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Eu é que fiz o 25 de Abril

24 Abril, 2014

Foi para isto que fiz o 25 de Abril. Sim, eu fiz o 25 de Abril. Não, não andei nas ruas em 1974, só nasceria uns meses mais tarde; mas fiz: fui à escola, pago impostos, vou votar e exijo que o meu voto tenha significado, nomeadamente através da manutenção dos governos eleitos até ao fim do mandato. Os governos podem, por livre iniciativa, deixar mandatos a meio; de resto não reconheço qualquer autoridade a sindicatos, partidos minoritários e sobretudo bancarrotários para que, em nome de uma suposta rua – a que dirigindo-lhe palavra não me responde, sob risco pessoal de diagnóstico de loucura – se fabrique opinião pública.

Eu fiz o 25 de Abril para isto. Escolhendo, aceitando, penalizando – através do voto – quando goradas as minhas expectativas. Eu fiz o 25 de Abril para saber perder eleições. Como eleitor já as perdi muitas vezes. Não me vão tirar isso com cantigas de cravos e muito menos com promessas de unicórnios.

57 comentários leave one →
  1. António permalink
    24 Abril, 2014 18:56

    Este ano, não sei se por ser o 40º ano ou se pelo contexto de falência que o País atravessa, a esquerda da mais conservadora à mais reles resolveu reclamar para si a autoria e propriedade do 25 de Abril. Por mim quero que eles e o 25 de Abril ele próprio vão à bardamerda !!

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  2. joao lopes permalink
    24 Abril, 2014 18:56

    concordo consigo…este governo fez-me compreender que o meu voto no psd foi um erro…penitencio-me …para o psd(versao coelho) nunca mais…

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  3. Al da Silva permalink
    24 Abril, 2014 19:04

    Nitidamente o autor deste artigo anda revoltado com a guerra que a rua venezuelana anda a fazer ao Maduro e apoia qualquer esforço que o presidente da Ucrânia faça para voltar ao poder depois de ter sido corrido pela “rua”.
    (Coloquei este comentário na minha página no Facebook).

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  4. JorgeGabinete permalink
    24 Abril, 2014 19:05

    Na, Naa! Eu é que fiz o 25 de Abril (e era vivo) quando esse 25 me garantiu que seria hostilizado ao pensar diferente de uma esquerda unitária que ainda hoje tenta desgovernar pelos expedientes e pretextos a que esse 25 deu rédea larga e que excluem precisamente todos os processos de formação de vontade e de opção democrática. Eu é que fiz esse 25 ao transigir com a existência “democrática” de pobres patetas que gesticulam a validade centralista dos seus pressupostos. A culpa é mesmo minha porque de outra forma teriam sido maioritariamente presos, e não reabilitados, por criminosa acção terrorista, pedofilia, apropriação ilegítima de bens e maisoutros crimes de lesa pátria dos quais se camuflam ainda hoje soba pele de arautos de liberdade. Mea culpa, mea maxima culpa…

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    • António permalink
      24 Abril, 2014 19:24

      Eu também peço então perdão pelos mesmos pecados. Amen.

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    • 25 Abril, 2014 13:35

      Pois eu não fiz 25 de Abril nenhum, o 25 de Abril é que me fez a mim, ao dar-me um pontapé no cú para sair com toda a família (incluindo três filhos nascidos lá) de Moçambique depois da vergonhosa capitulação deste militares de Abril.

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  5. permalink
    24 Abril, 2014 19:17

    Tinha 3 anos na altura e as únicas recordações que tenho são do medo de ver militares por todo o lado e de barricadas na estrada. Espero que o meu filho não tenha que passar por uma revolução.

