Os saquinhos
17 Setembro, 2014
Não sei se já reparam na quantidade de pessoas que hoje em dia vai para os supermercados com sacos para encher com compras. É o equivalente a ir para um restaurante com uma toalha de pano, ao barbeiro levando a própria lâmina ou ao médico levando a própria espátula para ser examinado. É incómodo, ridículo e ineficiente. Sugiro que os supermercados passem a oferecer gratuitamente os sacos aos clientes.
40 comentários
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concordo e supostamente os sacos já são biodegradáveis
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Supostamente está enganado
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ainda não reparou que os sacos de alguns super se desfazem mas podia ter explicado porque não pensa assim mas supostamente e parvo
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http://www.plasticsrecyclers.eu/news/biodegradable-plastic-bags-are-myth
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Sacos , saquinhos ,embalagens (primarias, secundarias e terciarias ) é um regabofe de sacos e saquinhos de lixo.
Os serviços de recolha de lixo do Sr Costa são completamente ineficazes e,preguiçosos dão um resultado estupendo, não há sitio algum na cidade sem sacos e saquinhos de lixo expostos Bem Hajam os sacos e saquinhos gratuitos
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“Não há saquinhos grátis”
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sugiro que deixem de ir ao supermercado.proponho o comércio tradicional(com sacos ou sem sacos)
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João Lopes, apoiado!
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Sugiro que façam compras por essa europa fora e verifiquem em quantos supermercados há sacos à borla. O português tem mesmo que perder o medo do ridículo (trazer as sobras do restaurante é outro bom exemplo) e levar também o seu saco (de preferência papel que é produto nacional) de casa.
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Concordo
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Eu ainda sou do tempo, em que os supermercados ofereciam os sacos aos clientes…
Há é verdade! O Continente ainda oferece os sacos aos clientes. Razão porque passei a fazer todas as compras nesta grande superfície e deixei de comprar na concorrência.
Pelo menos no comércio, ainda vamos tendo Liberdade de escolha…
Aos totós ambientalistas, mas que se fartam de queimar combustíveis fósseis em viagens por esse mundo fora, deixo a seguinte pergunta: Então se os sacos forem pagos já não poluem?!
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Boa! Os ambientalistas são todos subsidiados. Por isso, precisam de recitas para continuarem a a ser subsidiados.
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“Aos totós ambientalistas, mas que se fartam de queimar combustíveis fósseis em viagens por esse mundo fora, deixo a seguinte pergunta: Então se os sacos forem pagos já não poluem?!”
Não, continuam a poluir, deixam é de se usar tantos!!!
“Filipe permalink
(…)
Faz-me lembrar a obrigação dos restaurantes de não poderem vender água em garrafas de plástico”
Podem ser usadas garrafas de tara perdida de vidro ou plástico desde que o estabelecimento tenha um certificado da sociedade ponto verde.
http://www.pontoverde.pt/indexpv.asp?opc=itsnomobile
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É uma medida de protecção do meio ambiente e, por isso, louvável. Ou queremos continuar a encher o nosso mar de plástico?
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Sim? Então e por que motivo é que você vai junto das refinarias como a de Leça da Palmeira e quase vomita com o cheiro nauseabundo? Aquilo o que é? Será dióxido de enxofre? E por que está tudo a assobiar para o lado? Por que é que junto ao IKEA se formam no céu colunas brancas de quilómetros que entram pela cidade do Porto adentro, de noite, há décadas?
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“colunas brancas” de vapor de água… realmente, não se pode com a poluição..
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Sugiro que os supermercados decidam livremente acerca do assunto.
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Rb
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… e que o estado obrigue os supermercados a utilizar exclusivamente sacos bio-degradavel-especial-de-corrida, para chatear os liberais. Claro.
.
Rb
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Levar sacos para o supermercado é tão demodé… tão contra o meu liberalismo….
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Como não tenho nada que dizer sugiro que sim.
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Bem visto JM.
Querendo fazer algo (só para se provar que se é competente) faz-se, inventa-se uma necessidade. Tanto pode ser A como o seu contrário.
Faz-me lembrar a obrigação dos restaurantes de não poderem vender água em garrafas de plástico. Também se podia dizer que, devido ao peso do vidro, as garrafas de plástico são mais ecológicas porque necessitam de menos combustivel para o seu transporte, e assim obrigar os restaurantes a não terem garrafas de vidro.
Dá para o que se quiser.
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Não existe nada grátis.
Ou paga o saco ou então paga nos produtos que compra.
A diferença está em usar bem, e quando pagamos tendemos a ser mais “conscientes”
Presumo que também ache inicio trazer no bolso um saco para recolher os dejectos caninos?
É que dantes o normal era nadar sempre com os sapatos a cheirar a …
Já que a tradição é sempre boa!
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Sendo assim acho que estará de acordo com um aumento da sua factura de electricidade e internet , para que tenha mais “consciência” no uso que lhe dá e na energia que consome durante o tempo que inutilmente de dedica a atualizar seu facebook ou a postar comentários nas redes sociais …
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Marinho Pinto quando for deportado na Assembleia da República (2015) com ou sem maioria de deputados (ele acredita numa folgada vitória), resolverá este e outros magnos problemas.
