Do romantismo ao masturbantismo
8 Fevereiro, 2017
Melhor do que afirmarmos sobre o que as pessoas pensam é perguntar às pessoas o que pensam. Às vezes, as pessoas até pensam, por muito que isso custe às elites balofas que gostariam de pensar por elas. Palavra então às pessoas:
Quem são as pessoas?
Onde está o artigo completo? Está aqui, não está nas pancas dos Adões e Silvas, os neo-Dantas que substituíram o romantismo pelo masturbantismo.
88 comentários
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Ao Cunha custa-lhe perceber alguns pontos básicos do estado de direto. Se 99% da população pensar que o Cunha deve parar de escrever porque só escreve lixo xenófabo, o Cunha deve todavia poder continuar a escrever porque é um direito constitucionalmente consagrado que lhe assiste. As pessoas no estado de direito são julgadas pelo que fazem, não pelas suas fés.
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Não tinha a noção que 99% da população era analfabeta.
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Modéstia não lhe falta
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Logo vi que tínhamos pontos em comum.
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Não sabia que receber emigrantes era um ponto básico.
Outro ponto básico: 99% dá para alterar a constituição á vontade e impedir o Cunha de escrever.
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Os estados de direito não discriminam imigrantes em função da sua nacionalidade. O que fazem os estados de direito, é colocar quotas para imigração, que eventualmente podem ser zero.
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“Os estados de direito não discriminam imigrantes em função da sua nacionalidade. O que fazem os estados de direito, é colocar quotas para imigração, que eventualmente podem ser zero.”
Para começar não há direito a imigração.
Pode-se e deve-se discriminar os imigrantes por todas as razões que interessam a um país. Nacionalidade, religião, sexo etc.
A partir do momento em que são aceites como imigrantes já não devem ser discriminados a não ser que haja uma guerra.
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Releia o que escrevi: “que eventualmente podem ser zero”.
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Aceitar ou rejeitar imigrantes é um direito que assiste a qualquer Estado de direito. Como a qualquer de nós assiste o direito de abrir ou fechar as portas de sua casa a quem muito bem entenda.
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LR,
«Aceitar ou rejeitar imigrantes é um direito que assiste a qualquer Estado de direito.»
E por acaso há direito de ter estado de direito, se o direito do estado for direito contra os desejos dos que acham que é seu direito andar dizer o que é o estado de direito?
Com tanto direito, não sei onde entra a sinistra esquerda.
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Não é aceitável num estado direito discriminar pessoas em função da sua nacionalidade ou credo. O que os estados de bem e de direito fazem, quando querem barrar imigração, é estabelecer quotas. Talvez uma leiturazinha por esse papiro chamado constituição, far-lhe-ia bem.
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«As pessoas no estado de direito são julgadas pelo que fazem, não pelas suas fés.»
Estou à espera que me relate o primeiro atentado não islâmico nos últimos quatro anos na Europa. E o último atentado cristão nos últimos quarenta.
Posso-lhe, por contraparte, relatar uns quantos atentados islâmicos e uns quantos de malucos de escarralhada.
Si vis pace, para bellum., já escrevia o Venecio, como aviso ao Império do Ocidente, que umas décadas depois cairia. Por dentro. Depois de convidados as tribos germânicas para o seu interior, para repovoar o império. A história repete-se. Os bárbaros desta vez vêm do Sul, não do Leste.
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Qual é a parte que ainda não percebeu que crer em Alá, ou no cu de Judas, não é crime; e que se por acaso alguém começar a pôr bombas contra os laicos mações, bombas colocadas em nome da nossa moça de Fátima; esses atos não tornam a crendice em Fátima um crime?
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João,
Acho que comparar a possibilidade do Vitor Cunha expressar ou não a sua opinião, à entrada de milhares, se não forem milhões, de imigrantes islamicos, é comparar o incomparável.
Mas o João sabe isso.
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Era uma metáfora, esperançado que estava que o Cunha percebesse que os valores fundamentais do estado de direito não andam ao sabor maré das orgias opinativas do momento.
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De certo o camarada João Pimentel Ferreira que é um branco instruído, muito inteligente e tolerante, dará o exemplo e abrirá a porta de sua casa a 20 muçulmanos.
