Lamentável
23 Agosto, 2017
Em tempos, há uns longos anos, trabalhei na Porto Editora. Custa-me imenso que uma empresa onde passei uma parte importante da minha vida — onde estava quando casei —, ceda à mariquice dos coninhas que, sem nada para fazer, nem pedófilos para identificar, nem filhos para cuidar, nem batatas para descascar, nem grelos para polir, andam aí a obrigar toda a gente a fingir que não há diferenças entre meninos e meninas.
Em alguns casos, umas fotografias encontradas aí num baú dariam muito jeito.

A Catarina Martins, o Jerónimo de Sousa e a Gracinha preparam-se para editar uma nova Bíblia, revista e reduzida. Com revisão de Eduardo Cabrita.
Adão e Eva? Eis a questão.
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Se isto agora está assim, como será quando o 2º queixo do Eduardo Cabrita tapar o nó da gravata?
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compram-se os 3 géneros em 2ª mão, salvo seja
não tenho culpa de ter 20 cm de picha.
dou não alugo
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A Porto Editora baixa a bolinha porque o “cliente” tem sempre razão.
http://observador.pt/2016/03/30/porto-editora-apresenta-queixa-tribunal-paulo-morais/
(não é por acaso que a canalha sentada no parlamento não mexe uma palha no assunto do livro escolar)
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O senhor tem absoluta razão mas Carlos Gonçalves explicou tudo.
Show me the money
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A Porto Editora vende ao Estado e através do Estado, logo, baixa as calças.
Eu gosta de saber se há algum problema em comprar um livro, seja ele gay ou hetero ou coiso, está à venda, compra quem quer.
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Ai se o comité vê a capa do Charlie Hebdo desta semana…
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E nós a pensarmos que não havia pecado maior numa editora do que vender JRS,
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Uma pergunta: os tarados têm pé por onde pegar em relação à diferença de dificuldade nos problemas apresentados?
Claro que a questão é outra- bastava uns terem cor-de-rosa e outros azul e falarem entre diferenças de brincadeiras de meninas e de meninos, para os tarados fazerem fogueira.
Mas a treta da dificuldade é outra historieta e seria mau demais que por aí tivessem razão.
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Pois. Não sei. Presumo que tenham usado exercícios semelhantes com diferenças meramente gráficas.
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Também não sei mas os tipos mostraram dois labirintos e um deles, de facto, era mais fácil.
Nestas porcarias não se lhes pode dar o mínimo pretexto.
Eles vão ser obrigados a afirmar que é fobia e doença existirem homens e mulheres que nascem crianças do género masculino e do género feminino.
Há que obrigar a loucura a mostrar até onde vai e sem desculpas ou prextos a disfarçar.
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A confissão de que escreve um post apenas com convicções ideológicas, sem qualquer preocupação com a realidade dos factos.
Afinal, quem é mais preconceituoso?
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Eu sou altamente preconceituoso. Sempre tive grande orgulho disso. Isto não é a escola primária. Por exemplo, eu tenho o preconceito de que todos os bois são bovinos.
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> um deles, de facto, era mais fácil.
Muito à frente. Estavam a dar igualdade de quota de sucesso e felicidade.
Não é isso que está a ser legislado? A editora está a cumprir a 110%.
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ehehe, só pode, Euro2cent
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Ao princípio pensei que é mais uma das parvoíces que por aí abundam. Mas a coisa ficou a dar voltas e voltas e ficou assim:
– precisamos duma comissão para a igualdade de género?
– o modo como educamos as crianças deve ser decidido por comissões?
– quem outorgou a esta gente o poder de nos impôr as suas idéias?
– estas comissões trabalham com que bases científicas, morais, éticas, religiosas?
É que fazem-se muitas piadas sobre os cortes de cabelo oficiais da Coreia do Norte, e nada impede que esta comissão ou outra qualquer decida que os cortes diferentes por sexo são muito traumáticos.
Devagarinho, entre multas, recomendações, leis, debates, vamos sendo condicionados a pensar, vestir, comer, falar, duma maneira e não doutra. Porque é melhor, porque é a maneira correcta – mas quem é que decide e como é que sabe?
Eu acho isto um bocado para o perigoso, a liberdade individual estar nas mãos de comissões e comissários auto-justificados por uma pretensa verdade absoluta. E que estão acima do escrutínio popular.