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  6. JorgeGabinete permalink
    24 Abril, 2014 19:32

    O 25A fez de nós um país tão estúpido, mas tão estúpido, que até uma suposta jornalista escreve hoje que um tribunal decidiu ao mesmo tempo que subscreve que vai o mesmo ainda vai decidir. Estamos perante a demonstração pelo título de uma peça e sua auto contradição em desenvolvimento que uma certa elite considera o português como, literalmente, estúpido. Um grande bem-haja a Cláudia Carvalho e a todo a redacção do P´ pela notícia de merda (mais uma) que está abaixo linkada:
    http://www.publico.pt/cultura/noticia/obras-de-miro-nao-podem-sair-do-pais-por-decisao-do-tribunal-1633525

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  7. 24 Abril, 2014 19:32

    A possibilidade de poder escolher entre o sr assis e o sr rangel – excita, extasia, faz agradecer, o abril dos cravos nas g3,aos garbosos militares da Hora.

    Puta que, em boa hora, pariu a todos !!!

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    • 24 Abril, 2014 21:07

      ” Puta que, em boa hora, pariu a todos !!!”

      BELIAL,

      Pois…na senda do fui eu que fiz o 25 de Abril, veio-me á ideia o seguinte:
      sabes quem no norte foram os grandes pistoleiros nos assaltos ás sedes do PCP??? Não te deves lembrar…foram nota só; Duarte Lima e Major Valentão dois insuspeitos e respeitáveis destacados militantes do PSD/PP.

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  8. RuiDinis permalink
    24 Abril, 2014 19:36

    O 25 de Abril está a morrer, numa sociedade que não quer nem pretende ver, que se ajoelha ao interesse capitalista, e se resguarda nas palavras “Podia ser pior!”.
    O 25 de Abril está a morrer, pois perdemos continuamente voz, pois não nos interessamos! Preferimos o futebol!
    O 25 de Abril está a morrer, sabemos, pois na escola passamos por ele, e andamos! Temos de educar em casa, a escola não chega!
    ……
    O 25 de Abril não pode morrer, foi a luta do povo que mais nada tinha a perder, e que fanhou direitos, temos de os respeitar pelo nos deixaram, e faze-lo florir dia da dia, pois não deve ser um dia, devem ser todos os dias, pois a liberdade não tem preço!

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    • JorgeGabinete permalink
      25 Abril, 2014 22:02

      O 25A foi um golpe corporativo contra a perda de benesses, não confundir com quaisquer ânsias do povo. O 25A de que fala morreu e foi enterrado no 25N e ainda hoje tresanda.

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      • vitorcunha permalink*
        25 Abril, 2014 22:59

        É esse o meu ponto por linhas travessas. A Zazie também já o abordou.

        Até acho uma certa piada ao folclore abrilesco quando “somos todos ricos” mas é absolutamente insuportável quando o PS não está no governo e quando é necessário fazer qualquer ajuste. Partem todos do princípio que sem o 25 de Abril de 74 ainda estaríamos a gravar fados com betamax: se isto não é cómico, não sei o que é comédia.

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  9. lucklucky permalink
    24 Abril, 2014 19:44

    A Esquerda vai fazer mais um golpe de estado. Se estivesse lá o Sampaio já tinha feito outro.

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  10. PiErre permalink
    24 Abril, 2014 20:56

    Menino bem comportado
    Sempre com as quotas em dia
    Conformado
    Resignado
    Alienado
    Bovinizado
    Bem-aventurado
    Feliz

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  11. Euro2cent permalink
    24 Abril, 2014 21:04

    > Os governos podem, por livre iniciativa, deixar mandatos a meio

    A não ser que o governo esteja prestes a repôr o funcionamento do mercado de arrendamento e o nome do presidente da República comece em Jorge e acabe em Sampaio.

    Nesse caso, houve trapalhadas e o governo deve ser demitido com aplauso geral. Os bancos e as construtoras podem continuar o regabofe por mais meia dúzia de anos, acabando de cavar o buraco onde estamos.

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  12. Fincapé permalink
    24 Abril, 2014 21:10

    O Vítor, assim, até poderia viver na Lua. Vinha cá votar, três dias para cada lado, e pronto. É que cá “em baixo” os cidadãos acham que apenas votar é muito pouco. São uns chatos sempre a exigir que os políticos cumpram o que prometeram, que falem verdade, que ouçam a “rua” e os sindicatos… enfim, que cumpram os deveres que os cidadãos lhes outorgam. São uns “estapores”. 😉

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    • Tiradentes permalink
      25 Abril, 2014 07:32

      É verdade…são mesmo uns “estapores”, estes votantes. Estes “cidadões” até acham que votar é uma chatice apresentando a formula de votar num só acabando-se assim o problema de os outros “cidadões” darem sempre menos de 20% de votos aos primeiros.
      É uma canseira.

