Coisas que até estão relacionadas
11 Dezembro, 2015
Jornal “Público” abre programa de rescisões com trabalhadores
A manchete do Público de hoje é baseada num estudo manhoso liderado pelo Carvalho da Silva, que após anos de luta sindical virou académico.
O Público, dito jornal de referência, engole. Deixei de ler há alguns anos porque não gosto de ser manipulado e tratado como idiota.
Rescisões no Público? São só 0.001% dos trabalhadores portugueses.
Estas coisas estão todas relacionadas. O Carvalho da Silva e o Público contribuíram para a degradação do debate público e do mercado laboral promovendo ideias erradas e destrutivas. Agora colhem os dividendos.
24 comentários
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O João Miranda não gosta de ser tratado como um idiota, eu também não.
O problema é que há muitos que gostam e se põem a jeito.
Por isso continuamos onde estamos. E estaremos.
Será que fizemos mal a alguém? Será que nascemos no sítio errado?
Falo por mim, quando vivi e trabalhei fora era feliz. São muitos a dizer o mesmo.
Ainda estou a tempo de voltar.
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parece que é um programa de rescisão para o joao tavares
tempore o mores
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Contas à Carvalho da Silva, se um aumento de 30€ só aumentam os custos das empresas em 0,16% então os custos de trabalhadores com salário mínimo só custam 2,6%? Mas estes tipos vivem em que planeta?
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Está a chegar o pesadelo ao excel centeio. Exportações em queda, construção de novo rumo aos infernos, receitas fiscais a tremer…
“Construção regista segunda maior queda do ano”
in http://tinyurl.com/qhpgkp4
O Putinácio do Kremlin ajuda com o seu petrpoleo barato mas não chega. O fim da austeridade, oficialmente, foi anunciada agora para o inicio de 2016. Mas esperem pelos próximos meses e vão ver o triunfalismo da esquerda a dar num titanic económico. 😉
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Os socialistas espanhois estão em queda livre. Esperem pelos próximos meses em Portugal. 🙂
“Surpresa à vista. PS espanhol cai para o quarto lugar, Podemos recupera”
in http://tinyurl.com/pv4ssop
Bastou a PSOE dizer que queria fazer como em… Portugal.
Estes números…
“Esta sexta-feira, o El Confidencial divulga uma sondagem pouco animadora para os socialistas: o PP de Mariano Rajoy aparece como o vencedor relativo, com 26,7% das intenções de voto, seguindo-se o partido de centro-direita Ciudadanos, que sobe para os 23,2%. A surpresa maior é a queda do Partido Socialista de Sánchez para o quarto lugar, com 17% das intenções de voto, e a subida do Podemos para os 19%, beneficiando claramente do mau desempenho dos socialistas.”
Este Ciudadanos é um bocado semelhante ao PSD do Passos Coelho.
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regozijo-me profundamente de ver essa canalha no desemprego.
este quando nasce é para todos
vou dedicar-me à criação de SAPOS.
é o que está a dar
as luminárias entraram com o pé esquerdo …. em riste
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Anti-comuna, prepare-se, está a chegar um mundo fantástico para todos.
A múmia do lenine vai levantar-se do túmulo.
Chegou a altura de agraciar o geróimo.
Outras múmias vão entoar os salmos.
Os media vão lá estar todos.
As pivots com decotes ousados e as gambias à mostra!
Não vai ser só o publicuzinho comatoso.
A global media está sempre atenta.
Com o grupo, as juízas não se metem.
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“As pivots com decotes ousados e as gambias à mostra!”
Já salivo com essa perspectiva. 😉
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Deixem-me desabafar: hoje, ao mais uma vez gastar um dinheirão a comprar o Público, fique indignado com o título da primeira página – “aumento do SM não custa mais do que 0,16% às empresas”. Título estúpido, pretensamente enganador, próprio de um pasquim.
Vou reduzir os meus gastos em papel de jornal…
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Um das coisas mais fascinantes no nosso “Jornalismo” é como o Carvalho da Silva passou a ser designado pelo seu academismo apenas e apagando da história o seu sindicalismo.
Seria falar de Mário Soares e dizer que é o reformado Mário Soares.
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Ou como uma gravata, uns óculos de ver ao perto e um prefácio da santa autoria do Bispo das Forças Armadas fazem um intelectual instantaneo.
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Não percebo como é que o Belmiro de Azevedo permite que na Sonaecom haja a cultura de apaparicar e deixar rolar prejuízos durante anos numa das suas unidades de negócio.
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Uns gostam de ser presidente de clubes de futebol, outros gostam de ter jornais.
Lá fora há muito disto e por cá gostam de copiar.
Como o dinheiro que se perde acaba por se ganhar noutro lado qualquer, vai andando.
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Convém ter sempre disponível um instrumento de propaganda/publicidade. E certas publicidades, certas contra-informações, certos desvios de atenções valem milhões se pagos avulso noutros veículos..
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Poder é dinheiro. Num lado se perde às colheres, noutro se ganha às pazadas.
Basta ter um jornal que possa mandar recados e manter poder sobre pulhíticos.
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Basta uma *query *ao Google e percebe-se que, de acordo com o Público, o Belmiro é o maior: https://www.google.nl/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=belmiro%20de%20azevedo%20site%3Apublico.pt
Mas chamar sequer de jornal, ao Observador, é um atentado ao clássico conceito de jornalismo, se é que sei fazer algumas piadas! E o Correio de Manhã, nem sequer merece título nobiliárquico, é um pasquim da desgraça alheia!
João Pimentel Ferreira
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Relacionar a crise geral da imprensa, da direita a esquerda com faits divers é idiota.
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De vigaristas, por vigaristas, para vigaristas.
A choldra “talqualmente” é, sem apelo nem agravo.
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O Público está a tomar o remédio que medicou.
Quando ele nasceu havia dinheiro a rodos e todos queriam ir trabalhar para o tio Belmiro.
Andaram a cantar loas ao Sócrates e a atacar o PáF.
Agora já não são precisos.
Siau
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Aproxima-se o desaparecimento do PUBLICO. Vai uma ganda quantidade de “jornalistas” para o desemprego. Vou chorar de tanto rir à gargalhada.
Também dei um pequeno contributo para este próximo saneamento dos media portugas, que será o encerramento do PUBLICO. Há cerca de dois anos, deixei de o comprar . Aqui e além. fazia uma ou outra leitura de um ou outro dos seus cronistas, mas sempre sobre exemplares emprestados.
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Este nunca comprei. Mas outro é o ex-preço. Deixei de comprara esse produto de diarreia jornaleirista súcia em 2005. Mal posso esperar por que acabe!
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Excelente que os jornaleiristas de merda do público estejam a caminho do desemprego. Bem merecido. Futuramente, poderão ser mulheres (ou homens) a dias e lixeiros(as).
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Caro João Miranda, cinja-se então ao Observador, essa grande referência opinativa & copy-paste do “jornalismo” nacional! O PÚBLICO tem indubitavelmente muitos defeitos e demasiados tiques pró PS, mas no panorama jornalístico nacional, é, indubitavelmente, o mais idóneo e que mais respeita os princípio deontológicos dos jornalistas.
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Sugiro que se vote o comentário do amigo João Ferreira a piada do mês.
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