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6 razões não chegaram: união de esquerda, salta, salta, salta!

8 Janeiro, 2016

O governo quer provas de aferição no 2º, 5º e 8º ano, atormentando alunos que, desgraçadamente, passarão a ser infelizes e acabarão como sisudos extractores de pedras no rim a Catarina Martins, eventualmente competentes mas decididamente com carências de riso na escola.

Recordemos:

6-razoes-para-acabar-de-vez-com-os-exames-do-basico

41 comentários leave one →
  1. procópio permalink
    8 Janeiro, 2016 14:43

    Uma das formas de proceder à vista da esganiçada é recorrer ao detox,
    http://observador.pt/2016/01/06/5-formas-diferentes-um-detox/
    Pode não ser suficiente, então é preciso esperar pelas próximas eleições.

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  2. Carlos Dias permalink
    8 Janeiro, 2016 15:01

    Eu não quero uma deputada que esteja na Assembleia sempre a atacar os outros deputados.
    Prefiro uma deputada que esteja às gargalhadas na Assembleia.
    Não quero mais poses de Estado, prefiro a exigência de contar anedotas durante a reunião do estado da nação.

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  3. Carlos Dias permalink
    8 Janeiro, 2016 15:06

    Profissão actriz.
    Como encarnar personagens além do próprio. (umas vezes ricos outras vezes pobres )
    Conforme o cenário.

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  4. procópio permalink
    8 Janeiro, 2016 15:10

    A “blitzkrieg” está em marcha. Os resultados não tardarão.
    Quer isto dizer que passos acertou em tudo? De modo algum.
    O problema principal do passos foi ter condescendido com a permanência de múltiplos “novos pides” em organismos oficiais. O caso citius é paradigma. Não quer dizer que num protetorado com alto nível de ileteracia seja possível fazer milagres.
    Ainda se acredita que os votos valem muito. Por cá os votos valem apenas para congeminar os mais diversos golpes de que a geringonça é um exemplo acabado e que a constituição legitima. Valem mais certos gurus colocados nos lugares “certos”, propícios à subversão, que milhares de votos timidamente lançados nas urnas.
    Só as vanguardas acertam sempre.
    Mesmo quando cometem os seus crimes, estão sempre desculpados.
    É sempre com boa intenção, isso é que conta.
    Os mortos não falam e a memória apaga-se no meio do turbilhão.

    A estratégia é antiga:
    “…o Estado pode e deve seguir em frente até à abolição da religião, até à aniquilação da religião, porém assim o faz apenas na medida em que avança até à supressão da propriedade privada, até ao máximo, até à confiscação, até ao imposto progressivo, tal como vai adiante até à supressão da vida, até à guilhotina.” MARX, KARL HEINRICH. Zur Judenfrage (Sobre a Questão Judia)(Agosto – Dezembro de 1843), in : Marx und Engels Werk (Obra de Marx e Engels), Berlim : Dietz, Vol. 1, pp. 357, 367 e s.

    O catequismo das esganiçadas:
    “Pois se Deus não existe, uma moral objetiva não existe, sendo toda moral resultante de pressões sociobiológicas. A vanguarda determina que a moral deve ser orientada de acordo com os bens sociais. O maior bem social é a revolução, quem o negar é inimigo.
    Portanto, qualquer ato para alcançar um mundo socialmente melhor está justificado, mesmo que envolva assassinatos de outras pessoas e terrorismo”.

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  5. 8 Janeiro, 2016 15:11

    “1. (…) Exames nacionais não são testes de sala de aula nem provas de aferição”

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  6. ingenuo permalink
    8 Janeiro, 2016 15:38

    Bullshit ao “ponto 1”

    Eu fiz exame nacional da 4ª classe em 1983. Nasci em 1974 e entrei com 5 anos na primeira classe.

    Foi na escola primária da Cova da Piedade e a sala estava cheia miúdos.

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    • 8 Janeiro, 2016 17:57

      Resposta da actriz canhota: “Olhe que não, olhe que não”.

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    • 8 Janeiro, 2016 22:49

      Eu andava na 4ª classe em 1983, escola primária da Mexilhoeira da Carregação, e não fiz exame nacional nenhum, portanto o exame que o “ingénuo” fez não foi nacional (terá sido algum exame municipal de Almada)

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    • 9 Janeiro, 2016 12:49

      Eu tb andava na 4ª classe em 1983 na escola nº 55 Porto e nao fiz exame nenhum. Alias o 1º exame que fiz na vida foi a prova de afericao de matematica no 12º ano.

