Não os posso ver!!!
29 Setembro, 2017
A sério. A imagem dos líderes políticos a utilizar os transportes públicos causa-me uma irritação sem limites. Estas criaturas levam os 365 dias do ano a andar de automóvel. Simultaneamente pregam umas inanidades sobre a utilização do mesmo que eles pretendem ver substituído pelas bicicletes (casos há de umas hipocrisias ambulantes que andam de biciclete na malinha do carro que tiram para jornalista ver). Quando chegam as campanhas autárquicas vão a correr para o metro, comboio… e fazem umas declarações características de quem nunca os utiliza. Até à próxima campanha continuarão sem os utilizar e a mandar pintar ciclovias.
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11 comentários
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BLASFÉMIAS 
Pode crer. Parecem anormais a usar o machimbombo pela primeira vez.
E depois dizem aquelas tiradas que nunca viram assim, tanta sardinha em lata. Era mandá-los para Tokio ou Londres.
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Nada como andar num Classe S ou num 750iL para formar opinião sobre ciclovias e metro.
“Os portugueses têm que fazer escolhas difíceis” disse o Grande Homem, que graças aos portugueses, não tem de fazê-las nem nunca terá.
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O programa que cada candidato faz para a sua campanha eleitoral é sempre criticável.
Se fizesse a campanha a andar de automóvel, criticava-se a marca do carro.
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Se fossemos outro tipo de eleitores, teríamos outro tipo de candidatos…Assim…
(OK,OK, La Palisse “i tutti quanti” já se sabe…)
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concordo em absoluto com o comentario.
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Senhora Doutora.
Veja lá se liberta os comentários que colocou no Limbo.
Um pouco de respeito por nós, fica bem.
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Achei delirante a Teresa Leal Coelho resmungar porque não consegui entrar no metro à 1ª, estava cheio disse ela. Se utilizasse o transporte amiude, nem precisava de fazer figurinhas ridiculas.
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Também concordo.
Nem imitar o António Costa souberam, quando este montou um simpático asinino, em porfia com um Ferrari…
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Aquela velha podemita asquerosa que governa Madrid (carmena ou o raio que a parta) ia de carro com motorista até uma estação de metro e saia na seguinte onde o motorista já a esperava de novo. É o esplendor narcisista da esquerda decadente.
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Nem todos , nem todos .
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É como a noite e o dia de Natal: 1 vez por ano, “todos” praticamos o bem , a concórdia, a paz, o amor…
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