda.ru/history/05-11-2009/110310-sex_ussr-0/
Os comunistas portugueses, durante o Estado Novo, seguiram a moral sexual salazarista, a moral sexual soviética…como é que se fazia sexo no PCP, durante o “Fascismo”? Agora sim, o jojoratazana podia ser util e esclarecer o povo sobre esse assunto.
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AHAHAHAHAHAHAHAHHA
Foi o ponto G abrilista
“:O))))))))))))
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“Com o 25 de Abril de 1974 e com o fim dos tabus, as mulheres conquistam o “direito ao prazer, a viver a sua sexualidade pelas experiências, mas com sentido de compromisso”, disse à Lusa Verónica Policarpo”
Acho bem que tenham sentido de compromisso, essa gaita de foder por foder sem compromisso não tem nada a ver com a liberdade que a Associação Militar 25 de Abril” lhes ofereceu de mão beijada.
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Mesmo assim a coisa demorou a democratizar-se.
A uma foram-lhes ao ponto G mas a outros foi preciso o PS para lhes irem ao cu
“:OP
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Ora bem, foi para isto que se fez o 25A.
e já lá dizia o Poeta:
“Liberdade é também
quando uma gaja se vem”
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Ah, mas a retardada mental acrescentou que o prazer do PREC clitorinano foi incompleto.
Ainda precisaram de esperar mais 30 anos para atingirem o nirvana com o aborto.
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Estas gajas dão mau nome ao género, mas enfim- são tolinhas e dos tolinhos também é o reino dos céus.
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Só depois do 25 de Abril é que os bébés portugueses começaram a nascer por efeito da cópula dos pais. Até aí como sabemos, os bébés portugueses vinham de Paris dentro de um lençol pendurado no bico de uma cegonha. E quando chegavam era uma festa: é parecido com o pai, diziam uns, tem a cara da mãe diziam outros, não tem nada, vê-se logo que é a cara do avô, diziam outros ainda. Por acaso acontecia algumas vezes, e sabe-se lá por que milagre, os recém-nascidos serem parecidos com o leiteiro ou com o padeiro que abasteciam o bairro.
A notícia do JN, é bem a imagem que os socialistas têm dos portugueses em geral, e dos seus leitores em particular: para quem é bacalhau basta, e estes tansos engolem tudo o que lhes pusermos à frente.
Dizer que as portuguesas descobriram a sexualidade e o prazer sexual com o 25 de Abril é uma estúpidez e uma aldrabice de todo o tamanho.
Estou quase nos 63, e pela experiência que tenho, e sem alardes de marialvismo, posso atestar que as portuguesas gostaram sempre muito de sexo: antes e depois do 25 de Abril! Evidentemente que tudo depende do parceiro(a).
Mas é bem verdade Helena Matos, e com todo o respeito, que muitos portugueses, “não fornicam nem saem de cima”. Deve ter sido com esses que a tal socióloga fez as suas pesquisas para chegar a conclusões tão imbecis.
PS: No artiguinho do JN nem falta a alusão à Igreja Católica, nem nada. Comme il faut!
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“Nos discursos dos mais jovens continua a persistir a desvalorização de uma rapariga que tenha tido muitos parceiros sexuais”, afirmou Verónica Policarpo.
Abril esgotado ?!…
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Não existiam orgasmos antes do 25A, porque havia um pide atrás de cada portuguesa.
Mais, andava armado com o lápis azul da censura…e claro, as mulheres não se sentiam à vontade.
Pide, lápis, censura, repressão. “Era uma vez um país cinzento onde nada acontecia… Ou melhor, as coisas e as pessoas aconteciam e nasciam, mas logo que acabavam de acontecer e de nascer, a cor era-lhes retirada, tudo passava a ser cinzento como nos noticiários da televisão da época. Até que…” (www.vidaslusofonas.pt)
E que remédio, coitadas: gozavam para dentro.
Complicado…
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Soneto XIII
É pau, e rei dos paus, não marmelleiro,
Bem que duas gamboas lhe lombrigo;
Dá leite, sem ser arvore de figo,
Da glande o fructo tem, sem ser sobreiro:
Verga, e não quebra, como o zambujeiro;
Occo, qual sabugueiro tem o umbigo;
Brando às vezes, qual vime, está comsigo;
Outras vezes mais rijo que um pinheiro:
Á roda da raiz produz carqueja:
Todo o resto do tronco é calvo e nú;
Nem cedro, nem pau-sancto mais negreja!
Para carvalho ser falta-lhe um u;
Adivinhem agora que pau seja,
E quem adivinhar metta-o no cu.
