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O novo ou o velho regime?

24 Novembro, 2018

Acho curioso atribuir-se ao estado (novo ou velho) o poder milagroso de colocar a economia a crescer ou a decrescer.

É que não vejo nas oligarquias (quaisquer que elas sejam) virtudes para tais feitos.

Não encontro no regime (vigente, passado ou futuro) nem a salvação nem a cura dos males do país.

Deposito isso sim a minha fé no indivíduo, na ordem espontânea, na cooperação voluntária, na inovação e na criação de riqueza que daí resulta e na superioridade moral de uma sociedade baseada na liberdade e no laissez-faire.

*

 

 

34 comentários leave one →
  1. 24 Novembro, 2018 15:46

    Quais oligarquias?

    V. é mais outro a quem fizeram a lavagem cerebral na escola e também deve dizer que o Estado Novo foi um regime de capitalismo de Estado.

    Nunca houve tanta empresa privada e tão pouca intervenção do Estado como v.s acham que agora é que vão conseguir por cartilha de importação Amazon

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    • 24 Novembro, 2018 16:04

      “Capitalismo monopolista de Estado”.

      É assim que militantes do PSD e CDS dizem.

      ehehe

      Eu mato-me a rir. Sem se darem conta, são todos discípulos da Flunser Pimentel e do Rosas.

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  2. 24 Novembro, 2018 15:48

    Filhos de Abril são assim. Lavagem cerebral desde o berço e continuada na escolinha.

    Vivem dos mesmíssimos chavões dos comunas, porque foram “educados” pela escardalhada e julgam-se agora Direita para se oporem por via apatetada fora da nossa História, aquilo que podemos ainda aproveitar do que já tivemos

    O v. mal é não saberem História. São todos de “economias” ou coisas assim e depois acham que Portugal começou no dia em que nasceram (caso dos comunas) ou no dia em que leram “Aieque”, caso dos neotontos

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    • José Monteiro permalink
      24 Novembro, 2018 17:04

      Certo, com os admiráveis anos EFTA e anos 60\70. E pese a frente africana. E as idas para as franças. E…o projecto Aeroporto Rio Frio que sem os tramas prec, lá estaria há muito. Ah , e uma moeda super.

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  3. 24 Novembro, 2018 15:54

    “Deposito isso sim a minha fé no indivíduo, na ordem espontânea, na cooperação voluntária,”

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  4. 24 Novembro, 2018 15:56

    O regime vigente foram quase tantas décadas como o recente.

    Pense nisso.

    E nessas décadas houve coisas muito diferentes e agora nas novas décadas é tudo igual.

    Nas antigas pode-se ir buscar os bons exemplos que deram frutos e que teriam feito de Portugal um país que estaria hoje à frente da Espanha, se o PREC não tivesse destruído tudo.

    Não julguem que com “modelos nórdicos” ou à amaricana rica que vão implantar ad oc alguma coisa.

    Porque quando a tivemos bem-feita, foi precisamente por haver uma preocupação em entender a tradição e especificidade portuguesa e aproveitar de fora o que poderia servir, mas sem cartilhas.
    O Estado Novo não teve cartilhas mas deixou obra e tinha, por exemplo, um bom sistema de ensino- com a separação entre o técnico e o superior que agora se anda a querer recuperar mal e porcamente

    Como tinha uma gestão das escolas públicas que, de outra forma, também ainda serviria em vez de ser tudo terraplenado ou por via de encosto partidário dos caciques locais

    As exigências de ensino do Estado Novo são mesmo, quanto a mim, o melhor que tivemos e que se perdeu para sempre. E que se insiste em ainda espatifar mais, chamando a isso progresso.
    V.s têm os mesmos complexos da escardalhada- o pavor a que vos chamem “salazarentos” se fizerem uma listinha factual como a Cristina Miranda fez.

    Fez ela por ter coragem e até conseguir pensar pela sua cabeça muito melhor que tanto doutorado laureado e pedante que por aí se pavoneia.

