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A revolta no meio dos artistas urbanos do Porto segundo Rafi e o PÚBLICO

13 Dezembro, 2015

A propósito da morte dos três jovens no apaeadeiro de Águas Santas o PÚBLICO ouviu Rafi: Rafi, arquitecta, writer e proprietária de uma loja do Porto de material para graffiters , que explicou o silêncio em que se têm fechado os artistas urbanos do Porto com a “enorme revolta” que sentem. Em declarações ao PÚBLICO, Rafi defendeu que os funcionários da CP deviam receber formação para lidar com situações do género e que na segunda-feira deviam ter chamado a polícia

Cara dona  «Rafi, arquitecta, writer e proprietária de uma loja do Porto de material para graffiters» o que devem fazer os passageiros? Provavelmente  esperar sossegadamente que os jovens terminem o que o PÚBLICO designa como «aquele tipo de desafios promovidos por graffiters» no qual um dos jovens  tenta «barrar o fecho de uma das portas da composição O objectivo, estes casos, é impedir que o comboio se ponha em movimento, dando tempo aos restantes elementos do grupo para pintarem.»

Pois. Podia lá ser doutro modo. A dona «Rafi, arquitecta, writer e proprietária de uma loja do Porto de material para graffiters» por acaso sabe onde se vendem os produtos para eliminação dos graffitis das carruagens? é que no caso da CP estamos a falar de centenas de milhares de euros por ano.

 

17 comentários leave one →
  1. licas permalink
    13 Dezembro, 2015 12:10

    Assim a modos . . .

    Juntos os resíduos, a escória,
    Ao maior arrepio de qualquer Justiça
    Para alcançar a Pírrica vitória:
    Mandou mais a torpe, vã cobiça,
    Canalhice de que não há memória
    Pois, fica registrado na História.

    Portugal dos ínfimos, dos traidores,
    Dos traficantes, desses de má vida,
    Aquel´outros dos nossos desamores
    De qu´a Pátria nos ficou tão provida.
    Dos tempos em que impera o trafulha,
    O depredador de fundos, o pulha.

    Se nesta “Pátria minha amada”,
    Orgulho do vate imorredouro,
    Se nos detivessem a derrocada
    Implantando p´ra sempre o decoro . . .
    Vãos anseios estes, fracos augúrios,
    Quando nos mandam gentes dos tugúrios.

    licas fecit

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  2. 13 Dezembro, 2015 12:17

    No rescaldo deste triste incidente, só tenho pena que amanhã “um grupo de jovens que gosta de desafios” não vá borrar a fachada da loja, o prédio onde mora a jornalista e já agora se não for pedir muito, todos os híper do Belmiro de Azevedo.

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  3. Ali Kath permalink
    13 Dezembro, 2015 12:29

    os charros são mais baratos e menos perigosos

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  4. Manuel permalink
    13 Dezembro, 2015 13:06

    Eu já li e ouvi declarações a culpabilizar o funcionário da CP, felizmente que o presidente/director da CP veio logo a terreiro defender o seu trabalhador. Lembram-se que a culpa da crise era da Merkel? Tal qual como o sr Lula a dizer que o problema do atraso cultural do Brasil é culpa do Cabral e dos portugueses. Esta gente bebe e fuma coisas marteladas.

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    • anonimo permalink
      13 Dezembro, 2015 16:45

      Aposto que vai aparecer alguém no Ministério Público que vai achar que o Revisor ao atirar um aerosol tóxico para cima de 3 jovens bem sabendo que eles se encontravam em cima de uma linha de caminho de ferro e que com isso lhes ia perturbar a visão no caso de passar um comboio, situação que o revisor bem sabia ser possível por ser profissional dos caminhos de ferro e saber que àquela hora poderia passar por ali um comboio, aliás, como veio a acontecer, e que tal passagem de comboio que ele antecipou seria causa adequada para causar a morte aos jovens na flor da idade, situação que ele concebeu como possível, e mesmo assim, não desistiu do seu propósito de ter atirado o referido aerosol para cima dos aludidos jovens, com o que, mesmo que não passasse o comboio, lhes causaria danos respiratórios sérios e graves, bla bla bla….