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Se o João Pimentel Ferreira abrisse a porta da sua casa a 20 muçulmanos refugiados a quantos abriria a porta o Sr Embaixador Seixas da Costa?
Para aí a uns 20 000?
Não estou a diminuir o João. Mas o outro, caramba, nem sei como o Augusto Santos Silva lhe passou a perna…
Calma Seixas, continua assim. Pode ser que um dia te calhe.
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haha este João Pimentel Ferreira…. está bem afinado com a esquerda europeia, boa antena – consegue reproduzir tudo o que os outros dizem com palavras suas.
deixe de ser paneleiro.
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Lx7,
Não me parece que o Pimentel Ferreira faça panelas. Lendo a sua prosa, vê-se que não faz nada de concreto, tangível ou material. As picuinhices materiais estão certamente muito para além de tao talentoso espírito.
Deve por conseguinte mostrar a sua completa inutilidade social e esfolar o contribuinte dentro das nossas universidades, lugar onde se esfola o contribuinte debicando e debitando vacuidades muito genéricas, imateriais e abstractas.
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Por acaso o Colaço conhece-me? Pergunte aos compadres cá da casa, que já me conhecem de longa data e sabem bem que estou emigrado algures nos pólderes da Ordem de Orange, não gastando um tusto aos impostos que o prezado (alegadamente) paga.
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Verifico que o João P. Ferreira partilha a mesma social democracia do Daniel Oliveira.
É conforme lhe convém.
Também acrescentei a palavra “xenofabo” ao meu léxico. Pena que ainda ninguém me tenha conseguido explicar o que significa. Mas o erro é meu, com certeza…
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«Xenófobo» é uma pessoa que tem medo de pequenos insectos parasitas endofágicos que vivem no abdómen de vespas.
Os xenos.
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Talvez o Pimentel Ferreira seja sinófobo, alguém que tem medo de matemática em geral e trigonometria em particular.
Eles derivam-se para «cossenófobos», rodando 90° no sentido anti-horário.
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Francisco,
“xenofAbo”
🙂
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Aprenda Grego, e verá que significa somente “medo ao estranho”. Se quiser uma explicação psicoevolutiva mais detalhada, que duvido que sequer perceba, aqui vai: http://www.veraveritas.eu/2016/03/a-cognicao-e-teoria-dos-conjuntos.html
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Que tal ires ler os responsáveis pelo SEF e saber quantos imigrantes ilegais foram expulsos em Portugal nos últimos anos ? ou perceber porque é que os países impõem quotas e vistos à entrada de imigrantes ? a isto chama-se mundo real e não xenofobia.
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Mas viu-me repudiar essas ações! Refiro-me à posta original.
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Tentei ler o brilhante “paperzito” do sr. Pimentel, mas não passei do segundo parágrafo (e que esforço hercúleo o meu!). A pontuação inadequada, trauliteira e abandalhada, infractora das mais elementares regras de pontuação (certamente por fúria iconoclasta e libertária de todas as peias e convenções “fascizantes”, como só as regras de pontuação sabem e podem ser), anula o brilhantismo da revolucionária miscigenação entre matemática e ciências sociais (mas apenas ao nível da teoria dos conjuntos, que, por ser mais gráfica, se coaduna melhor com a proverbial aversão dos “cientistas sociais” às descrições numéricas do mundo).
Nada que um bom revisor não possa consertar, concertar, concitar e congregar. Se estivesse, pelo menos, a publicar para revisão por pares, os pares ficariam encantados por se ocuparem de tão elevada prosa antropofilometamatemática. Peça ao Sokal, que ele dá-lhe uma mãozinha e ajuda a dissipar a névoa…
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Com tanto zelo sintático e diversidade lexical, diria tão-somente que subjacente à sua “crítica”, está uma carência absoluta de miscigenação científica. Percebe tanto de teoria dos conjuntos quanto um ruminante percebe de topologia.
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As saudades que eu tinha desde intelectual que costuma fundamentar as suas opiniões com artigos da wikipedia que ele próprio escreve.
Então, migo intelectual, a Holanda continua a bombar erva da boa como de costume ? ja se converteu ao Islão ? Já casou com um Mohamed ? Já conseguiu ser completamente moderno ?
