Agora colhem os frutos do estado estado estado estado estado…

Todos nós sabemos que foi a imprensa e os comentadeiros (falsos isentos opinion makers) de serviço que destruiram a liderança do Seguro. O Seguro foi sobretudo vítima de uma estratégia dos “iluminados de serviço” concertada com os jovens turcos ligados ao Parodiante de Lisboa (basta ler a pseudo-biografia saída recentemente do tipo) para o derrubarem e colocarem outro, contra a coligação. Estavam convencidos que com esa nulidade política à frente do PS iam ganhar a maioria absoluta.

O problema é que o Parodiante de Lisboa é mesmo um imbecil político. E não há publicidade que salve um péssimo produto. Pelo contrário, quanto mais exposição mediática do horrível produto, mais evidente ficava que o tipo é mesmo um bacoco. Ainda pior se viu quando, de uma forma xenófobo, queria mandar os refugiados sirios limpar matas e trabalhar na agricultura, enquanto o PS quer pagar aos socialistas para não trabalharem. E foi smo evidente este erro, quando o palhaço admitiu que havia falta de mão-de-obra em muitos sectores económicos, quando tem andado a dizer que o desemprego é mesmo o problema colectivo número 1. lol

Os comentadeiros de serviço, os aguadeiros que se passam por falsos isentos opinion makers, desde o Tudólogo das sondagens ao próprio Garrafão da TVI, por muito que se esforcem em lavar a imagem do labrego Parodiante de Lisboa, não conseguem. São umas em cima de outras. E até tem o efeito contrário e desejado pela coligação. Mostram que são tendenciosos, perdem credibilidade e isso ajuda ainda muito mais a coligação contra o Parodiante de Lisboa.

E para complementar a estratégia de deixar o palco todo ao labrego, que mal abre a boca, ou sai asneira ou entra mosca, a coligação deu-lhe o palco todo. E o gajo, como é um imbecil político, caiu no erro de agir contra tudo aquilo que seria de esperar de um candidato sério a Primeiro Ministro. Prometeu tudo a todos, desmentiu as suas promessas, fartou-se de colocar em causa números independentes, insultou a coligação e radicalizou o seu discurso afastantando indecisos, etc. E quanto mais o tipo abria a boca mais se enterrava. E a imprensa pouco podia fazer para lavar a imagem péssima que o gajo fazia todos os dias no mund mediático.

O golpe de génio da coligação foi fazer um programa eleitoral imune ao criticismo da imprensa e comentadeiros de serviço. Basta ver a frustação do Garrafão da TVI em não poder ter motivos para atacar a coligação:

http://tinyurl.com/ovv28b6

Ela está tão frustada que até apela aos seus amigos na imprensa, ao serviço do Parodiante de Lisboa, para não deixar a coligação ter um cheque em branco. lol E se a população prefere dar-lhes um chque em branco em vez de uma pesada factura ao Parodiante de Lisboa? Quem é este Garrafão para decidir pelo povo?

A Coligação é uma espécie de máquina eleitoral, com uma estratégia inteligente, ponderada e já imune aos amigos na imprensa do Parodiante de Lisboa. Já o Parodiante de Lisboa, que era controlado pelo Expesso do Baptista Silva, com o caso Sócrates, mal gerido porque a reboque das decisões nesse jornal, acaba de levar a estocada final, com a entrada voluntária do Presso 33 na campanha eleitoral. lol

A coligação está a ser genial a gerir esta campanha eleitoral, a aproveitar a sofeguidão de derrotarem o governo por parte dos falsos comentadeiros de serviço, que não passam de meros comissários políticos. Está a gerir isto de uma forma profissional e já imune às Lourenços da imprensa. 🙂

Agora eles só precisam de convencer os indecisos da absoluta necessidade de haver uma maioria absoluta. E garantir a tão necessária estabilidade. E dizer ao país: querem um governo do Parodiante de Lisboa com o PCP, que quer transformar Portugal numa Grécia e sairmos do euro?

E obterão a tão ansiada maioria absoluta. O próprio Parodiante de Lisboa é a favor das maiorias absolutas e de como ela é vital, nesta altura complicada do país. lol

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Atenção que eu disse que vão votar em Passos Coelho. Não na PaF necessariamente. Põem lá a cruz mas é em Coelho que votam realmente.

E a Catarina Martins mentiu no debate de ontem. É pena que a pasquineira Ana Lourenço não tenha mandado apresentar os números das balanças comerciais e de serviços que a primata inferior do Bloco de Esquerda insistia estar deficitária, depois de ser corrigida por Portas.

A Martins além de um grande pedaço d’asno é uma mitómana à la 44.

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