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  13. 24 Abril, 2014 21:37

    Essa cena do “eleitor” é que nunca a entendi. É como ir a um restaurante rasca, ter à frente a ementa do que o cozinheiro quer impingir, comer e achar que se escolheu alguma coisa de préstimo.
    “:OP

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  14. 24 Abril, 2014 21:38

    É como o Dragão dizia, não vá à urna, vá antes às putas

    ehehehee

    Não elegemos coisa nenhuma. No máximo puxamos uns cá para baixo para subirem outros.

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    • Vivendi permalink
      25 Abril, 2014 02:09

      Dragão. o último dos sábios.

      Só é pena é que os não votam tenham de pagar também a democracia Abrileira (3 bancarrotas).

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  15. 24 Abril, 2014 21:39

    Os sindicatos, em abstracto, sim. Respeito e acho que têm préstimo.

    Por cá isso não existe porque é mais outro totalitarismo do PCP

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  16. 24 Abril, 2014 21:41

    Mas, engraçado como o Vitor tomou o gosto pelo voto. Eu nunca tomei. Raramente voto. Só se for Não em qualquer referendo. Por gosto, apenas votei no Ribeiro Telles.

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  17. 24 Abril, 2014 21:43

    E não encontro grande melhoria parlamentar à conta dessa febre de cliques partidárias.

    Nenhuma. Sem voto estava-se melhor representado e melhor governado.
    O único senão era a censura e algumas proibições apatetadas.

    De resto, o meu balanço é péssimo. Dou agora valor ao que não dava na altura, quando até era do contra.

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  18. 24 Abril, 2014 21:46

    E nem sequer acho que as pessoas tenham maior intervenção nas questões da sociedade.

    Pelo contrário- como vêem os partidos como clubes partidários, só quando há eleições é que se lembram dessas coisas.

    Por eles não fazem porque agora pede-se que o governo faça o que dantes até se fazia por sentido de cidadania.

    Delegou-se tudo, a começar por essa mentira do risquinho no papel com o menu já pronto pelos partidos e sem se ter responsável próximo porque nem deputados elegemos por ciclos.

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    • vitorcunha permalink*
      25 Abril, 2014 23:09

      Não sei, Zazie. Acho que está influenciada por uma histeria colectiva que não existe quando “somos todos ricos”. Não sei que tipo de participação real podemos ter: a participação mais eficaz que podemos ter (acho eu) é a nível local, com as colectividades, clubes, associações e por aí fora. Enquanto for tudo um jogo de saque ao subsídio, o voto é irrelevante mas mantém a coisa a flutuar.

      Os portugueses que têm a mania que querem ser dinamarqueses não fazem a mínima ideia do que isso implica. A Zazie sabe-o e, na minha opinião, o que a irrita é este discurso de chanfrados pela clubite. Se estou certo na avaliação, só posso acrescentar que simpatizo mas discordo da possibilidade de alguma vez ser diferente.

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      • 25 Abril, 2014 23:32

        Refiro-me a coisas básicas- cuidar do bairro, de jardins, de escolas, por exemplo.

        Digo isto porque em Inglaterra é diferente. Pelo menos na escala pequena as pessoas têm muito mais intervenção. Não delegam.

        Ah, e pode-se escrever às juntas por onde se vota e reclamar de coisas concretas que eles respondem.
        Cá irrita-me esta ideia de tudo se resumir a urna, a clubite e divinizar-se isso com essa palavra mágica “democracia”. O tanas.

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      • vitorcunha permalink*
        25 Abril, 2014 23:35

        Há um motivo para chegar a uma vilazinha inglesa e aquilo fazer sentido e ser bonito. Aqui houve um enorme esforço para destruir o melhor da paróquia.