    E não estou a falar dos blasfemos que são simpáticos. E também não incluo o Rui a no retrato pois ele já tinha falado de algumas destas coisas, ainda que a medo.

    Mas disse-as o Arroja quando por cá andou.

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  5. 24 Novembro, 2018 15:57

    Ad hoc- grande bacorada minha que ainda tive 2 anos de latim no liceu

    “:O)))))))))

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  6. 24 Novembro, 2018 16:00

    A fé no indivíduo e deixá-lo fazer o que quiser, foi o que deu no 44 que devia ir para a choldra

    Palermice de chavões.

    Que treta é essa de “fé no indivíduo”

    Se o indivíduo moderno já nem sexo ou género tem e até pode ser um cão que se afirma também ser uma pessoa…

    Que laisser-faire é que v. quer que se faça num país com mais de 60% de população dependente do Estado?
    Quer utopia milenar, não quer?

    Só pode- a esperança é a última a morrer e ir para o Infinito e mais além pode ter mais companhias.

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  7. isabel permalink
    24 Novembro, 2018 16:08

    Fia-te na virgem e não votes pela mudança da arquitectura do euro…e vais ver o trambolhão que apanhas.

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  8. Oscar Maximo permalink
    24 Novembro, 2018 16:13

    O último parágrafo contradiz o primeiro. Se o Estado sufoca os cidadãos com impostos, deixa menos margem á livre iniciativa individual.

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  9. Velho do Restelo permalink
    24 Novembro, 2018 16:29

    Meu caro, é melhor esperar sentado. A ciência evoluiu sobretudo à custa da observação metódica. Enquanto espera, olhe e observe o que a nossa história tem para lhe contar a esse respeito, e tire as conclusões que o seu método e inteligência lhe permitir.

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    • 24 Novembro, 2018 16:33

      Estudar, era preciso estudar. Mas, como agora é tudo byte, bastava fazer uma boa pesquisa no Portadaloja.

      Está lá um bom resumo das diferenças entre o tal “velho que era Novo” e o Novo que é uma velharia socialista sem préstimo.

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  10. 24 Novembro, 2018 17:26

    A neotontice tende a variar entre dois mitos- o do bom selvagem rousseauniano e o da guerra de todos contra todos do Hobbes.

    A via Rothbardiana ancap é toda optimismos trotskistas.

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  11. Leunam permalink
    24 Novembro, 2018 21:39

    Salazar recebeu, em alto mar, uma velha “Barca” desconjuntada, a meter água por todo o lado, tripulada por crápulas e habitada por uma chusma de passageiros ignorantes.
    Como bom Comandante e bom Piloto, conseguiu limitar as avarias, engrandecer e melhorar toda a estrutura da “Barca”, disciplinar a tripulação e educar os passageiros o melhor que pôde, definindo um rumo para ir aportar em porto de abrigo.
    Mas ainda em alto mar foi abordado pelos três maiores PIRATAS do mundo, que tudo fizeram para assaltar a “Barca” no intuito de esventrá-la de tudo o que tinha de melhor nos porões.
    Mas para o conseguir, os Piratas tiveram primeiro que esperar que o Comandante fechasse os olhos para sempre e, entretanto, foram mentalizando a tripulação e os passageiros de que não seriam molestados desde que todos obedecessem às ordens dos Piratas.
    Os tripulantes principais, acreditando nos Piratas, traíram (como verdadeiros traidores) o espírito do antigo Comandante e mudaram para o rumo que os Piratas lhes determinaram.
    Epílogo:
    A “Barca” não chegou a porto seguro, foi esventrada de tudo o que tinha de melhor e por fim anda à deriva, mete água por todo o lado, é pasto de chamas e está a ser consumida por toda a espécie de teredos que, aos poucos, a reduzirão a pó como o caruncho.
    Grande foi o Comandante, fracos e miseráveis foram e são os tripulantes e a maioria dos passageiros que lhe sobreviveram!