Cada um que chame o que quiser a isto, a mim cheira-me a totalitarismo. Vão tirando as pequenas liberdades, mas “a Liberdade” não é um conceito – são todas estas pequenas coisas.
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Zazie, segundo consta, de entre os exercícios propostos, e comparativamente, seis teriam um maior grau de dificuldade no livro dos rapazes, enquanto no livro das meninas haveria apenas três. Os restantes (a maior parte) equivalem-se.
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A tristeza disto: saber-se que as tais crianças, entrando no sistema público de ensino, serão inevitavelmente cobaias do facilitismo “eduquês”da esquerdalhada. Fossem eles coerentes e estariam a atacar a editora por discriminação dos rapazes, vítimas indefesas de um excessivo rigor e exigência…
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Deve ser como o Euro2cent disse- quotas de igualdade de sucesso logo de pequenin@s
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Alguém que faça um levantamento dos ordenados, lá da comissão da igualdade, é que há pouco tempo no Reino Unido, durante uma comissão dessas da igualdade , ouve um MP que decidiu fazer um levantamento e eis que descobriu, precisamente o contrario, que a tal comissão da igualdade andava a moralmente pregar. É de rir, como é que estes cobardolas imbecis totalitários, com tiques de realeza é lhes dado poder.
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Da vergonha alheia!! Mas com a resposta de que “é complexo”, tudo passa. Vivem impunes e altamente protegidos!! São a gente boa!!!!!!
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Já nem dá para indignar! Seria alimentar o absurdo e a estupidez!
O próximo grande investimento científico será, para os contentar e nos dar sossego, a ANDROGINIA.
Não vejo outro modo de resolver o problema!
Ou o ‘ruido’ nunca cessará porque as mulheres continuarão a ser diferentes dos homens – ainda que por ‘une petite difference’ – , tal como os brancos continuarão a ser brancos, os negros continuarão a ser negros, os asiáticos continuarão a ter características que lhe são próprias e toda a variedade da Criação manterá as suas diferenças até que a Ciência crie um só ser humano, um só pássaro, uma só borboleta, uma só flor, etc,…
Ou seja: tudo reverta numa total monotonia abençoada pelo silêncio dos ‘bons revolucionários’ que vivem para chatear o mundo e ainda há quem lhes pague para isso. IDE!
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Os mutawas da Arábia Saudita não diriam nada diferente…
https://www.cig.gov.pt/2017/08/nota-a-comunicacao-social/
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“mariquice dos coninhas”
?! são eles quem podem preparar e fazer violencia : lawfare+jornalistas+sindicatos
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Não deixam de ser coninhas maricas.
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A violência também é outra, com estas taras da igualdade de géneros. Os rapazes passaram a ir ao focinho às raparigas.
Sempre é mais fácil mandar uma murraça numa miúda que se armar em homem e fazer frente a outro de igual para igual- isso é machismo.
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Não sei porque as meninas que jogam futebol não tem o mesmo ordenado do Ronaldo, isto sim é descriminação.
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Talvez ainda se edite «Os Lusíadas» em versões diferentes : uma para meninos outra para meninas.
Cabeças de atum são aqueles paspalhos da Porto Editora 🙂
Aonde havíamos de chegar, Minha Nossa!
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Havíamos de chegar aqui Arlindo. Mas você julga que estamos noutro lugar!!!
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Esses simples labirintos são adequados para as fracas inteligências do AC-DC/Azevedo e do AC-DC/Constança respectivamente para sairem dos casos Tancos e incêndios. Entraram, tropeçam, nada encontraram e não conseguem sair.
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Aritmética
Para menina: 3×5
Para menino: 5×3
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Óptimo comentário !
(Já imagino, mandou-me à merda).
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O ministério explica que 3×5 = 3+3+3+3+3 e que 5×3 = 5+5+5.
Não estou a brincar.
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Não sendo brincadeira, será ainda restos duma facilitação do MEducação enviada ao AGuterres-PM para fazer contas ?
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A sério?
ahahaha
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A sério. Depois descobrem que o resultado é o mesmo e ficam boquiabertos. É preciso deslumbrar as crianças com ciência.
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A Távola Redonda tem uma sugestão para a Porto Editora
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Género? Do que se trata? Será de substantivo, de taxonomia … ou alimentício?
