Três meses e acabou paixão grega do PS. Até já chama nomes ao herói de ontem
23 Abril, 2015
«É possível haver alternativa clara sem entrar nas Varoufakisses» – Santos Silva, na TVI 24, a Abril de 2015.
14 comentários
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«É possível haver alternativa clara sem entrar nas Varoufakisses» – Santos Silva, na TVI 24, a Abril de 2015.
Este PS é um catavento.
Se o governo tivesse seguido os gregos, como os socialistas pretendiam, agora estavam a malhar em Passos.
Sem a desinformação da TV estariam Pasokisados.
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A televisão está a voltar à pomba gira do Herman.
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Uma maioria que não sabe governar e uma oposição fantasiosa e assim vamos a caminho do desastre final. Felizmente que hoje vamos discutir a liberalização do cultivo da canábis para consumo próprio, pois, só andando pedrado se aguenta estes partidos.
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Sim manuel, só mesmo pedrado se aguenta isto.
Quando eu for PR distribuirei pedrinhas por tudo quanto é sítio.
O “nosso povo” agradecerá, até agora só alguns bafejados pela sorte e pelos cartéis conseguem pedra, pó e maná. Tá mal, jeová quando mandou o maná foi para todos.
Como eu gosto de ver o santos silva na sua versão filosófica a dissertar sobre economia e finaças. Existe o homónimo, mas esse já está no lugar certo, por causa do preço certo.
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Auditoria: excessos, gastos e carros a mais no Tribunal Constitucional.
Em que tribunal se podem podem julgar estes gajos?
Sendo PR vou arranjar um tribunal na Manta Rota para o efeito. Concordam?
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Finalmente!
MICHAEL SEUFERT | 7:00 Quinta feira, 23 de abril de 2015
“O PS, algo pressionado por sondagens que se afundam – e saberão que sendo do CDS sondagens não me beliscam propriamente – e pelos resultados desastrosos na Madeira, lá se dignou a presentar um anteprograma eleitoral feito “cenário macroeconómico” de especialistas independentes – mas maioritariamente socialistas, à cautela (é compreensível, nem estou a criticar).
Desse trabalho subscrito por Vieira da Silva e João Galamba já se aprendem algumas coisas para os próximos anos.
Primeiro, aprendemos que apresentar uns impactos orçamentais dumas medidas desenhadas à mesa de trabalho é um esforço “avaliado, testado e credível “. Bem, pelo menos pancadinhas nas costas já sabemos que houve. Boa.
Segundo que o cenário macroeconómico da União Europeia é um cenário credível para usar como cenário-base. Ou seja, o grupo de socialistas especialistas pega, como ponto de partida para desenhar o comportamento da economia nos próximos anos, nesses números, toma esse cenário como credível e soma-lhe as suas medidas para mostrar a alternativa à austeridade . Até aqui tudo bem, não fosse esse cenário-base (aquele, portanto, que mantém tudo nos próximos anos inalterado) ser um cenário bastante positivo – não perfeito ou ideal – com 1,7% de crescimento médio anual do PIB. Longe de pesadelos austeritários. Talvez alguém queira comparar com o último documento projectado dum governo socialista, o famoso PEC4. Então vejamos: entre o PEC4 do PS que projectava a economia nos quatro anos seguintes a seis anos de governo Sócrates e o cenário-base que o PS usa para projectar a economia depois de quatro anos de governo Passos-Portas vai uma grande diferença: no primeiro caso o PS achava que a Economia cresceria 0,35% (página 9 )em média ao ano. No segundo (e antes de quaisquer novas medidas!) uns simpáticos 1,7% (página 95 ).
Talvez a maior surpresa venha mesmo no capítulo da Segurança Social. O PS parece ignorar que as reformas presentes são pagas com os descontos presentes. Ou seja que se se cortar na TSU dos empregados (página 48 ) não pode ir cortar nas pensões futuras e dizer que isso é neutro. É que em 2016, se a Segurança Social tiver menos receitas por esta via, há um buraco a tapar, independentemente de se reduzir as reformas destes trabalhadores a partir de 2020. Esta PPP da Segurança Social (faz agora, depois logo se vê) é o verdadeiro tiro na sustentabilidade da Segurança Social e tem um nome que o PS sempre desdenhou: plafonamento, que é como quem diz “desconta menos agora e recebe menos no futuro”.
