Cada cavadela, sua minhoca. Correia de campos e o avental. Delgado é a nódoa.
Por detrás de todas as tramóias avulta a roubalheira, a miséria moral e a vaidade estúpida. Estamos a viver uma época.
O nº 1 marcou-a bem. Uma época em que a tirania iniciou o seu caminho.
A geringonça prosssegue-o com tremeliques. Três tiranos com táticas diferentes.
O condutor encartado em malfeitorias, deita mão à propaganda e ao pacto de silêncio – a omertá. Surpresa! Está a quebrar-se em pedaços.
Os penduras, se pudessem, recorriam de imediato à tortura à intimidação.
Em vez do “lá vamos cantando e rindo” vegetamos entre a ameaça e a sedução.
A ideia dos três é demolir as pessoas, iludir a própria consciência da tirania. O tuga já está pronto para aceitar a ordem dos tiranos como se viesse de dentro dele mesmo.
Eles os dois e ela pensam que todos, excepto os que sairem, acabarão por obedecer inconscientemente como se duma inclinação natural se tratasse. A história narra tantos casos, a venezuela é o mais caricato até chegar a trágico.
Os midia lá vão injetando a índole de escravo. Uns passos mais faz-se noite, no dia seguinte a ótica do temor chega sem mais avisos. Tarde demais.
Enquanto eles pensam na mó de cima e no “dinheiro do PS” da Elisa:
-Autoeuropa
-Défice da balança commercial
-Endividamento astronómico
-Fantasias de adiantamento de pagamentos depois de adiamentos
-Fim próximo de juros de fantasia
-Gant, Triumph, Sousacamp (torneira bancária a fechar)
-Lojas textil de grandes marcas à venda
-Alojamento local
-Dinheiro da banca no consumo
-A bomba-relógio da saúde
-Comunicação social
-Truques aos bombeiros a denotar falta de dinheiro (espetacular a jogada da passagem dos custos das avarias dos veículos)
-Mentiras umas atrás das outras (parece um concurso)
Mais um take. Ele sabia mas não se lembrava, mas como administrador hospitalar se se lembrava, também sabia, e se soubesse bem demais talvez procurasse esquecer, já que esquecendo acabava por não se lembrar, e senão se lembrando poderia argumentar que nunca tinha verdadeiramente sabido. Por aqui se vê em que estado estão alguns dos nossos hospitais públicos. Afinal não é tanto por falta de verba, é mais por causa dos esquecimentos do que que já se soube, mas não que não convém lembrar.
Ainda não percebi que mal tem andar na praia.
Os dias passam velozes. O Delgado dizia ter colocado o lugar à disposição, mas o ministro da Saúde achou “que não existiam razões objetivas nenhumas para isso”. Isto é:
Há mais gente que gosta de praia, melhor ainda com boa companhia.
Isto das razões objetivas encerra uma subjetividade tamanha que arrasta aquilo que é objetivo para o campo do ministro, para os seus pensamentos mais avançados do secretário e assim para a sua interpretação demasiado afinada. A objetividade vem daquilo que é objetivo, aquilo que é real para o primeiro ministro. Aí para o baile, subjetivar a objetividade é trazer para o campo pessoal do kosta aquilo que é real, que é válido para todos, e não apenas para um indivíduo.
Conclusão: é preciso pôr todos na rua quanto antes ou então é uma risada medonha.
A cara que o tipo fez quando a jornalista o confrontou com as evidências (fotos) da viagem ao Brasil… Em trabalho, claro!!!
“O secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, terá deixado o cargo depois de ser confrontado com perguntas “comprometedoras” sobre viagens que terá feito com a presidente da Raríssimas.”
Arlindo, tem toda a legitimidade quem relaciona tudo isto com os socialistas portugueses. E relacionar os socialistas portugueses com socialismo não é asneira, asneira é pensar que aqueles que, por se dizerem socialistas, são seres superiores.
“Relações pessoais” também eram “apenas” o que a Fernanda Cancio tinha com o adorado amigo do Arlindo. Depois de uma noite “bem passada” algures num hotel de 5 estrelas encontrava motivação e inspiração para as maravilhas do governo dele. “Relações pessoais” não são a mulher do ministro viajar (a que propósito? era “especialista?) por conta da “instituição de solidariedade” (solidariedade = caridade do estado). “Relações pessoais” não são os ministros serem casados entre eles e com os deputados. Tenho a certeza que a nova secretária de estado não tem nenhuma relação pessoal com o deputado europeu. Assim como não são relações pessoais aquelas contratações da família do César.