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      • 25 Abril, 2014 23:34

        Quero eu dizer que por cá “democracia” é mais delegação no Estado. Ora, entre indiferença total e genuína intervenção social, eu até posso escolher a primeira. Maso que nunca escolheria seria esse culto estatal que é delegar tudo.

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      • 25 Abril, 2014 23:36

        Pensei nisto porque o meu pimpolho há-de ser de idade aproximada à sua mas nunca votou na vida. E tem intervenção em escala pequena lá em Londres. Porque toda a gente tem. Ao contrário de cá que ninguém tem mas meio mundo vota.

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      • 25 Abril, 2014 23:41

        Cá as preocupações autárquicas são festa partidária. Folclore. Lá são de segurança e preservação de traça histórica de edifícios ou manutenção de jardins.

        Estes 40 anos não nos serviram para nada a este nível. Veja como até aqueles desabafos e protestos trampa de pseudo-muro abandonado em Braga foram apenas isso- queixas para o poder. Ninguém se lembrou de resolver a porcaria do problema com uma mera picareta.

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      • 25 Abril, 2014 23:45

        É isso.

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    • Vivendi permalink
      26 Abril, 2014 00:25

      Perfeita a sua visão, Zazie.

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  19. ti miguel antonio permalink
    24 Abril, 2014 21:47

    apetece-me dizer que o 25 de abril de 1974 é o inicio da tragedia nacional. bardamerda o 25 de abril.

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    • 24 Abril, 2014 21:50

      Nunca até este ano o tinha dito. E até o comentei várias vezes aqui no Blasfémias.

      Agora digo que foi a maior merda que destruiu Portugal. Porque esta cena deitar abaixo é fácil mas de construir é difícil.
      É como o equilíbrio ecológico- em se estragando bem que podem passar gerações sem que volte a ser reposto.

      Em meses de PREC destruiu-se o que em 40 anos nem aproximado à qualidade do que era bom se aproximou.

      Agora é que estamos sós e de mão estendida.

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  20. 24 Abril, 2014 21:47

    O lugar da cidadania foi ocupado pelo chinfrim mediático. Faz-se barulho, dá na tv os tipos do poder têm medo por causa do voto e é assim que tudo funciona- para chatear e para agradar na caça ao voto e ao pote.

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  21. Eleutério Viegas permalink
    24 Abril, 2014 21:48

    Por mim o 25 deste mês pode ir para o c*r*lho.

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  22. 24 Abril, 2014 21:52

    Eu apenas vou lembrar a única coisa que recordo como engraçada do PREC- os ditos dos anarcas.

    isso sim. E até se pode observar como nem existe agora cultura e ironia que se aproxime.
    Até nas pinturas de rua se pode observar como tudo ficou mais rasca.

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    • Euro2cent permalink
      24 Abril, 2014 23:13

      > os ditos dos anarcas.

      Eh. “Que mania a deles, sempre a darem ordens.”

      Com um dos As inscrito num círculo, claramente marcando a origem; ornava uma parede penso que na Avenida da Índia.

      Os portugueses sempre foram muito “anarquistas de boca pequena”: confrontados com disciplina e ordens, resmordem baixinho “espera aí que já te lixas.”

      Benza-os Deus.

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      • 24 Abril, 2014 23:19

        “Na reprodução das pedras o sexo é frio”
        “Viva a Dentadura do Proletariado”
        “A terra a quem a trabalha, os ovos a quem os põe”
        Nem mais um faroleiro para as Berlengas”
        “Até quando chuiis, continuareis a abusar da nossa paciência”.

        Eram deliciosas. Ninguém hoje em dia tem este humor louco nem conhece catilinárias.

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  23. Chico permalink
    24 Abril, 2014 23:07

    25Ahahahahaha! Jamé! Jamé! eheheheh!

    ( Copiado do Zézinho, com a devida vénia )

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  24. 24 Abril, 2014 23:22

    à porta do Júlio de Matos havia outra muito gira. Qualquer coisa como “Vasco, já que não deixas que te internem, ao menos toma os remédios”

    eheheheheh

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  25. Cáustico permalink
    25 Abril, 2014 02:08

    Yeah!
    Isso é que é um 25 de Abril à maneira.
    Estudar, pagar impostos e votar.
    E governos eleitos…
    Brutal!