Não contente o PS corta ainda até 4 pontos percentuais nas contribuições dos patrões para a mesma Segurança Social (página 44 ) a compensar pela não redução do IRC (que o PS tinha acordado) e pelo regresso do impostos sobre as heranças. Numa tentativa falhada de propaganda João Galambra afirma que só três países da UE teriam imposto sucessório. Enganou-se (enfim, acontece – mais a uns que a outros): conto, nas condições de Portugal, pelo menos nove. Mas independentemente disso a injustiça deste tipo de impostos é gritante: taxa quem poupa e acumula riqueza em vida para deixar à sua família e beneficia que não o faz. Destrói portanto o papel da família enquanto primeiro ponto de apoio social do indivíduo e encoraja o esbanjamento e a indiferença com os descendentes. Notavelmente o PS atribui uma receita de 100 milhões de Euro a este imposto o que da maneira que está desenhado quererá dizer que em Portugal se herdam anualmente fortunas incalculáveis.
Nem vou referir que numa mesma tabela o PS usa números da União Europeia em sistemas de contabilização diferentes (SEC 95 e SEC 2010), mas, porque às vezes é importante, valerá a pena ver o que não está no relatório. Não está qualquer aumento do Salário Mínimo Nacional (até acho bem). Não está nenhuma renegociação da dívida . Nenhuma referência a Eurobonds . Nenhum aligeirar das metas europeias do défice público . A dívida pública, há um ano impagável e limitadora , é hoje um não-problema e desdizem-se rapidamente os arautos da bancarrota.
Não está, também, nenhum problema com a ANA, a TAP, a EDP, a REN, enfim, nenhum problema com nenhuma privatização operada por este governo (todas, já agora, acordadas pelo de Sócrates) como ainda há uns meses Paulo Campos clamava .
Podemos então resumir: o país saiu do programa da troika. Sem programa cautelar ou segundo resgate. Sem renegociação da dívida e sem messiânicos Hollande, Renzi ou Tsipras. Portugal prepara-se para, em média anual, crescer quatro vezes mais POR ANO, nos próximos quatro anos face ao que cresceria se o PS tivesse ficado no poder em 2011. Tudo isto acontece sem que se faça mais nada nos anos que vêm. O PS acha que pode fazer mais, no entanto. Endividando o país mais (no mínimo) 460 milhões de Euro em 2016. Entretanto acha que Portugal não sai do procedimento de défices excessivos mas pode usar a flexibilidade da UE reservada a esses casos. E a Segurança Social envereda um caminho de afundanço.
Os próximos meses prometem”.
Prometem sim senhor!
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/finalmente=f921201#ixzz3Y8yUpQPs
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A bandalheira vulgo programa do PS foi apresentado aos portugueses vulgo eleitores.
A merda é a do costume, dinheiro a rodos para todos e como receitas o milagre do desenvolvimento económico português.
Como sabemos os cofres estão cheios (dizem os parentes na altura do funeral). Agora só falta distribuí-lo pelos herdeiros o mais depressa possível antes que acabe.
E a tralha socretina não demorou a aparecer.
Até arranjaram lugar para o Teixeira dos Santos – vai para o Bes – desculpem, queria dizer Montepio Geral.
Venha daí o graveto se faz favor.
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Agora os protectores do povo português (o verdadeiro governo, o do Quiriza) já não interessam (são varufakisses de playboys e pelintras que só prejudicam o povo grego).
A ética republicana tem a espinha dorsal de uma lesma e a memória de um mosquito.
Se eu fosse da televisão entrevistava a Isabel Moreira para saber se o Fakuvaris era uma porra de sexy ou um palerma sexy (convém saber o que pensam os nossos representantes).
Claro que o que a gaja pensa não interessa a ninguém com mais de 14 anos, mas era só para me rir.
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E o ACosta tem o descaramento de afirmar que “a troika é Passos, Portas e Cavaco”…
Vá lamber sabão !
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Sócrates em preparação mais prolongada mas acabará por ir parar á frigideira em óleo de motor gripado.
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Ante as “variações” dos maestros da política portuguesa, Syrizas sim,
Syrizas não, há felizmente quem se mantenham iguais a si próprios.
Lembrai-vos do enlace Cristina Fernandez, ex-Peronista, Vladimiro
Putin, KGB.
Pegando nas palavras da Presidenta trata-se de um acordo estratégico
(não é uma transação de carne de vaca).
A emissão da Telesur mostrou quão mórbido era o ambiente: aquele gajo
é excelente para conduzir um funeral: Será que
desta maneira o tomamos mais a sério?
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Há . . . Já me esquecia, Mradona vai fundar um Partido Político
para a defesa da Paz.
Será Paz, pás, pás, catrapás?
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Não duvido que terá algum sucesso.
Há anos houve –ainda há ?– uma Igreja Maradona…
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__________Maradona (é claro)
Nada de novo: cá também tivémos uma Associação para a Paz e Cooperação
(lembram-se?).
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