É que se se trata de sexo sexo, isso é outra coisa …
Cá para mim, só há dois, masculino ou feminino. Se houver outras são apenas incompetências biológicas e conversa do ‘género´não é senão um patética tentativa de doutrinação marxista ou de tontice ‘urbano-modernaça’, de ignorantes e distraídos.
Não utilizem o termo ‘género’ e expressões que o incluam quando se referem a sexo. É o primeiro passo para enviar para o caixote do lixo esses doutrinadores da treta.
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Anda tudo o que é igualitário e politicamente correcto doido com haver exercícios diferentes para meninos e meninas.
A piada no meio disto tudo é que uma mulher que eu ouvi bastante indignada também já a ouvi dizer que os homens só são capazes de se fixar numa tarefa de cada vez. Curiosamente um dos exercícios, para identificar peixes no desenho de um aquário (quantos havia de cada forma) era muito mais simples para os rapazes do que para as raparigas. O dos rapazes tinha só os peixes, o das raparigas tinha areia no fundo do aquário, algas, peixes diferentes dos que tinham de ser encontrados.
Quando é para a mulher refilar dos homens as coisas são óbvias, quando essas coisas óbvias são postas num livro de crianças diferenciado por sexos, é um escândalo.
Quanto ao exercício que todos clamam que é muito mais fácil para meninas, o do labirinto, não é que “as meninas sejam burras”. Mas que as mulheres têm um raciocínio espacial e menos desenvolvido, só palermas politicamente correctos podem dizer o contrário. Basta ir a qualquer faculdade de engenharia do país e ver que mais de 85% dos alunos em electrotecnica, mecânica, informática são homens, apesar de as mulheres já serem mais de 50% do universo de alunos do ensino superior.
Mas hoje em dia constatar o óbivo é ser qualquer coisa fóbico.
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Eu tenho uma filha muito pequena. Eu não fiz absolutamente nada por isso, mas ela adora cor-de-rosa e não perde uma oportunidade para transformar qualquer coisa em pulseira inclusivamente para os tornozelos. Também tenho um rapaz, mais velho, que gosta de carros, bola, computadores e coisas muito parecidas com as que eu gostava.
Receio vir a ser acusado de violência para com crianças como educador.
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Falta saber o nick com que o seu filho anda a comentar no Blasfémias.
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É “Tia Aurora”.
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exigimos urinóis nos WC femininos, já!
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WC públicos unisexo já há. A ver se o pessoal se deixa convencer…
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Não é novidade. Já exigem unisexxo e com funil para adaptar à passarinha
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Cinderela era filha de uma comerciante rica, porém quando a sua mãe morreu, o padrasto malvado e os seus dois filhos fizeram da Cinderela o que estavam habituados a fazer de todas as mulheres: ser a sua criada. Um dia houve um baile, mas a Cinderela não pode ir pois estava oprimida a limpar a casa. De repente, apareceu a sua fada madrinha que trouxe uma equipa de limpezas para arrumar tudo. Perguntou-lhe se queria que lhe fizesse aparecer um bonito vestido e uns sapatos de cristal, mas a Cinderela disse que ia de calça de ganga e nua da cintura para cima porque era preciso libertar os mamilos femininos da ditadura patriarcal! A fada perguntou se ao menos queria que lhe desse um bocadinho de cor e a Cinderela disse para lhe dar uns tons de azul nos pelos do sovaco, pois não se depilava como forma de protesto à ditadura das revistas de moda e do culto do corpo feminino depilado. «Se os homens podem eu também posso!», gritou. Lá foi ao baile e o príncipe ficou logo maluco por ver uma mulher em topless na festa. Chegou-se a ela e perguntou se queria dançar e a Cinderela disse «Os meus olhos estão aqui em cima, seu porco.». O príncipe pediu desculpa, dizendo que tinha sido um reflexo incontrolável porque a maioria das mulheres não ostentavam o peito desnudo em festas, mas a Cinderela não foi na cantiga e cuspiu-lhe na cara. «És um porco misógino e se não consegues controlar os teus impulsos de homem, então o melhor é auto castrares-te!», gritou. Quando deram as doze badaladas, os pelos do sovaco da Cinderela voltaram a ficar pretos e ela foi para casa. O príncipe nunca mais a procurou porque os homens têm medo de mulheres independentes e só ligam à aparência. A Cinderela também não estava interessada porque era lésbica e acabou por casar com a fada madrinha.
Priceless, do Blog por falar noutra coisa.
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Brincar com bonecas aos 3 anos dá nisto…
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