Todavia hay clases
24 Junho, 2015
Etarras falsificaron títulos universitarios para acelerar su excarcelación Gracias a sus trampas, el autor de la matanza de Hipercor y otros terroristas podrían ejercer como docentes y el mismísimo «Txikierdi» como periodista
10 comentários
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Felizmente que, em Portugal, as universidades não emitem diplomas falsos. Quando surgiu um qualquer boato, mandou-se fechar a universidade que se diz ter “oferecido” um curso a um ex-primeiro-ministro, quando este ainda não era ex. O ministro da educação que tomou tal decisão foi agraciado com comenda, a título póstumo, pois não se toma impunemente tais decisões. Em Portugal não se brinca com os cursos que merecem todo o crédito, porque no fim, antes de sermos portugueses, fomos lusófonos. Essa conversa dos 151 diplomas falsos, é pura mentira, pois no universo universitário devem haver um número de 4 dígitos.
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Este post só pode ter a ver com o que se noticia sobre a Lusófona.
Mas o paralelismo é ilusório.
Uns agem por causas, por convicções.
Outros, por vaidade, oportunismo ou negócio.
Embora seja mesma a prática, a motivação é muito diferente.
O que, para mim, não é indiferente.
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Hoje as causas implicam negócios e vice-versa
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Obrigado, por nos esclarecer, que apoiaria o assassinio dos seus filhos e netos, desde que os autores sejam motivados por “causas” e “convições”…
Por falar em vaidade, não quer fazer mais referências aqui à “nobreza” do seu “curriculo vitae” ?
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“por causas, por convicções” – eufemismo para terrorismo
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Não, Helena.
“por causas, por convicções” é eufemismo para “os nossos”.
“por vaidade, oportunismo ou negócio” é eufemismo para “os outros”.
Mentir, roubar, corromper ou ser corrompido, abusar do poder, ameaçar, impedir os outros de exercerem os seus direitos, destruír vidas, falir o país. Desde que se diga que é pelas “convicções certas” é louvável e nem interessa se o que se diz é só para entreter “Joões de Brito” (eufemismo para “tolos”), basta militar no partido das “convicções certas”.
O que “os outros” fazem, mesmo que dê resultados positivos e não ganhem directamente com isso, é sempre motivado “por vaidade, oportunismo ou negócio” e, portanto, condenável.
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Perdão – eufemismo para quem se vende por um prato de lentilhas.
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Até parecem os nossos políticos.
Será que lhes deram equivalências ?
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Ó Relvas vai estudar não era o único. Também havia caviar.
http://observador.pt/2015/06/24/da-pj-camara-sines-outros-cinco-casos-da-lusofona/
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Mais uma para a conta do “maricomplejines” ( federico “dixit”…).
O que vale é que os coletas&ca. já andam em campanha por ele – vide Madrid,Barcelona, Zaragoza,Pamplona,Cádiz, etc….
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