reforços de início de época
Parece incrível, mas o Blasfémias existe há catorze anos. Teve duas moradas, entraram e saíram pessoas, escreveram-se centenas de milhares de posts, teve crises internas e zangas, influenciou a política e os jornais, teve audiências quase sempre em crescendo, milhares de comentadores “alojados” e eventuais, e hoje, apesar de uma certa crise em que se encontra o meio de comunicação que utilizamos, o Blasfémias continua a ser o blog português com maior audiência, em visitas e visualizações, da área política a que pertence: a do liberalismo, mais à direita ou à esquerda, onde coabitam conservadores, anarcocapitalistas, liberais clássicos, entre outros espécimes de plumagem variada.
Catorze anos de vida são, em comunicação, informação e opinião, uma eternidade, sobretudo se tivermos em consideração as limitações técnicas e tecnológicas dos instrumentos que utilizamos. Por conseguinte, só uma excepcional qualidade – e não vale a pena usarmos de falsas modéstias – dos seus colaboradores e mantenedores (à brasileira) pode explicar a subsistência e o sucesso deste projecto liberal.
A renovação e o rejuvenescimento da equipa fazem parte necessária da exigência de qualidade e sobrevivência deste projecto, mesmo quando não há deserções para equipas europeias, alegando justa causa de rescisão, como é o nosso caso. Por conseguinte, é com gosto que anunciamos a “contratação” de dois novos pontas-de-lança, que começam a escrever no blog a partir de hoje: o Alexandre Mota e o José Bento da Silva.
O Alexandre é gestor e empresário, foi presidente do Mises-Pt, e é um liberal à sua maneira, que certamente não será muito distinta da nossa, o que quer que isto signifique.
O José é um académico e investigador, com passagem pelo mundo das empresas, e também se considera um liberal à sua maneira, que não será muito distinta da nossa, o que quer que isto signifique.
Ambos recusam quaisquer preocupações de «justiça» social e votariam no António Costa, caso ele não existisse. Outros pormenores das suas fascinantes personalidades, eles que vos cuidem de transmitir.
Sejam, então, muito bem vindos, esperando que se sintam em família, para o que, se for necessário, recorreremos à práticas de integração na equipa que temos aprendido nalgum lado de que agora não me recordo.
Mantenedores = Técnicos.
Eu que sou alegremente descuidado em relação à língua Portuguesa, ainda assim senti necessidade…
Que sejam muito bem vindos. Proponentes da Escola Austríaca fazem sempre falta e nunca são demais. Já o José é um velho conhecido (ele de mim) e há muitos anos que acompanho o seu magnifico, único e imprescindível trabalho no Porta da Loja.
14 anos é obra. Também e em especial no sentido literal da palavra.
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Mario Figueiredo, obrigado pelas simpáticas palavras mas eu não escrevo no Porta da Loja…
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Passei por cima do nome completo no post do Rui e acabei por o associar a outra pessoa. Mil desculpas.
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… e eu assumindo que o Liberalismo era uma forma de Governo anacrónica. Blasfemos: para vosso proveito gostaria de recomendar aa peripécias por que teve que passar o Partido Liberal, apenas para sobreviver, na Grã-Bretanha. Muito elucidativo recordar as “cambalhotas” históricas,
(Subsistirá ao longo dos séculos aquela minoria que deseja, do coração, eximir-se de pagar os impostos de que o Estado Social tem necessidade)
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… e eu assumindo que o Liberalismo era uma forma de Governo anacrónica. Blasfemos: para vosso proveito gostaria de recomendar aa peripécias por que teve que passar o Partido Liberal, apenas para sobreviver, na Grã-Bretanha. Muito elucidativo recordar as “cambalhotas” históricas,
(Subsistirá ao longo dos séculos aquela minoria que deseja, do coração, eximir-se de pagar os impostos de que o Estado Social tem necessidade)
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Peço mil pergões pela involunyária repetição.
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Sejam muito bem vindos aos dois!
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Parabéns ao Blasfémias. Ficamos todos mais ricos.
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Bem, o Aquitandia leva menos dois anos!!!! Estamos vivos!!!
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