Soneto XIII da 1ª edição das Poesias Eroticas, Burlescas e Satyricas de M. M. de Barbosa du Bocage, respeitando integralmente a sua ortografia.
Trata-se de uma edição clandestina de 1854, feita em Lisboa, e datada de Bruxellas — MDCCCLXL, a qual é dos mais estimados exemplares da minha biblioteca.
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http://viciodapoesia.com/tag/bocage/
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Vocês levam tudo para a brincadeira, mas este é um sério assunto.
Falemos em percentagens, e como sabem quando uma percentagem é deveras esmagadora pode ser tomado como um todo (cf. Nicolau Santos).
Ora bem as portuguesas dantes não podiam ter prazer, as relações sexuais em 95% dos casos eram feitas com faxistas.
Porquê?
Porque os democratas ou estavam em Paris, ou em Praga, ou Genebra ou Moscovo.
E porque é que depois passaram a ter prazer no acto?
Ora muito bem, porque daqueles 95%, 94,9% deixaram de ser faxistas e passaram a verdadeiros democratas (*).
Portanto a Policarpo tem razão e espero que tenha queimado o soutien.
Gosto muito de ver um nipple espetado.
(*) Comparar fotos do Estádio Nacional a aplaudir o ditador Catena e fotos do 1º Maio com todos (bem quase todos) a fazer o mesmo ao Cunhal com diferença de dias.
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Isto deve ter a ver com o “ambiente contentor” mencionado na mesmíssima folha-de-couve , aqui há uns dias
E , calhando, a escriba é a mesma…
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Grande Natália Correia dirigindo-se ao deputado Morgado,ficando o distinto capado.
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Antes de comentar a tese de Doutoramento da Drª. Verónica, devo dizer que ignoro qual seja o interesse desta sociologia de alcova. Admiro o grau de conhecimento público que revela sobre assuntos de natureza privada. Talvez o recurso ao buraco da fechadura, a tenha ajudado na pesquisa, a não ser que se refira à modalidade do vão de escada.
É bem verdade que a Igreja mandava nos fassistas, que por sua vez perseguiam os faunos, estes a fugirem das virgens descontentes. Fornicação fora do casamento, nunca. A Constituição de 33 é muito clara nesse particular. Creio segundo consta, que mulher desobediente a este preceito fundamental seria punida com a entrada num Convento. Imagine-se o constrangimento que seria ter de assegurar o futuro da raça no lar, e a dois, cerceando a liberdade de o poder fazer na praça pública e sem limite de parceiros.
Mesmo assim os Portugueses são incorrigíveis e as mulheres concerteza armadas de foice e ou martelo, conseguiram furar a lei e Portugal chegou a ser o País Europeu com mais nascimentos, fruto de relações extra conjugais. Tudo isto se passava na mais púdica ausência de prazer. Dá que pensar. A UC está de parabéns.
Quanto ao Doutoramento, se fosse na pública teríamos já matéria para cortar na despesa e por certo uma colega a menos no âmbito do ensino da inesquecível Dótora Raquel.
Esta comuna ignorante imagina que o Estado Novo existiu na Idade Média. Tende a confundir a Constituição de 1933 com a inquisição ! Tem a lata de se pretender Doutorar, e o que é pior, se calhar aprovam-na!!!.
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Os homens quando o encontram estão sempre prontos para novas descobertas, as mulheres querem ser descobertas.
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Deus nos acuda! Onde chegamos e para onde caminhamos.
Isto e a mediocridade em todo o seu esplendor. Se isto vem da geracao mais bem preparada, valham-nos todos os santos. E como serao os descententes?
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Hehehe. Quando entramos na Religião não há nada a fazer.
Só faltou escrever que tocar num cravo no Dia Santo do 25 de Abril assegura a prosperidade e sorte no amor…
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Enquanto para os jornalistas o Aquecimento Global é o culpado de tudo mau – logo não do 25 de Abril – este é a razão para tudo bom.
Só nunca estiveram interessandos em descobrir quantos empresas e empregos desapareceram com o 25 de Abril.
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Quem diria que o sexo afinal, bom mesmo, é após a ditadura…
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Eu acho que antes de Abril nem havia sexo. Quem nasceu antes dessa data foi criado por extraterrestres.
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Mentira! Isto é mentira! As empregadas da minha família, quando eu era adolescente, tinha mais já mais de 50 anos, e pelas conversas que havia entre elas… isto é ridículo, em Portugal nunca houve puritanismo.
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*tinham
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