E, quando for de certeza PRepública (2016, basta-lhe renunciar da AR 4 meses antes das presidenciais) então este país vai finalmente progredir e prosperar.
Há muitas fezes nesse tuga, carago !
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Errata,
primeiro parágrafo “quando for deputado.
Terceiro parágrafo, “Há muitas fezadas
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Eu acho que há (ainda) mais fezes que fezadas na mona do dito Marinho.
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Não tarda, a “fiscalidade verde” vai justificar uma taxa de 8 cêntimos pelos guardanapos de papel utilizados em restaurantes (leve guardanapos de pano de casa), de 6 cêntimos sobre as luvas de plástico disponibilizadas em algumas gasolineiras (leve as suas luvas na mala do carro), de 4 cêntimos sobre os gelados embalados, de 4 cêntimos sobre os sacos das frutas e legumes a granel nos supermercados, etc.
Não falta o que taxar nem vontade de os fazer “sem aumentar impostos” (com a vantagem adicional de sobre as taxas incidir IVA).
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Levar de casa, porquê. Muitos restaurantes usam guardanapos de pano e, no passado, todos usavam.
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Nada como a velha alcofa e o comércio de proximidade.
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Se “o comércio de proximidade” tiver à venda quase –basta quase– todos os produtos dos super e hipermercedos ; se esse comércio apresentar convenientemente os produtos e for asseado, limpo, óptimo !
(Grande quantidade das lojas não têm higiene exigível e muitos prudutos estão colocados na via pública, sujeitos ao que se sabe).
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Outra questão : se esse “comércio de proximidade” estiver mais X horas aberto…
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A menos que considere ser uma fatalidade portuguesa tudo ser mal feito, nada do que diz é uma inevitabilidade. Se puder, dê um passeio até Viena e repare como são organizados os mercados de rua e o comércio de proximidade.
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Mais uma pérola. O douto Miranda, agora, destila variações de snobismo ao ponto de julgar quem decide poupar. O douto Miranda está a caminhar para gagá… Ainda vai a histórico do PS.
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Sabem que o governo, segundo informação do comentador mais bem informado da SIC, vai subdividir os futuros impostos verdes em verde-branco e verde-tinto?
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Falando por mim, nunca vou aderir aos sacos reutilizáveis.
Pelo menos dois terços dos sacos de plástico que trago do supermercado (que não são muitos), são usados para a separação do lixo em 5 (!) tipos de lixo diferente. Um saco para os lixos “limpos” (e.g. papel), dois sacos para os mais “sujos”. Desde que apareceram as crianças e as fraldas, passei a ter que comprar sacos além dos “oferecidos”.
Em todos os supermercados que vendem sacos (Lidl, Pingo Doce), os sacos têm muito mais plástico e são muito mais resistentes (mais dificilmente biodegradáveis) que os do Continente. E toda a gente que usa aqueles sacos reutilizáveis acaba por comprar sacos para o lixo, também muito mais resistentes.
Estou convencido que feitas as contas, entre sacos, embalagens, etc, toda a gente deita imenso plástico para o lixo, e que a introdução dos plásticos biodegradáveis, ou uma promoção dos sacos de papel, fazia bem mais pelo “ambiente”.
Mas claro que o objectivo da fiscalidade verde é aumentar a receita com a desculpa do ambiente. É como o Costa, em que outra via é possível, a do “crescimento”, mas vai-se na prática e o que cresce são os impostos e as taxas.
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Os sacos de plástico são essenciais para higiene e boa recolha do lixo.
Caso desapareçam como os ministros idiotas deste Governo querem é prever muitos mais caso de problemas de higiene publica e privada.
Vamos ver muita gente a ir despejar o lixo – que incluí muitas outras coisas de plástico como garrafas etc – com uma lata ou se não puder a colocá-lo na berma da estrada ou no campo.
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…ou nas escadarias da Assembleia da República.
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Qual o problema?eu compro os sacos resistentes dos supermercados.São reutilizáveis e dão muito jeito.Qual o problema João Miranda? Lá fora faz-se de igual modo.Acho muito bem que se paguem os sacos de plástico,aliás sempre se pagaram.Mais caros agora?e depois?
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Almeida, 19:40
Há uma grande e irreversível dose de fatalidade no desmazelo tuga. Quase generalizado, também no comércio. Questão de (reduzida ou nula) cultura, sociabilidade, primor, gosto, desejo de progresso.
De acordo, e conheço : as lojas na Áustria, ou em Paris, ou, ou…em tantas cidades civilizadas não só na Europa.
Quando por exemplo em Lisboa, certas ruas, avenidas, praças, amontoam lixo às portas dos estabelecimentos por falta de prestação de serviço da câmara e das juntas, não é por certo motivante…
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E lembrei-me que deviam pagar o peido. Criava-se assim um aparelho, para meter no c….desta gente a fim de medir a saída desse perigoso gás de efeito de estufa que tanto aquecimento global tem causado (sobretudo neste verão. O peidómetro teria um gps incorporado para que a receita gerada fosse para a localidade respectiva, onde terá ocorrido tal atentado ao meio ambiente.
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