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Todavia hay clases

24 Junho, 2015

Etarras falsificaron títulos universitarios para acelerar su excarcelación Gracias a sus trampas, el autor de la matanza de Hipercor y otros terroristas podrían ejercer como docentes y el mismísimo «Txikierdi» como periodista

10 comentários leave one →
  1. Joaquim Carreira Tapadinhas's avatar
    24 Junho, 2015 12:27

    Felizmente que, em Portugal, as universidades não emitem diplomas falsos. Quando surgiu um qualquer boato, mandou-se fechar a universidade que se diz ter “oferecido” um curso a um ex-primeiro-ministro, quando este ainda não era ex. O ministro da educação que tomou tal decisão foi agraciado com comenda, a título póstumo, pois não se toma impunemente tais decisões. Em Portugal não se brinca com os cursos que merecem todo o crédito, porque no fim, antes de sermos portugueses, fomos lusófonos. Essa conversa dos 151 diplomas falsos, é pura mentira, pois no universo universitário devem haver um número de 4 dígitos.

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  2. João de Brito's avatar
    João de Brito permalink
    24 Junho, 2015 12:27

    Este post só pode ter a ver com o que se noticia sobre a Lusófona.
    Mas o paralelismo é ilusório.
    Uns agem por causas, por convicções.
    Outros, por vaidade, oportunismo ou negócio.
    Embora seja mesma a prática, a motivação é muito diferente.
    O que, para mim, não é indiferente.

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    • Carlos Dias's avatar
      Carlos Dias permalink
      24 Junho, 2015 16:54

      Hoje as causas implicam negócios e vice-versa

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    • mg's avatar
      24 Junho, 2015 17:09

      Obrigado, por nos esclarecer, que apoiaria o assassinio dos seus filhos e netos, desde que os autores sejam motivados por “causas” e “convições”…
      Por falar em vaidade, não quer fazer mais referências aqui à “nobreza” do seu “curriculo vitae” ?

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  3. helenafmatos's avatar
    helenafmatos permalink
    24 Junho, 2015 12:43

    “por causas, por convicções” – eufemismo para terrorismo

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    • Joaquim Amado Lopes's avatar
      Joaquim Amado Lopes permalink
      24 Junho, 2015 13:22

      Não, Helena.
      “por causas, por convicções” é eufemismo para “os nossos”.
      “por vaidade, oportunismo ou negócio” é eufemismo para “os outros”.

      Mentir, roubar, corromper ou ser corrompido, abusar do poder, ameaçar, impedir os outros de exercerem os seus direitos, destruír vidas, falir o país. Desde que se diga que é pelas “convicções certas” é louvável e nem interessa se o que se diz é só para entreter “Joões de Brito” (eufemismo para “tolos”), basta militar no partido das “convicções certas”.
      O que “os outros” fazem, mesmo que dê resultados positivos e não ganhem directamente com isso, é sempre motivado “por vaidade, oportunismo ou negócio” e, portanto, condenável.

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  4. João de Brito's avatar
    João de Brito permalink
    24 Junho, 2015 13:10

    Perdão – eufemismo para quem se vende por um prato de lentilhas.

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  5. Pedro's avatar
    Pedro permalink
    24 Junho, 2015 14:33

    Até parecem os nossos políticos.

    Será que lhes deram equivalências ?

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  6. JCardoso's avatar
    JCardoso permalink
    24 Junho, 2015 14:55

    Ó Relvas vai estudar não era o único. Também havia caviar.
    http://observador.pt/2015/06/24/da-pj-camara-sines-outros-cinco-casos-da-lusofona/

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  7. Juromenha's avatar
    Juromenha permalink
    24 Junho, 2015 19:29

    Mais uma para a conta do “maricomplejines” ( federico “dixit”…).
    O que vale é que os coletas&ca. já andam em campanha por ele – vide Madrid,Barcelona, Zaragoza,Pamplona,Cádiz, etc….

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