Coincidências
Não deixa de ser irónico que no dia em que me junto ao Blasfémias, o próprio fisco, na ‘pessoa’ de um ‘Chefe de Finanças’ (sic) (título profissional incrivelmente jovial), tenha decidido contactar-me… para quem acredita no Espírito Santo, isto só pode ser sinal divino; para quem não acredita, isto só mostra o nível a que o totalitarismo fiscal (e não só) chegou em Portugal. O ‘Chefe de Finanças’ não tinha nada de importante (nem útil…) para me dizer… no entanto, fez-me recordar que as ofertas fiscais do senhor Costa para que os migrantes como eu voltem à pátria não passam de mais um malabarismo deste grupo de infelizes que nos (des)governa…
Vamos ao que interessa: é com alegria e determinação liberal que me junto a este grupo de Blasfemos… obrigado a todos os Blasfemos pelo simpático convite. Aos leitores, até breve!

Ficámos sem saber o que o Chefe de Finanças pretendia dizer ao articulista.
Ficámos, no entanto, a saber que o articulista desconhecia o título profissional de Chefe de Finanças, um título profissional bem antigo, por sinal, o que atesta a sua vastíssima cultura.
E finalmente ficámos sem saber o que o articulista nos pretenderia transmitir. Presumo que uma grande mão cheia de nada…
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Ficamos a saber que há acentos difíceis. Ficamos a saber que, para se apresentar, o articulista tem de tornar pública o seu historial contributivo; talvez até a sua história clínica, porque não? Ficamos a saber que avaliar um título de “incrivelmente jovial” é o mesmo que dizer “nunca ouvi falar de tal título”. Ficamos a saber que a mão cheia de nada foi suficiente para melindrar alguns.
😉
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“Ficámos” a saber que queria saber a vida fiscal do articulista, em promenor.
Que “jovial” é sinónimo de ignorância.
Que “ambas as duas” atestam ignorância
Pois “ficámos”
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Ficámos a saber que o menino Gonçalinho não distingue entre o pretérito perfeito e o presente do indicativo. Provavelmente nem sequer saberá que existem diferentes tempos verbais. Pergunto-me se já terá feito o exame da 4a classe?…
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Ficámos ainda a saber que há também quem, para além de desconhecer o pretérito perfeito do verbo ficar, não saiba escrever a palavra pormenor. Outro com dificuldades no exame da 4a classe?!
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Para alguém de Esquerda o chefe das finanças é a pessoas mais importante, pois não há Socialismo sem coerção.
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Bem vindo à naçãozinha. A ditadura está boa e recomenda- se.
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É só um segundo enquanto se está a trabalhar na query para que a base de dados dos contribuintes debite cá para fora os nomes e emails dos imigrantes para lhes mandar o recadinho que a crise já acabou em Portugal e podemos todos voltar.
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Pensava eu que os visados eram os emigrantes e não os imigrantes. Serei eu quem anda mal informado ou serão os leitores mais assíduos deste blogue quem realmente tem dificuldades com o português ao nível da primária?!
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Sinceramente, este pobre grupo de infelizes que nos (des)governa só me merecem desconsideração e repulsa.
Bem vindo ao Blasfémias.
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Como se existissem dúvidas que o fisco funciona como um braço policial do estado. Serve.se desse poder para ameaçar e actuar de forma prepotente. Eu deixei de ter duvidas há 15 anos atrás qdo numa ida às finanças para reclamar um valor que me imputavam a pagar e que tinha a ver com a compra de um automóvel usado à empresa onde trabalhava ( ao qual as finanças atribuíram um valor muito superior ao valor de mercado usados na altura ), o sr xerife, perdão, chefe das finanças, em conversa amigável me mostrou que a lei era ele. Ao analisar a minha declaração IRs e em vez de se focar na minha reclamação, apontou a “pistola” às despesas da minha mulher, dando logo a atender que era melhor não fazer ondas caso contrário iriam analisar todas as despesas apresentadas desse e dos anos anteriores. Paga e não bufes caso contrário vamos perseguir-te e como a lei nas finanças é “paga primeiro e reclama depois”, o xerife, chefe finanças ganha sempre.
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Vamos contar com mais um colaborador atento. Ainda bem.
Vivem-se tempos de subtilezas que encobrem as patifarias do costume.
Talvez o José esteja em condições de obter uma estatística: Quantos emigrantes acolheram de facto a sublime proposta?
A partir daí eremsos, o objectivo não é atrair ninguém, mas mostrar “abertura” para quem tem saudades do paraíso. O tuga é saudoso quando lhe falta a erva.
Três votos ganhos já é alguma coisa.
Outra subtileza consiste em deixar pousar.
21 de Junho. Pedrógão: Marcelo diz que chegará o tempo de apurar as causas da tragédia
… “tudo tem o seu tempo” e que a seu tempo se irá mais longe para perceber as verdadeiras causas deste incêndio.
27 de Agosto…pronunciou-se esta segunda-feira sobre as suspeitas de fraude na reconstrução de casas afetadas pelo incêndio em Pedrógão Grande, espera que a situação fique esclarecida até ao final do ano.
Tantos penaltis, tantos fora de jogo mal assinalados como é que o tuga se vai lembrar ? Depois há uns telefonemas às redações: “É pá, deixem lá isso, foi um pormenor”.
“A senhora é uma distinta profissional, mas terá que procurar outra ocupação…”
Com o 44 o tom era mais forte, agora vai ser mais contido. O resultado é o mesmo.
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Bem vindo a mais um paraíso socialista.
Habitue-se. Só pode piorar.
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JMS, como ou compreendo, mas não podemos deixar o pessimismo vencer.
Algo de novo acontecerá lá fora. Terá fortes repercussões cá dentro.
Os fabianos estão em crise. É preciso saber esperar. Para já vamos beber uma belga com tremoços.
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Como estou de férias tenho optado exactamente por essa receita.
Não belgas que são muito fortes mas pilsner que condizem mais com a silly época. 😊
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Afinal em Hydra a coisa ainda está pior. Demo-nos por felizes, somos um sucesso até ver.
“Os restaurantes estão fechados, os multibancos não funcionam, nada está a funcionar. As pessoas estão a fazer as malas e a partir”
Só nos faltam os lingotes da venezuela. O camionista já tem vários milhares de peças para o povo poupar em ouro. Se o 44 ainda mandasse ainda nos caberia algum, assim com a edição falseada nada feito. “É um plano sério e sólido”, assegurou Maduro. É sim senhor.
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bem esgalhado,ah,ah,ah.
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Bem vindo! A pátria precisa de blasfemos e outra gente livre como de pão para a boca.
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