    (Nota – Este meu texto foi amavelmente publicado no blogue “Corta Fitas” e aqui o republico um pouquinho mais burilado)

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  12. Alberto Silva permalink
    24 Novembro, 2018 22:53

    No caso de Borba o Governo tem culpa pela falha da Proteção Civil às pessoas que passavam na estrada e pela falha da Inspeção às condições de trabalho das vítimas que trabalhavam na pedreira.
    Mas o Sr Costa acha que não. E o Governo vai sair ileso disto porque o Governo é do PS e o PS é o dono de todo o território nacional e das pessoas que nele vivem.

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  13. Procópio permalink
    24 Novembro, 2018 23:08

    As considerações da Zazie são oportunas para quem vê a realidade das últimas décadas. Não se trata de dizer bem deste e mal daquele. Trata-se de analisar o tuga e as elites que o trazem pela trela há séculos. A opção pelo Deus, Pátria, Família ou pelo marxismo renitente esconde outra realidade. Esconde hábitos medíocres, invejas sórdidas, cobardias infames, persiguições encapotadas, falinhas mansas, promessas avulsas.
    No fundo estão tibiezas e hipocrisias, miolos estéreis, vontades moles.
    Ao longo dos séculos, o que havia de melhor partiu, e continuará a sair.
    Regressam os soçobram. Um povo assim vai caindo em todas as esparrelas.
    A mais recente, o marxismo cultural, foi bem urdida, é ver cair os desprevenidos.
    Sim, o novo regime é mais velho que o velho regime.
    Nuvens espessas se avizinham no horizonte.
    Já em 1449 Álvaro Vaz de Almada bradava: “É fartar vilanagem!”.

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    • 26 Novembro, 2018 23:21

      O TAF acaba por dizer isso, ao colocar no indivíduo a força de gerar o melhor e, com isso propiciar o mesmo para o colectivo.

      A questão é que esse colectivo tem sempre um cúpula que o condiciona e dirige. Desde sempre, nem que fosse a família ou o clã.

      E a forma de melhor dirigir tem de ter uma perspectiva ética para lá da liberdade económica.

      Não é a mera liberdade individual que automaticamente segue um caminho sempre positivo por si mesmo. Precisa e vive de constrangimentos. E é aí que a ética aparece e obviamente tem estar no topo que lidera.

      O problema da diferença que ele achou por igual é que uma não lidera com uma recta intenção subordinada ao todo. Essa é a via da protecção socialista onde o Estado retira força e responsabilidade individual e depois todos se culpam para conseguirem o mesmo lugar de liderança

      Pelo menos no Estado Novo conseguia-se um melhor equilíbrio de dar o exemplo e exigir a responsabilidade individual.

      Hoje isso foi esquecido e duvido que a resposta seja a mera diferença de num se votar e no outro não.
      A diferença pode mesmo estar nas ideias que ainda dominam, mesmo que em nome de os líderes poderem ser escrutinados.
      Porque o que está em baixo imita o que está em cima e vice versa. E quando a poltranice é o guia não há como se poder ter a tal confiança que o TAF considera idêntica por derivar do Eu solipsista num laissez-faire imaginado.

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    • 26 Novembro, 2018 23:25

      Por isso é que eu disse que o esse liberalismo tanto encontra âncora num optimismo social como no inverso. Como se as duas pudessem equivaler-se, dependendo exclusivamente para tal de um determinismo económico,em estado de absoluto auto-equilíbrio, como as leis da Natureza.

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  14. licas permalink
    26 Novembro, 2018 22:00

    zazie PERMALINK
    24 Novembro, 2018 15:46

    Está a tentar “comer-me por parvo”, não está ?
    Pois se havia de obter autorização prévia para constitur novas Industrias Chamava-se a coisa “Condicionamento Industral ” , zaza mente, vai mentindo que os mentecaptosainda têm (cada vez menos) seguidores.
    Nota: Também mentiste. negando, quando afirmei (com exemplo familar!) que às Enfermeiras dos Hospitais do Estado não era permitido contrair Matrimónio…

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    • 26 Novembro, 2018 22:57

      Se você soubesse porque não era permitido … passaria a compreender o povo português ….