Vocês vivem no hemisfério ocidental mas eu só raciocino com o hemisfério cerebral oriental
Das relações pessoais
Manuel Delgado “abanava” o poder político pois é homem do Correia de Campos.
Pergunta: quem era o poder político que precisava de ser abanado? para que as patacas (subsídios) aparecessem? Seria o sacana do “fássista” e dos reaccionários “direitistas”?
Ele porá o mundo a fazer dinheiro, ele há-de chegar.
As relações pessoais a interferirem no dinheiro.
Na falta do mundo, o dinheiro há-de chegar quando forem governo que não tarda nada.
E não tardou para que os Arlindos ficassem na mó de cima e o dinheiro chegar e as cartas desaparecerem na portaria do ministério.
Ó Arlindo não serás tu que tens as cartas? estão no hemisfério oriental?
A catarina e o jerónimo desaprenderam a letra do Grândula, não foi? Vivemos talvez o maior momento de oportunidade de existir direita equilibrada em Portugal e ninguém a quer aproveitar!
Se Vieira da Silva não se demitir no máximo até amanhã, duas coisas acontecem.
Marcelo não manda nada (aliás até está implicado nisto) porque Costa meteu-o no bolso, e não vejo como é que podemos descer um bocadinho mais na degradação do Estado.
Ficção…ou realidade ?
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E o que a “rainha” disse do Marcelo aquando da visita dele lá a casa?
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Desse até disse verdade: o comportamento/atitude dele só vulgariza o cargo de Presidente.
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Se o que TelmoAFernandes aqui colocou corresponde à verdade, mais ninguém do governo se demite ?
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Por quê, se o dinheiro é do PS!
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Boa !
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Cada cavadela, sua minhoca. Correia de campos e o avental. Delgado é a nódoa.
Por detrás de todas as tramóias avulta a roubalheira, a miséria moral e a vaidade estúpida. Estamos a viver uma época.
O nº 1 marcou-a bem. Uma época em que a tirania iniciou o seu caminho.
A geringonça prosssegue-o com tremeliques. Três tiranos com táticas diferentes.
O condutor encartado em malfeitorias, deita mão à propaganda e ao pacto de silêncio – a omertá. Surpresa! Está a quebrar-se em pedaços.
Os penduras, se pudessem, recorriam de imediato à tortura à intimidação.
Em vez do “lá vamos cantando e rindo” vegetamos entre a ameaça e a sedução.
A ideia dos três é demolir as pessoas, iludir a própria consciência da tirania. O tuga já está pronto para aceitar a ordem dos tiranos como se viesse de dentro dele mesmo.
Eles os dois e ela pensam que todos, excepto os que sairem, acabarão por obedecer inconscientemente como se duma inclinação natural se tratasse. A história narra tantos casos, a venezuela é o mais caricato até chegar a trágico.
Os midia lá vão injetando a índole de escravo. Uns passos mais faz-se noite, no dia seguinte a ótica do temor chega sem mais avisos. Tarde demais.
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Enquanto eles pensam na mó de cima e no “dinheiro do PS” da Elisa:
-Autoeuropa
-Défice da balança commercial
-Endividamento astronómico
-Fantasias de adiantamento de pagamentos depois de adiamentos
-Fim próximo de juros de fantasia
-Gant, Triumph, Sousacamp (torneira bancária a fechar)
-Lojas textil de grandes marcas à venda
-Alojamento local
-Dinheiro da banca no consumo
-A bomba-relógio da saúde
-Comunicação social
-Truques aos bombeiros a denotar falta de dinheiro (espetacular a jogada da passagem dos custos das avarias dos veículos)
-Mentiras umas atrás das outras (parece um concurso)
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Mais um take. Ele sabia mas não se lembrava, mas como administrador hospitalar se se lembrava, também sabia, e se soubesse bem demais talvez procurasse esquecer, já que esquecendo acabava por não se lembrar, e senão se lembrando poderia argumentar que nunca tinha verdadeiramente sabido. Por aqui se vê em que estado estão alguns dos nossos hospitais públicos. Afinal não é tanto por falta de verba, é mais por causa dos esquecimentos do que que já se soube, mas não que não convém lembrar.
https://static.globalnoticias.pt/dn/image.aspx?brand=DN&type=generate&name=original&id=8981169&source=ng8972813.jpg&w=728&h=466&t=20171212224500
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Ainda não percebi que mal tem andar na praia.
Os dias passam velozes. O Delgado dizia ter colocado o lugar à disposição, mas o ministro da Saúde achou “que não existiam razões objetivas nenhumas para isso”. Isto é:
Há mais gente que gosta de praia, melhor ainda com boa companhia.