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Ciente do seu incalculável mérito intelectual, João Pimentel Ferreira vê-se como o Fernando Pessoa da era internet. Deixando um legado de milhares de textos assinados por diferentes heterónimos, crê ter encontrado a Palavra, a verdade, dentro da Angst contemporânea do raciocínio por hiperlink baseado em múltiplas referências aos clássicos através do conhecimento adquirido pela leitura alheia resumida na Wikipédia em inglês. Procurando sintetizar o mundo em lemas baseados na autoridade decorrente dos elogios familiares de brilhantismo académico no ensino secundário, não tem oportunidade para se reproduzir por inabilidade das mulheres em entenderem a profundidade da sua psique imaculada com dúvida. Esta pequena descrição representa o momento em que, pela primeira vez, um humano se aproximou dele, alimentando quer a sua multifacetada libido, quer o seu fragmentado intelecto de referências ciber-enciclopédicas de um mundo que descobre como causando apenas dor e solidão, incompreensão e incomunicabilidade wittgensteiniana. Um dia, velhinho, morrerá sem ser reconhecido e os seus textos serão analisados por um funcionário da Google no sentido de serem alvo de delete para o vácuo binário da absolvição do vazio. Deixem o homem ser. To be.
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E os seus textos Cunha? Perder-se-ão pelo infindável mundo binário ou ficarão grafados nas rochas do infnito?
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Deixo-os em herança. É a vantagem da procriação sobre a sodomia com árabes.
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Carneiro, deixas-me responder aqui em baixo ao senhor de aí em cima?
Por acaso sou doutorado em Física, entre outras coisas. Tem alguma dúvida? Quer que lhe explique alguma coisa? Devo perceber um bocadito mais de Topologia e Teoria dos Conjuntos do que o meu caro Pimentel Ferreira. Surpreende-o que, além da formação científica, saiba escrever e pontuar? Porquê? Acaso achará que a miscigenação científica e o zelo sintáctico são competências mutuamente exclusivas? A Sintaxe é um excelente organizador mental e é por isso (por ser falho de organização mental) que o senhor tropeça nela com facilidade inusitada.
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Oh Cunha, olhe que os textos não são hereditários através do ADN. Herda-os a quem?
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Eu podia dar-lhe mais trela, sim. Mas não, vai parar aqui. Não alimento mais o troll. Faça lá a birra de ter a última palavra.
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É “doutorado em Física, entre outras coisas”? Como quê? Física de Partículas ou Educação Física?
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Cultiva-te ignorante: https://www.youtube.com/watch?time_continue=119&v=tH5AGbv88E8
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http://observador.pt/videos/conversas-2/as-fronteiras-sao-tao-antigas-como-as-civilizacoes/
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Ele sabe o que são fronteiras. O que ele não sabe é que é burro.
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Republicou isto em O LADO ESCURO DA LUA.
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Tirem-lhes a tanga e botem penso higiénico na cabeça dos Adões.
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Dê-lhes antes um pussy hat. Defini-los-á melhor. Quanto a parecerem ridículos, o diferencial é resquicial.
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no fim de semana fui ver Tut-ank-amon
encontrei 3 jovens burkas e os respectivos machos.
alguém disse que eram apicultoras que iam crestar colmeias
assistimos à nossa catábase ou descida aos infernos
perante a invasão da formiga vermelha ou marabunta
o entertainer representa o seu entremês
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Se a pergunta não incluísse a palavra muçulmanos e apenas a menção all imigrants, aposto que os resultados seriam semelhantes.
O problema dos xenofobos é que não percebem a diferença entre barrar a entrada de imigrantes e barrar a entrada de imigrantes muçulmanos, cristãos, judeus, zoroastroista, belzebuanos, pretos, amarelos, índios, árabes, turcos, iranianos…
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É como confundir o preservativo com a pilinha.
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Sim, é ilegal, contra as convenções internacionais entre países, e bem, restrições de imigração com base na religião, raça, nacionalidade etc. É legal, porém, barrar a entrada a imigrantes com base nas aptidões profissionais individuais de cada um, passado criminal etc.
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Quer dizer, um indivíduo pode ser impedido de entrar num país, porque individualmente não interessa ao país de acolhimento, mas não pode ser impedido por razões exteriores a ele próprio.