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  7. António C. Mendes permalink
    8 Janeiro, 2016 16:08

    Quando o Costa se quiser livrar destes alarves, infelizmente, vamos estar prenhos! Mas sem recurso a IVG de borla, vai custar a mãe de todas as taxas moderadoras.

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  8. procópio permalink
    8 Janeiro, 2016 16:29

    Gramsci é muito claro e os seguidores actuam há décadas no ME a coberto da inação e vil tristeza de um povo tolerante face à intoxicação dos seus filhos.
    Nem sequer sabe protegè-los.
    “Se as massas prestam o seu consentimento ao Estado capitalista, o Estado torna-se hegemónico, exercendo a direção intelectual e moral da sociedade. Percebendo essa “trama”, Gramsci descobre a importância de um movimento intelectual para difundir novas concepções de mundo que elevem a consciência civil das massas populares e produzam novos comportamentos. Descobre, enfim, a exigência política de conquistá-las para outra concepção de mundo, para que elas se possam cindir do Estado capitalista.
    É no âmbito da reflexão do Estado ampliado que Gramsci questiona as liberdades civis e políticas do Estado democrático. De nada valeriam os direitos conquistados com a democracia, como o direito político do cidadão de escolher seus dirigentes e poder ser dirigente, se as massas não forem amis além politicamente”.
    É o mais além que visam as vanguardas. Enchem a pança de “democracia” em que nunca acreditaram, para mais facilmente enganarem os desprevenidos.
    A hipocrisia salta à vista na medida em que veneram justamente os ditadores que desde sempre a rejeitaram. Levantemos o véu dessa hipocrisia.

    A entrevista de Oriana Fallaci ao barreirinhas. A euforia abriu-lhe a goela. Esta entrevista histórica é de uma actualidade flagrante. Branqueada pelos merdia, negada no Seixal.
    – “Nós, os comunistas, não aceitamos o jogo das eleições (…) Se pensa que o Partido Socialista com os seus 40 por cento de votos, o PPD, com os seus 27 por cento, constituem a maioria, comete um erro. Eles não têm a maioria”. – “Estou a dizer que as eleições não têm nada, ou muito pouco, a ver com a dinâmica revolucionária (…) Se pensa que a Assembleia Constituinte vai transformar-se num Parlamento comete um erro ridículo. Não! A Constituinte não será, de certeza, um órgão legislativo. Isso prometo eu. Será uma Assembleia Constituinte, e já basta (…). Asseguro-lhe que em Portugal não haverá Parlamento (…)”.
    Haver há, transformado em central de negócios e palco de injúrias.

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  9. 8 Janeiro, 2016 17:06

    Por grave lapso, não esclareci que tudo o que escrevo sobre educação refere-se aos 2º e 3º Ciclos de escolaridade, que são aqueles que lecionei.

    Os comentários, que entretanto surgiram neste espaço, deixaram tendencialmente de ser superficiais, mas continuam inevitavelmente dispersos, dada a complexidade do assunto.
    Ninguém pôs em causa a importância decisiva da escola na formação humana dos cidadãos.
    Apenas um comentário chamou, e muito bem, a atenção para a concorrência da televisão e das novas tecnologias.
    Mas até nisso a escola deveria liderar o processo.
    A escola adotou as novas tecnologias como instrumento e fez bem.
    Mas deveria abordá-las também como conteúdo programático.
    Em vez disso, os currículos continuam a apostar nas nervuras das folhas das árvores, na forma das nuvens, nas castas sociais das índias, na variedade das colunas e dos capitéis da antiguidade clássica…
    Era a isto e a muito mais a que me referia,quando apontei o anacronismo desmobilizador dos currículos ainda em vigor, que, na essência, continuam a ser os mesmos da 1ª República!
    Tanto no público como no privado…

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    • zazie permalink
      8 Janeiro, 2016 17:41

      De uma vez por todas: meta na cabeça que o facto de ter trabalhado no ensino estatal durante 40 anos não faz de si mais professor do que quem faz o mesmo em privado.