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      • 26 Novembro, 2018 23:32

        Os condicionamentos que o licas não entende e que tenta fazer crer que não foram mudando, eram condicionamentos morais que estavam bem entranhados no modo de ser do povo.

        Não foram contra esse modo de ser. Foram de acordo com ele. E por isso resultavam e foram resultando, e mudando lentamente, como naturalmente mudavam as sociedades mais estáveis, assentes na sabedoria de uma natural tradição.

        O problema não costumam ser as lentas mudanças como as longas sedimentações dos terrenos na Natureza. O problema costumam ser mais as rupturas abruptas que tudo deitam abaixo sem sequer terem qualquer ponto real em que se suster.
        Esse é o enorme perigo das utopias.

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  15. licas permalink
    27 Novembro, 2018 09:33

    À Zazie nunca lhe entrara nos miolos que a prática seguida sempre pelas Democracias do teste da eficácia de um Governo tem que ser feito mediante Eleições periódicas livres e sem bias cousa que a Salazar repugnava notoriamente. Ao contrário de qualquer déspota que se acha no direito de permanecer no mando, seja como for mesmo incluindo a Propaganda Patrioteira despudoradae e a fraude nas suas diversas categorias. O tirano julga-se sempre absolutamente insubstituível e quem o nega declaradamente cai na classe dos “desestabilizadores”, dos “criminosos”, cuja única merecida situação é a de ser punido judicialmente. E não espere que essa estrangeirice da salvaguarda dos Direitos Humanos lhes seja aplicável de todo em todo.Liberdade também há mas de louvar a “sorte inaudita” de termos escolhido “o homem providencial” para nos Governar de uma vez para sempre enquanto viver. Resultado: o escárnio generalizado da Europa, depois do Mundo (ONU), que se desencadeou com muito poucas excepções, aos Portugueses e ao Regime do Estado Novo.

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    • 27 Novembro, 2018 10:01

      Tirano?

      eheehhe

      Eu posso defender Salazar e achar que a democracia é o menos mau dos regimes.
      V. é que nunca entenderá isto porque fossilizou no combate de coisas mortas

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    • 27 Novembro, 2018 10:03

      E até posso achar que em Inglaterra, ou mesmo na Alemanha a coisa democrática funciona mais ou menos.
      Mas por cá é uma choldra escardalha que se tornou dona disto tudo.

      E ainda posso considerar que o poder local não deveria estar entregue à partidarite.

      Há muito mais variantes num espectro alargado que no dogmático a preto e branco.

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    • 27 Novembro, 2018 10:06

      Agora aquilo que considero estúpido é ficar-se a rosnar para um passado que acabou de forma a legitimar toda a porcaria do presente.

      Como se este mundo abrilista fosse obrigatoriamente necessário para se ter a dita cuja democracia.

      Não. E até duvido que tudo tenha de ser custos a pagar, ainda que, como no caso do poder local, me pareça que os caciques são sempre assim. Mas havia paróquias sob cuidado do padre e isso era outra forma de unir o povo de modo ético.

      Perdeu-se essa noção de dever. Em troca falam em solidariedade por imposto.

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      • 27 Novembro, 2018 10:11

        Por exemplo- no seu famigerado caso da tradição das enfermeiras- que começaram até por ser freiras, havia o sentido de caridade e de serviço. E o casamento não seria a melhor forma de compatibilizar essa dedicação.

        Depois alterou-se e também passaram a ser casadas.

        Agora a coisa tornou-se uma profissão onde tudo o que é estatal tem de andar às ordens dos sindicatos.

        Há piquetes de greve a não deixarem sequer trabalhar nas urgências hospitalares- infelizmente estou familiarizada com esse mundo.

        Há reivindicações absurdas em progressão geométrica porque quanto mais lhes dão mais querem.

        E existe a brutalidade de deixarem doentes pendurados com necessidade de tratamento, sob a capa falsa dos cuidados mínimos obrigatórios que ninguém sabe o que são nem existe quem os regule durante as greve.