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Nem consigo perceber bem como é que um liberal desde menino pode fazer estas confusões básicas.
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É como se o vitorzinho arranjasse um emprego no dubai e o impedissem de entrar pela simples razão de pertencer a um país cristão. É como se o vitorzinho fosse impedido de entrar nos EUA porque a UE não gosta publicamente do presidente dos EUA?
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Rb
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É ilegal segundo a lei ….. passada pela organização …… sediada no país …….
É só preencher.
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Claro, na República das Bananas tudo é legal. Mas nos estados de direito, há princípios que estão acima da democracia. Vá aprender o que é um estado de direito.
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Se o vitorzinho fosse impedido de entrar em algum sítio, teria que ser muito socratino para querer entrar na mesma.
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Houve tempo em que comparar uma pessoa a Sócrates era um elogio.
Que terá acontecido entretanto para se dar tão mau nome à filosofia?
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Ricciardi,
«Quer dizer, um indivíduo pode ser impedido de entrar num país, porque individualmente não interessa ao país de acolhimento, mas não pode ser impedido por razões exteriores a ele próprio.»
Quão exterior a um indivíduo é um colete com uma bomba de pregos?
Não sei se um tipo desses interessa individualmente ao meu país. Sinceramente eu tenho pouquíssimo interesse individual a que ele transponha a soleira da porta de lá de casa.
É chato repintar a sala depois.
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«É como se o vitorzinho arranjasse um emprego no dubai e o impedissem de entrar pela simples razão de pertencer a um país cristão. É como se o vitorzinho fosse impedido de entrar nos EUA porque a UE não gosta publicamente do presidente dos EUA?»
Não me parece que quem vai trabalhar no Dubai se faça explodir no meio da praça pública. Nem pedir subsídios e estipêndios mal chega.
Se é convidado a trabalhar no Dubai por uma empresa do Dubai, será que não é do interesse da economia do Dubai tê-lo lá? É que se houvesse islamotralha capaz de fazer o trabalho de um cristão, ninguém convidaria o cristão a ir trabalhar para o Dubai.
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Boa. Pois é assim que se cala os imbecis que tiram partido do negócio e ainda dizem que são os outros que querem por caridade.
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Uma coisa é o que as pessoas pensam, dada uma conjuntura, uma mentalidade criada ou outros aspetos e outra são valores, ética e moral serem positivos ou negativos.
Posso considerar moralmente que mesmo com algum medo e risco devo estar aberto a ajudar povos que passam dificuldades, que fogem dos seu territórios em guerra ou vivem em regimes desumanos e fazer prevalecer este princípio sobre o medo ou dominar-me pelo segundo e egoistamente utilizar este receio para ser contra a ajuda e a solidariedade. Todavia, tal não invalida que a solidariedade seja um valor positivo que estou disposto a defender, enquanto o medo é um sentimento negativo que se deve acautelar mas não deixar abafar o que é positivo no humanismo.
Mais que rotular pessoas pelos seus medos ou valores, temos é de trabalhar para que o que de bom existe domine o mal que se alastra.
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Cefaria,
Se estivéssemos a ajudar os que fogem, estaríamos a receber cristãos, esses sim, perseguidos e desgarrotados pelas suas convicções.
Mas os cristãos estão ao lado de Assad na Síria. E quando vêm para a Europa e para os Estados Unidos quase sempre têm de passar o calvário para serem aceites por cá. Enquanto os muçulmanostêm entrada directa.
Hannibal ad portas!
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A ajuda não olha a religião do ajudado, quem o faz por amor ao próximo não fica condicionado por isso, aí está a diferença entre altruísmo ou xenofobia, sendo neste caso xeno o sufixo de diferente.
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Ajuda? Considera imigração uma ajuda?
Já estive para escrever uma ode à xenofobia, mas admito que poucos percebessem e acabariam a insultar-me, porque penso diferente… Oops… Isto é recursivo.