      O v. problema é meramente um problema de funcionários públicos e têm a mania que sem profs pagos pelos impostos da população ninguém podia saber nada.

      Não são militares nem polícia nem funcionários da justiça. São profs. Mas, como são estatais, são antes de tudo o resto e no fim de tudo o resto- funcionários públicos armados ao pingarelho.

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      • zazie permalink
        8 Janeiro, 2016 17:58

        Há-de ser por isso que também os filhos dos profs que eu conheço são uns atarantados que mudam e voltam a mudar de curso e acabam a treta nos países do Leste pelo Erasmus e depois voltam para casa para viverem da mesada.

        Tiveram esta escola reivindicativa de em casa. Só pode. Nasceram para apparatichiks. Porque este mundinho pequenino de salinha de vitalícios é trampa estalinista e nem resultados de qualidade idêntica à da URSS da altura consegue.

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      • Bolota permalink
        8 Janeiro, 2016 23:34

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    • zazie permalink
      8 Janeiro, 2016 17:46

      E com achaques de prima-dona que nunca na vida fizeram mais nada e, na maioria dos casos, também mais nada saberia fazer sem ser por emprego vitalício com adse.

      O corporativismo é uma coisa que fede. E o corporativismo dos profezinhos do Estado, fede ainda mais que todos os outros.

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    • zazie permalink
      8 Janeiro, 2016 17:55

      V. em 40 anos parece que não aprendeu nada da vida.

      O que nem é para admirar. Tenho amigas profs também com décadas no lombo e nem um cv sabem fazer porque também nunca precisaram disso.
      É um mundinho assim pequenino mas demasiado empinado para os resultados de analfabetos que criam.

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  10. Ali Kath permalink
    8 Janeiro, 2016 17:25

    catarina manda mais que o monhé Wimpy

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  11. zazie permalink
    8 Janeiro, 2016 17:38

    ahahahahahaha

    Embrulhem. A escardalhada é besta e agora engole sapos e ainda lhes chama caviar

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  12. 8 Janeiro, 2016 17:48

    O assunto do post é a avaliação.
    Um dos grandes pilares do ensino.
    Quando se fala de avaliação, há que distinguir, à partida, ensino básico/obrigatório do restante ensino.
    O restante ensino implica classificação dos alunos, porque dela depende a distribuição dos candidatos pelos vários cursos das várias instituições e outros eventuais efeitos.
    No ensino básico/obrigatório, a classificação não é conveniente, porque desmotivante, e muito menos necessária, porque desprovida de qualquer função prática.
    Não fazer esta destrinça conduz a inevitáveis confusões.
    Aplicando esta perspetiva ao assunto em questão, diria não aos exames no ensino básico/obrigatório e diria sim às provas de aferição.
    Não aos exames, porque, por definição e natureza, se destinam a classificar os alunos.
    Sim às provas de aferição, porque se destinam, não a classificar os alunos, mas a monitorizar o sistema, o que, na minha perspetiva, mais que importante, é indispensável.
    Porque classificar os alunos no ensino básico/obrigatório é perverso e porque monitorizar o sistema é indispensável carece, evidentemente, de fundamentação.
    O que farei, com muito gosto, se nisso alguém manifestar interesse.
    Por agora, fica esta minha opinião, reduzida ao essencial.

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    • 8 Janeiro, 2016 17:52

      O assunto do post é a avaliação.

      Não acho. Acho que o assunto do post é a transformação da ignomínia num assunto sério e discutível. Mas estou aberto a outras interpretações.

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    • zazie permalink
      8 Janeiro, 2016 17:53

      A função prática é precisamente irem-se habituando desde cedo aos exames para depois não ficarem histéricos quando eles passam a ser necessários.

      V.s falam muito dos países nórdicos mas, na Suécia, as avaliações e notas começam a contar desde a primária para a média para entrada na faculdade. Privada, já que lá, como em toda a parte normal, a estatal é que é chunga.

      Os miúdos fazem exames de judo e ballet e karat~e, ó a porcaria de exames e testes da escola é que é inútil e nefasta.

      Depois admiram-se de não estarem preparados para a vida desde pequenos. E pior, admirem-se dos tais “bloqueios” quando têm mesmo de ser submetidos a triagens competitivas para as quais ninguém os habituou.

