Academia LGBTI
Pensava que as universidades e institutos de ensino superior eram ambientes privilegiados para discutir ideias. Parece que não. Agora discutem-se identidades.
Recentemente, a Universidade Europeia, o IADE-UE, o IPAM Lisboa e IPAM Porto “celebraram” o Coming Out Day. Organizaram seminários “para falar sobre a temática do orgulho LGBTI” e “dar formação sobre inclusividade”. Abordaram questões como “o que é o ser transexual, transgénero e intersexo” e “o que significa orgulho”.
No Porto, por exemplo, adiaram-se ou atrasaram-se aulas de unidades curriculares no IPAM para permitir que os alunos assistissem à intervenção da coordenadora do “GIS – Centro de Respostas à População LGBT.”
A narrativa é a de sempre: o mundo está contra a “comunidade” LGBT. A “comunidade” é vítima. A “comunidade” tem de combater um inimigo sem face.
Não basta defender e lutar para que todas as pessoas sejam tratadas de forma igual perante a Lei. A “comunidade” tornou-se um lobby para implementação de políticas em seu benefício. Além de serem também uma estética camuflada de modernismo e cosmopolitismo são ainda movimentos que se opõem à discussão e troca de ideias e que renegam a liberdade e a autonomia de pensamento dos indivíduos.
Resolve-se e reduz-se qualquer debate sobre aspectos que interessam à vida quotidiana das pessoas a argumentos do nós (“comunidade”) contra eles (mundo). O confronto de opiniões e a troca de informações ficam simplificados quando não se tornam totalmente irrelevantes para o caso que estiver em apreço. A substância pouco importa, basta enquadrar o interlocutor em estereótipos de grupo e atribuir-lhe intenções maléficas para a contenda ser ganha (pela “comunidade”).
Não sei se esta é uma tendência inexorável na sociedade dos nossos dias. Espero que de uma forma ou de outra este marxismo cultural possa ser travado. Mas tenho infelizmente a certeza que nas nossas escolas e academia se fabricarão mais crianças e jovens como o retratado acima.
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Confesso que tenho dificuldade de comentar esta «temática». Aliás ela é recorrente aqui.
Definitivamente não é a minha praia….
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Está-se a justificar a quem lhe paga os comentários?
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“A substância pouco importa, basta enquadrar o interlocutor em estereótipos […]”
Quando é na realidade a comunidade LGBTI quem mais se expõe a estereótipos. É por exemplo impossível ignorar que esta comunidade não encontra outra forma de se afirmar na sociedade que não seja pela exposição da sua sexualidade, da forma mais pública possível, permitindo que toda a sua “cultura” seja definida em exclusivo pela sua orientação sexual. Não têm mais propriedades ou atributos. Ou se os têm, o tal do Orgulho não nos diz quais são. Essencialmente estes auto-impostos estereótipos ambulantes, definem-se a si mesmo exclusivamente como um movimento sexual. Não querem ser reconhecidos por mais nada que não seja o que têm entre as pernas e como o usam.
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Ora bem. É por isso que nada tenho contra lgbts, só me irrita essa obsessão em atirarem-nos à cara a sua homosexualidade. Porquê essa necessidade? Os hetero por acaso andamos gritar por todo o lado a nossa orientação sexual?
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Suspeito sempre que a falta de competência numa qualquer área leva a definir novas nuances onde a avaliação de competência se torne difusa.
Os empata-f++++ são hoje sofisticados praticantes de exóticas artes.
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Querem regressar ao paleolítico.
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Já regressaram…
E há alguns que me parece que foram ainda mais longe. Autênticos cro-magnons
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Para quando uma palestra de Jordan Peterson em Portugal?
Adorava ver estes pindéricos urban-chic serem desconstruídos o vivo e a cores.
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Para que porra de precipício está merda de cultura marxista esta’ a empurrar este decadente ocidente?
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Genocídio do povo cristão
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Espero que percebam que quando esta violência infantil (terrorismo social) se normalizar e a malta achar que as CRIANÇAS não só já sabem para que serve o seu “sexo” como sabem que não querem “aquele”, não vão ter muitos argumentos para contrariar o “se elas já sabem o que é o sexo.. então já sabem o que é consentir”. Tudo uma cambada de pedófilos.
Esperem até começarem a ir doentes mentais às escolas primárias ler livros “do cão que queria ser um coelho” e depois terem os Serviços Sociais a tirarem-vos os filhos à força porque ele disse que sim à professora quando ela lhe pergunta se gostava de ser transexual.
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Matam bebés e chamam-lhes aborto, querem matar idosos e chamam-lhe eutanásia e agora vão querer matar gerações futuras castrando quimicamente a nossa juventude (que é o q lhes interessa nesta palhaçada em concreto) e chamam-lhe “transexualidade”.
Mas é preciso ter cuidado com o bicho papão dos “fascistas”, isso é que não
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A sociedade devia delimitar o espaço a estes retrogados. Qualquer abordagem ao tema é estar a alimentá-los. O lixo no lixo!
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Com os hippies foi mais ou menos o mesmo e depois vieram os yuppies.
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Propaganda comunonazi!
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A decadência , irreversível , de um certo “ocidente”…
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As empresas de informática vão ter outro bónus tipo bug 2K, mas agora vai ser qualquer coisa do tipo “bug lbgti”. Se para mudar a representação do ano de 2 digitos para 4 deu aquela confusão toda, para mudar a representação de género de M / F para M / F / L / G / T / I / X / Y / Z ( é melhor reservar uns quantos códigos para utilizações futuras), nem quero imaginar a confusão que vai ser no INE !
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muito bem.
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