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Nem com o desastre total das emigrações de países francófonos para os arredores de Paris e o completo desastre daí resultante a malta que inunda a comunicação social aprende que o resultado eleitoral não ocorreu por acaso. São uma espécie de distraídos de conveniência, cuja narrativa adapta a realidade de modo a não destoar do pensamento vermelho. Sobre os filhos de portugueses retirados aos pais no reino unido, ou os trabalhadores retidos no médio oriente como se fossem criminosos, nem piam, nem escrevem, nem dão entrevistas, nem aparecem. Estão-se literalmente cagando. Aliás, nem no caso da Casa Pia a tara chegou a isto.
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O João Pimentel Ferreira exibe certos traços de personalidade. É demasiado inculto para trabalhar para o Soros. Demasiado ingénuo para ter mais que 12 anos de idade mental. Mistura incoerentemente conceitos políticos pelo que não é do PC. Não invoca Deus pelo não é do CDS….
Realmente cheira e defende (obviamente mal) a sua “”elite” balofa”.
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Ele é da elite das biclas e das ciclovias.
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Eu diria antes das “bich@s das ciclovias”.
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As minhas “elites” são a Liberdade e a Verdade. Se para si são balofas, recomendo que saia da redoma de preconceitos e que deixe de ver a CBS e o xhamster. E se se masturbar, no seguimento do repto da posta do Cunha, faça-o lendo Rousseau.
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Não esquecer o “estado de direito”… para o qual não encontrei definição fixa mas suponho que inclua a “Liberdade” dos países decidirem quantos querem/podem receber e de onde. Imagine que 10 mil iranianos querem ir morar para o Vaticano, ou 500 mil sauditas no Mónaco, ou 10 milhões de indianos para a Holanda. A “Verdade” é que lhe ia sobrar menos espaço lá em casa.
Não entendi bem que diferença lhe faz se à porta da discoteca lhe digam pra ir passear ou que a sua quota é zero.
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Há uma tendência da sua parte em descair uma saudável insolência pedante em barbitúrica inquietude suicida.
Foi o que o meu psiquiatra disse dos seus comentários.
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Ah! E Rousseau andaria no xhamster se fosse vivo, na secção gay, a amar profundamente o vizinho Pimentel.
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Oh Cunha, foste ao dicionário para pareceres letrado?
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Pois, entao, se eu fosse o Trump passava a barrar pessoal com o nome Vítor. Porque o Vítor da baixa da banheira que emigra para os EUA têm o mesmo nome que o vitor gulaustsan originário do Afeganistão que tem a mania de fazer explodir pessoas.
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Nao espero que os vitores e as zazies compreendam estas diferenças. Seria como esperar que o Adolf percebesse que os judeus não tem nada a ver com a prostituta judia que, em má hora, lhe transmitiu a sífilis.
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Tenho para mim, como crente na individualidade e liberdade, que um indivíduo é ele mesmo e as suas acções e nunca ele mesmo e as acções dos outros.
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Rb
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Eles lá no 1984 também viam a palavra “liberdade” a passar constantemente no ecrã. Acredito que você acredita no que diz, daí que não compreenda grande coisa do mundo que o rodeia. Vou sublinhar o óbvio: não fui eu quem respondeu à questão cujos resultados estão no gráfico. Queixe-se a eles (ou, vá para um país onde se sinta mais em comunhão com a sua gente).
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Impõe-se um referendo ao Povo: ele dirá se quer violadores, mal-tratadores de mulheres, mal tratadores de animais, decapitadores, homofóbicos, misóginos, transfóbicos, perseguidores por motivos religiosos, anti-semitas, preguiçosos, chupistas e assassinos.
Mas a UE é traidora! E vai ter um fim! E muito rápidamente para isto para o seu lugar. A Europa é dos europeus e dos civilizados.
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Impõe-se um referendo ao povo: quer ver as suas filhas estupradas por ébrios árabes ou ter que recitar de cor os textos do A. R. Tenho as dúvidas em relação ao resultado.
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Ontem na TV dois ex-Ministros, personagens bem formados e informados, conversando sobre Trump e os EUA demonstraram uma enviesada noção sobre o que realmente por lá se passsa. Não será o seu forte.
Por outro lado na vasta maioria dos noticiários das TVs a influência das correntes anti-Trump democratas, dos EUA, é caricatamente manifesta. Apenas se entoam ladaínhas que indiciam prosélitos pontos de vista.