Isto das razões objetivas encerra uma subjetividade tamanha que arrasta aquilo que é objetivo para o campo do ministro, para os seus pensamentos mais avançados do secretário e assim para a sua interpretação demasiado afinada. A objetividade vem daquilo que é objetivo, aquilo que é real para o primeiro ministro. Aí para o baile, subjetivar a objetividade é trazer para o campo pessoal do kosta aquilo que é real, que é válido para todos, e não apenas para um indivíduo.
Conclusão: é preciso pôr todos na rua quanto antes ou então é uma risada medonha.
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A cara que o tipo fez quando a jornalista o confrontou com as evidências (fotos) da viagem ao Brasil… Em trabalho, claro!!!
“O secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, terá deixado o cargo depois de ser confrontado com perguntas “comprometedoras” sobre viagens que terá feito com a presidente da Raríssimas.”
http://observador.pt/2017/12/12/secretario-de-estado-da-saude-sai-do-governo-depois-do-escandalo-na-rarissimas/
As frases nas fotos do post estão neste artigo do Observador.
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Isto vai dar em divórcios
https://oinsurgente.org/2017/12/12/da-etica-republicana/
Se não der, será porque são manso e mansa…
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Qual divórcio! Isto é como canta o Juca Chaves: “eu sou cornudo mas sou feliz”
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Relacionar essas declarações ou soluços com «socialismo» é mesmo de quem não percebe nada disto.
Um tirocínio na tropa abria os olhos a quem diz estas parvoíces.
E depois alguns comentadores dizem que vivem no hemisfério ocidental…enfim…
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Arlindo, tem toda a legitimidade quem relaciona tudo isto com os socialistas portugueses. E relacionar os socialistas portugueses com socialismo não é asneira, asneira é pensar que aqueles que, por se dizerem socialistas, são seres superiores.
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Anh….como é que se chamava aquele candidato à P.R. mais velhote que concorreu à primeira volta com o Marcelo ?
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“Relações pessoais” também eram “apenas” o que a Fernanda Cancio tinha com o adorado amigo do Arlindo. Depois de uma noite “bem passada” algures num hotel de 5 estrelas encontrava motivação e inspiração para as maravilhas do governo dele. “Relações pessoais” não são a mulher do ministro viajar (a que propósito? era “especialista?) por conta da “instituição de solidariedade” (solidariedade = caridade do estado). “Relações pessoais” não são os ministros serem casados entre eles e com os deputados. Tenho a certeza que a nova secretária de estado não tem nenhuma relação pessoal com o deputado europeu. Assim como não são relações pessoais aquelas contratações da família do César.
Vocês vivem no hemisfério ocidental mas eu só raciocino com o hemisfério cerebral oriental
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Das relações pessoais
Manuel Delgado “abanava” o poder político pois é homem do Correia de Campos.
Pergunta: quem era o poder político que precisava de ser abanado? para que as patacas (subsídios) aparecessem? Seria o sacana do “fássista” e dos reaccionários “direitistas”?
Ele porá o mundo a fazer dinheiro, ele há-de chegar.
As relações pessoais a interferirem no dinheiro.
Na falta do mundo, o dinheiro há-de chegar quando forem governo que não tarda nada.
E não tardou para que os Arlindos ficassem na mó de cima e o dinheiro chegar e as cartas desaparecerem na portaria do ministério.
Ó Arlindo não serás tu que tens as cartas? estão no hemisfério oriental?
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Tudo isto é deprimente; Arlindico; boçal; Socrático; asqueroso; Babushico e infiltrado em todo o lado (todo o lado!!!). Finalmente aconteceu abril!!!
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A catarina e o jerónimo desaprenderam a letra do Grândula, não foi? Vivemos talvez o maior momento de oportunidade de existir direita equilibrada em Portugal e ninguém a quer aproveitar!
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Praga:
Que os ladrões das crianças ardam no fogo do inferno!
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Se Vieira da Silva não se demitir no máximo até amanhã, duas coisas acontecem.
Marcelo não manda nada (aliás até está implicado nisto) porque Costa meteu-o no bolso, e não vejo como é que podemos descer um bocadinho mais na degradação do Estado.
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comidas e dormidas
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Ahhhhh… ( mas são verdes ) , afinal o filme existe mesmo :
https://zap.aeiou.pt/contradicoes-e-suspeitas-de-relacao-pessoal-fizeram-cair-secretario-de-estado-183761
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A ver se eu percebi o filme : o gajo a comer o lavagante é corno ?
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