Tolerância de ponto: sim, venha daí
Faz todo o sentido que no dia 12 de Maio, sexta-feira, haja tolerância de ponto. José Sócrates, que chefiava o bando governamental em 2010, também considerou que a visita papal de Bento XVI, a 12 de Maio, merecia um dia de reflexão na função pública para que diligentes funcionários pudessem dedicar tempo ao plano espiritual de remoção sistemática de crucifixos de organismos públicos promovida pela então namorada do doutor-engenheiro, isto antes de se converter à causa da co-adopção de refugiados sírios que sejam transsexuais pretos e de se lembrar que o bisavô teve um escravo (obviamente, a bisavó). Foi bonita, a festa: o Sumo Pontífice foi recebido pelo autarca lisboeta, doutor António Costa, que lhe ofereceu, entusiasticamente, a chave da cidade. De seguida, foi altura de receber a águia de prata, oferecida pelo Benfica, um símbolo do ecumenismo que une a segunda e a terceira religião de Portugal. A religião principal, o socialismo, tolerante para com tudo que o faça avançar, beneficia agora de ao laicismo militante calhar bastante agradável um fim-de-semana prolongado.
BLASFÉMIAS 
Para a ralé, conta para férias.
Para a élite da república é sempre a acrescentar às férias.
Não custa nada! é só assinar e mandar cobrar!
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Coitados dos FP’s, vão perder o subsidio de alimentação desse dia, isso não se faz.
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O quê?!?
Então não é o mesmo “sistema” da CGD?!?
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Portugal é um país católico. Foi fundado com a Cruz e com a Espada.
É natural que haja essa deferência quando nos visita o Chefe de Estado (Vaticano) que primeiro reconheceu Portugal como país.
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Pronto, picou o ponto.
É o que dá a intolerância de ponto.
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Portugal, o estado português é laico. Os funcionários do estado deviam ser obrigatóriamente laicos. Ai se o PC governasse..cada um deles teria de assinar uma declaração repudiando o ópio do povo.
O Ar lindo é um traidor da “causa operária” seria o primeiro a ir para um goulag reeducara-se
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Agora com o dia do “trabalhador”, faz-se ponte sexta e e sábado, domingo, segunda não se trabalha e mete-se baixa o resto da semana. É o País que temos.
Por falar em comunas: https://portugalgate.wordpress.com/2017/04/26/continuamos-com-mesma-lenga-lenga/
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Enquanto houver pagantes para as mesadas destes, os gajos não entram na linha…
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Qual o problema por este país europeu, desenvolvido, rico, sem problemas sociais, económicos e financeiros para resolver, conceder os feriados que quiser aos seus alegres cidadãos, todos eles cristãos que precisam do dia 12 para iniciarem orações, reflexões, lerem o Evangelho, eventualmente teorizarem a teologia e debaterem se a Cristina Ferreira é mais cristã do que o Zé Castelo Branco-primo-do-AC-DC ?
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Claro, o PPCoelho se não lhe tivessem roubado o lugar de PM, daria mau exemplo ao país, desprezaria os tugas, por não conceder este inesperado feriado (vulgo tolerância de ponto).
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Em termos económicos, segundo peritos que consultei, esta tolerância de ponto é boa economicamente falando.
Se estivessem nas repartições não fariam nada porque todos os utentes/clientes ou estão em Fátima ou acompanham pelas várias televisões O Acontecimento.
Cá fora vão até ao café e fazem despesas, alguns mesmo irão até Fátima para espreitar o fim da festa.
Tudo isto é bom.
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Como é hábito, muito bom!
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É uma treta esta tolerância de ponto.
Se eu tivesse poder de decisão só dava tolerância a quem se deslocasse a Fátima. Os outros, aqueles que querem ir para a praia, não.
É que eu oiço muita coisa…
A Igreja tem peso…
Sou laico…
Mas aproveitam-se, caso venha a ser declarada a dita tolerância, de mais este diazinho.
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Tudo errado! Várias empresas privadas tomaram a iniciativa de dar a “ponte” muito antes do Costa falar nisso. Têm que alargar as vossas fontes,
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Elucide-nos!
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