      Como acham que foi a conversa que condenou o GNR que atingiu o filho do cigano que ia na carrinha ?

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  5. Juromenha permalink
    13 Dezembro, 2015 13:26

    O papel higiénico corrente está , qualitativamente, uns bons furos acima do “púbico” da sãozinha…
    Que esqueletos terá no armário o homem da Sonae?…

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  6. comendador permalink
    13 Dezembro, 2015 13:45

    o Sr. Belmiro , o Sr. Balsemão são dois ricos capitalistas de bem com o povo e com os esquerdistas, percebe-se bem a razão

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  7. 13 Dezembro, 2015 13:54

    se os grafitters fossem grafitar a fachada da loja da senhor do porto é que faziam bem. Querem grafitar comecem lá por casa e longe das linhas de comboio. Quem brinca com o fogo acaba sempre por se queimar.

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  8. 13 Dezembro, 2015 14:43

    Nestes casos, como em outros, é uma pena não termos costumes “bárbaros”. Meia dúzia de vergastadas bem dadas a esta gentalha talvez os fizessem pensar antes de andarem a sujar o que é dos outros e a perturbar a vida dos reaccionários que querem ir trabalhar, estudar, fazer essas coisas que fazem os fascistas com insensibilidade para as artes.

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  9. 13 Dezembro, 2015 14:56

    No Reino Unido e em França, e em outros países civilizados, o que os ditos “graffitters” fizeram, corresponde a:
    – CRIME de invasão de propriedade;
    – CRIME de destruição de propriedade privada;
    – CRIME de perturbação da ordem pública;
    – CRIME de homicídio por negligência – não consumado (o bloqueio das portas de segurança do comboio);
    CRIME DE TERRORISMO (idem).

    E por cá?

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  10. 13 Dezembro, 2015 15:16

    Engraçado. Dá para perceber em que jornal foi publicada a notícia sem verificar o link. Só o “Público” para se prestar a estes info-dislates.

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  11. José7 permalink
    13 Dezembro, 2015 16:27

    Cara Rafi,
    Eu pago-lhe os sprays se puser o Tó Costa, o camarada Jerónimo, e a camarada Catarina a fazer um grafiti numa qualquer estação à hora de passar um Alfa.

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  12. JgMenos permalink
    13 Dezembro, 2015 16:30

    Já que têm tantos funcionários públicos porque não criarem uma ‘licença de uso e porte’ de material da Rafi?

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  13. Pacheco permalink
    13 Dezembro, 2015 22:26

    Porque é que esta aventesma não dá o exemplo e começa a educar os grafiteres a quem vende os materiais?
    Lamentem-se as mortes.
    Mas essa rati que comece por avisar os clientes que grafitar em linhas de comboios é perigoso

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  14. JCardoso permalink
    14 Dezembro, 2015 19:57

    A resposta está a ser dada pelo portugueses. Público, cada vez mais minúsculo, mais despedimentos e não há meio de fecharem. Sic cada vez mais para trás e já a ser ultrapassada pela RTP nas audiências. Expesso idem, para além de serem fraudulentos. Neste sábado consultei no quiosque alguns jornais com o ranking das escolas, o Expesso anuncia na capa que traz o ranking mas depois lá dentro, apenas uma pequena classificação com os primeiros lugares e tinha o descaramento de remeter para o site do jornal para consultar a lista completa. Uma autêntica fraude. Vendem gato por lebre. Só lhes desejo o mesmo que está a acontecer ao publicozinho.

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  15. 17 Dezembro, 2015 13:37

    DEIXEI DE COMPRAR O ” PÚBLICO ” DESDE QUE SAÍU DO JORNAL, JOSÉ MANUEL FERNANDES ! LEMBRAM-SE ???

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