        E isto ouvi eu a um médico no Hospital dos Capuchos

        Ninguém sabe o que são “os tais mínimos”, os sindicatos nem querem saber porque existem para sabotar o Estado com a cenoura corporativa e os próprios só pensam na barriga e no que mais podem lucrar com greves.

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  16. 27 Novembro, 2018 10:00

    Não há unbiased elections … sobretudo com a artilharia das redes sociais tomadas pela esquerdalha e pelo centro.

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  17. licas permalink
    27 Novembro, 2018 14:52

    zazie PERMALINK
    27 Novembro, 2018 10:06

    De facto ficar-se a rosnar que o passado Salazarista da República servindo de pretexto para demonizar a presente opção, é estúpido, ou melhor, simplesmente caricato.
    Quanto a sacerdotes cuidando de paróquias parafraseando J.C, tendo em conta o que se tem observado por todo o Mundo apelo veementemente: afastai deles as criancinhas, “please” !

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  18. licas permalink
    27 Novembro, 2018 16:03

    zazie PERMALINK
    27 Novembro, 2018 10:11
    ::: E o casamento não seria a melhor forma de compatibilizar essa dedicação.orma de compatibilizar essa dedicação…

    É capaz de fazer-me o favor de explicar a correlação entre celibato da enfermeira
    e a qualidade do tratamento ao paciente? (pode utilizar Trignometria Esférica se
    lhe der jeito. . .)

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    • 28 Novembro, 2018 00:51

      Tanta palermice “licas”!
      Pelo contrário, nos costumes e hábitos desse tempo, felizmente tão próximo e infelizmente tão longínquo, os deveres do casamento sobrepunham-se aos do serviço (ao contrário de hoje que como escravos trabalhamos primeiro e pensamos depois se sequer valeu a pena para ganhar dinheiro). Assim, para evitar situações incompatibilizáveis a enfermeira era defendida de ter de optar fazendo a opção prévia: enfermagem ou casamento. Lembro-lhe também (seu anão mental) que a enfermagem não era uma profissão técnico cientifica, mas antes um acto de amor, carinho e compaixão para com os doentes.

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  19. licas permalink
    27 Novembro, 2018 21:56

    Rezava assim a lei (mea culpa; as viúvas tambem podiam)

    “Nos lugares dos serviços de enfermagem e domésticos (serviço interno) a preencher por pessoal feminino só poderão de futuro ser admitidas mulheres solteiras e viúvas, sem filhos, as quais serão substituídas logo que deixem de verificar-se estas condições.”

    O decreto-lei n.º 31 913, de 12 de março de 1942, confirma essa orientação:

    “O tirocínio ou prestação de enfermagem hospitalar feminina são reservados a mulheres solteiras ou viúvas sem filhos.” (§ 4.º do artigo 3.º).

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  20. licas permalink
    28 Novembro, 2018 15:52

    jorgercramos PERMALINK
    28 Novembro, 2018 00:51
    “Lembro-lhe também (seu anão mental) que a enfermagem não era uma profissão técnico cientifica, mas antes um acto de amor, carinho e compaixão para com os doentes.”
    Resposta:
    Eu faço perguntas lógicas como pedir para que se demonstre que há perigo para os pacientes se as Enfemeiras forem casadas ou viúvas com filhos
    O idiota chapado responde com a alarvice mentirosa. Pois saiba para seu proveito: que qualquer acto médico executado pelos proficionais da saude estã obrigado aseguir um protocolo rigido, técnico, que não era, como pretende, como dar beijinhos e abraços aos hospitalizados. Já nos anos 20-30 (portanto sob Salazar) adequada formação era proporcionada em termos tecnicos de tal maneira que para de progredir na enfermagem (como a minha tia Celeste que chegou a Enfermeira Chefe) era-se obrigado a exames duros precisamante da aplicação desses protocolos. . .
    É mais fácil, como bem se sabe, apanhar um mentiroso do que um côxo. . .

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