      Não aprendem a desvalorizar provas e o que vence é o medo por falta de hábito

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  13. Algarvio permalink
    8 Janeiro, 2016 18:22

    Esta senhora se calhar prefere os exames feitos ao almoço no Papa Açorda

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  14. ainda permalink
    8 Janeiro, 2016 18:47

    Victor Cubha,
    Por quase toda a blogolândia portuga a comentarice é tão defecada que começo a perder a pachorra de escrever algo.
    Saúde para si

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  15. 8 Janeiro, 2016 19:52

    Aceito a função que atribui aos exames.
    Só que os inconvenientes ultrapassam muito essa vantagem.
    O ensino básico/obrigatório deveria ser um tempo em que todos os cidadãos procurariam ir o mais longe possível nas aprendizagens e nas competências.
    Deveria ser, portanto, um percurso aberto.
    Quando funcionamos em função de exames, predefinimos um conjunto de conteúdos, metas, competências, focando neles todo o nosso trabalho e todas as nossas preocupações. É até frequente ouvir os examinados comentar que esperavam que saísse isto, mas que, afinal e por azar, saiu aquilo…
    Acontece que o que acaba por sair será sempre de mais para uns e de menos para outros, apontando sempre para a mediania, que, muitas vezes, resvala para a mediocridade.
    Aqueles, para quem a carga é excessiva, fraquejam, são humilhados, sem que nada nem ninguém aproveite algo com isso.
    Aqueles que poderiam ir mais longe, se o ensino fosse de facto aberto e desafiante, ficam reféns das balizas impostas pela perspetiva dos exames.
    Os exames impõem uma escola ao serviço de 1/3 dos alunos, que são os medianos.
    O 1/3 dos alunos com mais dificuldades e o 1/3 dos alunos com mais facilidades são pura e simplesmente discriminados negativamente.
    Tanto no público, como no privado…T

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    • 8 Janeiro, 2016 19:56

      Se bem percebo, a lógica é que, como exames discriminam 1/3 dos alunos que são fracos, a solução é discriminar o 1/3 de alunos com bons resultados.

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    • zazie permalink
      8 Janeiro, 2016 20:59

      Humilhados?

      Como é possível alguém que foi prof toda a vida dizer que uma pessoa, um jovem, é humilhado por falhar?

      Só se humilha quem não tem coluna vertebral. Eu toda a vida me estive nas tintas para essa treta de falhar ou vencer. Até gramava gozar com a coisa e tanto tinha um 5 a física como no teste seguinte tirava 20 só para chatear.

      O pseudónimo que me puseram não foi ao acaso, nem é nick inventado por mim. È normal falhar e normal ultrapassar falhanços e é bom não criar essa mania de excesso de expectativas em toda a gente, como se todos fossem iguais e as pudessem atingir.

      Quanto a mim, há uma palavra que detesto que resume toda a mentira e todos os complexos de esquerda a imitar “amaricana rica”- é o “sucesso”. Chamam sucesso a fazer o que se tem a fazer, como se a escola fosse um concurso televisivo.

      Depois julgam que também vão ser famosos quando saírem da escola e batem com a cabeça na parede que até mete dó.

      Conheço muitos de sucesso inventado por profs que já os viam doutores e que acabaram a servir bicas no café da terra. Porque exageraram e não foram realistas. Tiram-lhes mais do que aquilo que julgam que estão a dar.

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  16. 8 Janeiro, 2016 20:31

    A física, a história e a filosofia da catarina são mesmo adequadas para alunos do 1º ciclo. Que excelente “argumentário” digo eu parafraseando um outro artista de nome nóvoa.

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  17. 9 Janeiro, 2016 01:42

    caro,
    sabe o que é uma prova de aferição?

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    • 9 Janeiro, 2016 01:47

      Sei: uma redundância. As provas são para aferir coisas. Uma prova de aferição é como uma pesagem da força exercida por uma massa em repouso sobre a superfície terrestre.

      As pessoas que alinham nestas nomenclaturas têm problemas.

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      • edite estrela permalink
        9 Janeiro, 2016 11:23

        como é que o vitor afere da força exercida por uma massa em repouso sobre a superfície terrestre, vulgo calibra as balanças? ou não calibra?!

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      • 10 Janeiro, 2016 00:58

        caro,
        sabe o que é uma prova de avaliação (nesta nomenclatura em que alinham pessoas com problemas)?