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  26. JDGF permalink
    25 Abril, 2014 08:25

    Vamos ver por quanto tempo e em que circunstâncias serve a afirmação: ” exijo que o meu voto tenha significado, nomeadamente através da manutenção dos governos eleitos até ao fim do mandato“…
    E vamos perceber porque o voto, actualmente, tem significado…

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  27. 25 Abril, 2014 10:26

    O pós 25A foi tempo de instabilidade, desunião e ódio.

    Ainda no liceu, recordo colegas de 13 anos,antes amigos, a odiarem-se intimamente por procuração dos familiares.

    Foi um choque horrível, com desenvolvimentos que traumatizaram aqueles que não alinharam com o entusiasmo revanchista e abusador do social-fascismo.

    Ambiente de ajuste de contas contra quem não alinhasse, carneiralmente, num projecto ideológico fincado no ódio, no bota abaixo e despeito invejoso

    Tempo de violência moral, medo e desordem permanente

    As espanhas, sobretudo, beneficiaram muito com o “nosso” prec.
    Foi a sua melhor vacina,
    Vacina “inicial, inteira e limpa”.

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  28. YHWH permalink
    25 Abril, 2014 10:52

    25 de Abril, substância do tempo

    Esta é a madrugada que eu esperava
    O dia inicial inteiro e limpo
    Onde emergimos da noite e do silêncio
    E livres habitamos a substância do tempo

    Sophia de Mello Breyner Andresen (1919 – 2004)

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  29. colono permalink
    25 Abril, 2014 13:00

    EU VI, EU VI! A PISCOISA NO LARGO DO CARMO!

    DE BRAÇO DADO COM O OTELO!

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  30. tony permalink
    25 Abril, 2014 15:37

    De acordo o 25 de abril continua com as escolhas livres de cada um

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  31. 25 Abril, 2014 15:48

    Si hubiese condiciones para otro 25 de abril estaríamos allí para apoyarlo. Me gustaría que hubiese alguien que encontrase esas condiciones para dar un golpe de Estado. No estoy haciendo un llamamiento a un golpe de Estado… pero me gustaría verlo y lo aplaudiría. La población, sin estar organizada, salió a la calle para celebrar la libertad. Yo creo que ahora pasaría lo mismo.

    Vasco Lourenço

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  32. 25 Abril, 2014 16:20

    Ainda gosto mais desta:

    eeheheheheh

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  33. Esmeralda permalink
    25 Abril, 2014 17:46

    BRILHANTE! Estou há muito assim! Obrigada por me “descodificar”!

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  34. Um judeusisto permalink
    25 Abril, 2014 20:26

    Deixando de lado o completo exagero que o Vitor fez o 25 de Abril, pois esse custou bastante a fazer, gostei muito do seu texto !!

    O Vitor não reconhece autoridade a quem quer, e está no seu direito.
    Pode perder eleições, mas defende este processo
    É contra golpes de estado para impôr ditaduras, e tem o meu acordo, sejam elas quais forem.

    Costuma-se dizer que há muita gente de esquerda, que quer impôr as suas ditaduras. Mas pelo que lemos aqui, muita gente de Direita também quer regressar a uma ditadura.

    O seu texto, ganha ainda mais sentido, mais importância, no meio disto tudo.

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  35. Um judeusito permalink
    25 Abril, 2014 20:27

    Deixando de lado o completo exagero que o Vitor fez o 25 de Abril, pois esse custou bastante a fazer, gostei muito do seu texto !!
    O Vitor não reconhece autoridade a quem quer, e está no seu direito.
    Pode perder eleições, mas defende este processo
    É contra golpes de estado para impôr ditaduras, e tem o meu acordo, sejam elas quais forem.
    Costuma-se dizer que há muita gente de esquerda, que quer impôr as suas ditaduras. Mas pelo que lemos aqui, muita gente de Direita também quer regressar a uma ditadura.
    O seu texto, ganha ainda mais sentido, mais importância, no meio disto tudo.

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