Não admira portanto que por cá grace, na rara opinião pública que dá atenção aquele tema, uma noção assaz epidérmica mas muito convencida da sua justeza.
Afinal não virá grande mal ao (nosso) mundo com o que se passa a tantos kilómetros daqui.
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Que pena não terem vindo a Portugal fazer a pergunta.
Claro que quem fez o inquérito pensou que bastava perguntar aos espanhóis.
Erraram, nós iriamos aumentar a barrinha azul.
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Refugiados?… Porque é que não os designam pela descrição correta: Emigrantes Ilegais.
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Porque fogem da guerra! E na sua extrema ignorância não quereria por acaso dizer Imigrantes?
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Mas qual guerra? A Turquia está em guerra com alguém? Ou a Grécia? Ou os buracos da África donde vêm?
Imigrantes Ilegais à procura do sonho europeu… Dinheiro sem fazer népia… Mas de certeza que o João Pimentel Ferreira acha que isso é o modo natural de viver, à custa do contribuinte.
Boa sorte quando o Pym Fortuyn for eleito na Holanda.
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Instrua-se: https://pt.wikipedia.org/wiki/Xenofobia
João Pimentel Ferreira
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ò pascácio- aprendeste uma palavra e agora só sabes inventar realidade para lá meter dentro. Isso chama-se falácia ad hitlerum
Por acaso o SEF quer dizer “serviço de racismo e xenofobia”?
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Mas viu-me escrever contras a existência de fronteiras?
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Vi palerma- v. chama xenofobia a controle de fronteiras
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E chama racismo a controle de imigração.
V. é burro. Racismo seria algo gratuito exclusivamente em função da raça. Como é óbvio o problema é o comportamento social dessas pessoas.
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A zazie não sabe distinguir xenofobia de controlo fronteiriço?
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Não parece estar disponível a ficha técnica, só nos dizem que são mil por país com amostra de sexo, idade e região. E que “o trabalho de campo foi feito online” (?). Na Normandia os 50 entrevistados dividiram-se pelas 4 classes etárias e os 2 (espero) sexos em cada classe?
Enfim, todo um novo significado para “Chatham House rules”…
Mas longe de mim insinuar que o “estado de direito” que deixa milhares de refugiados em fila de espera eterna acampados no país do lado tenha interesse em fomentar nacionalismos e desagregação da União Europeia de onde se decidiu retirar e com a qual tem que negociar a sua sobrevivência futura. Seria aliás inédita por lá a postura de dividir para reinar…
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Faça o seu próprio inquérito. Comece pelo Pimentel “Direito sobre democracia”.
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A minha prima Jacinta nasceu Jacinto, não é muito púdica, pôs uns peitos de Pamela e conserva a sua veia africana. Tem naturalmente uma amostra hiper-representativa de 35 mil amigos desses 10 países no facebook.
Num inquérito-relâmpago as respostas dividiram-se entre “mata-te freak” e “devíamos viver todos em paz e amor”.
Admito que a única abstenção tenha sido o Pimentel…
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Imigrantes islâmicos ou refugiados islâmicos não são assimiláveis. Pelo contrário. Criam as suas comunidades dirigidas por imãns. A civilização europeia a desaparecer rapidamente.
Ambas são reconhecidamente apenas invasões islãmicas.
Meninos dos aviários, ensinados por professores dos aviários não vêem além da sua tribozita geracional. Quando perceberem será tarde demais.
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E já fizeram uma sondagem nos países do Médio Oriente se querem a presença de ocidentais nas suas terras e principalmente de bombinhas em cima dos cornos dos muçulmanos?
Por acaso podem informar este cidadão info-excluído?
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Mas posso fazer uma sondagem aqui: querem o Arlindo aqui?
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🙂
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Quando o Estado de Direito não é salvaguardado, há um fenómeno psicossocial interessante, como o “case study” da greve dos polícias brasileiros evidencia. Por um lado, numa fase inicial, os assaltos e os homicídios atingem um pico elevado; mas numa fase posterior, a comunidade, num sentimento de justiça intrínseco ao Homo Sapiens, adapta imediatamente o comportamento e a turba, começa de imediato a proceder à justiça popular, sendo esta o último reduto de paz e ordem perante a ausência de Estado de Direito.
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