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      • 10 Janeiro, 2016 01:26

        Sei o que é uma bola de Berlim nesta nomenclatura em que alinham pessoas com problemas. Porque, na realidade, é só massa frita com doce de ovos lá no meio.

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  18. JCA permalink
    9 Janeiro, 2016 12:36

    .
    Embora um pouco à margem mas do mesmo ramo de ‘exames’ e tema:
    .
    ‘Então a Ciência&Investigação Portuguesa, pá ?” :))
    .
    Não se arranja uma pipazita de Moedas prós conterrâneos que te alavancaram para a União Europeia ?
    .

    1032 Million of EU Taxpayer Mpney Spent on Israeli Researchers
    .
    Carlos Moedas, European Commissioner for Research, Science and Innovation will pay an official visit to Israel between 10 and 12 January.
    Commissioner Moedas is responsible for the EU’s Horizon 2020, the world’s largest public research programme with a budget of 77 billion euros over seven years. Israel is fully associated to Horizon 2020.
    .
    http://www.kawther.info/wpr/2016/01/09/1032-million-of-eu-taxpayer-money-spent-on-israeli-researchers.
    .
    (nada contra o apoio que deu aos cientistas da noticia)
    .

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  19. Arlindo da Costa permalink
    10 Janeiro, 2016 03:02

    Que se instaure a educação soviética, onde há disciplina, rigor, exigência e aproveitamento. E deixemos essas tretas pedagógicas «europeias»!!!!!!!!!!!!!!

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  20. JCA permalink
    10 Janeiro, 2016 12:37

    .
    Mais terra a terra, o essencial sugere que a pedra de toque que mantém ou derruba ou mantém em queda permanete todo o edificio da Educação residirá por aqui algures:
    .
    Para além do permanete ‘a voar sobre um ninho de cucos’,
    o miolo, para alem de questões Escola Publica/Privada ou aferições ou exames, sugere:
    .
    a equação fundamental reside algures por aqui:
    .
    as cargas anuais de matéria de cada disciplina determinadas pelos ‘sumo sacerdotes do Sebentismo Gramophone-despeja-materia” que comandam o Ministério da Educação,
    .
    versus
    o efeito colateral de mais ou menos obrigatoriedade de explicadores pagos por fora ( (uns dizem, o negocio das explicações para o lobby profissiknal embora eu não vá tão longe, detesto os ‘culpabilismos culpabilizando só para arranjar os culpados’)
    .
    para ser tentado suprir a rotura do tempo de aulas (horario de cada disciplina) que manifestamente nem chega para despejar as cargas anuais de materia de cada disciplina determinada pelos ‘guias supremos sacerdotes’ do Ministério da Educação,
    .
    .
    quanto mais para haver uma quantidade suficiente de aulas para revisões e exercicios.
    .
    .
    Trata de não Teorias nem de Teoricos.
    Mas de organização e capacidade de organizar meus senhores.
    Os práticos empreendedores contra os teoricos a voarem nas asas de utopias, ninhos das fantasias teoricas. Popularmente o tal MUITA PARRA e POUCA UVA..
    .
    Surge tão simples quanto isto;
    .
    não só quem andou pelas Escolas, como os Pais como os próprios professores sabem de cor e salteado que o ‘calo’ a estirpar da Educação é este,
    .
    sugerindo que o resto são ‘teorias, tretas, cientifismos e tangas’, que a culpa é dos professores, é dos miudos, é dos pais é haver ou não exames etc & Cª Lda que surgem como ‘fugas para a frente’ de habituais fantasistas para ganharem sempre taça do campeonato ‘mais do mesmo’; pena tanta falta de humildade inteletual quanto mais prática, realismo, assim parece,
    .
    parece que o EM CASA ONDE NÂO HÁ PÃO TODOS RESMUNGAM E NINGUÈM TEM RAZÃO.

    Mas afinal é a vida no Hoje por cá que mal ou bem lá vai andando entre ‘mortos e feridos’. Como foi no Ontem. No Amanhã se calhar igual ao Ontem e ao Hoje que no seu tempo também eram Amanhã.
    .
    Novo nada sugere que surja a menos que apareça por aí alguma nova aparição de Fátima ou um Pombal ou Dom Sebastião que tenha andado encoberto …
    .
    .
    ,

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