sensação de déjà vu
11 Janeiro, 2019
Um antigo presidente de Câmara de uma cidade ribeirinha do Douro ascende à liderança de um grande partido nacional. Incapaz de satisfazer a oposição interna, à qual se juntam até alguns dos seus apoiantes, é substituído, sem honra nem glória, antes sequer de ter tido a oportunidade de ver o partido participar em eleições nacionais.
14 comentários
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a elite portuense, ao contrário do povo, e com grande mágoa minha, sofre do complexo de 2ª cidade, como escreveu o autor de Casa grande e senzala
o homenzinho é um desastre político
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Dizia alguém há uns dias que Rui Rio, proveniente da segunda maior cidade do país (ainda mais além de Vilar de Maçada), é um provinciano. É comparar a presidência de Marcelo de Lisboa com a de Cavaco Silva de Boliqueime. 🙂
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Como dizia José Seguro no debate com Costa, “por que é que não te candidataste antes, quando era difícil?”
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Carlos Loureiro,
rectifico-o : o PSD é o maior partido nacional e não só “um grande”.
Garanto-vos que desde que o RRio é presidente do PSD, nunca e inesperadamente ouvi alguém referir-se à sua existência e muito menos elogiá-lo.
Seria muito interessante saber quantos potenciais eleitores não-militantes do PSD o RR cativou.
O que está a acontecer-lhe é culpa dele. E de quem o defende. Mau líder, apoiado nos órgãos dirigentes na Lapa por alguns indigentes e master voices.
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Saber qual é “o maior partido” tem muito que se lhe diga (mais militantes, mais votos, mais património…) e não era muito relevante para a reflexão.
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O PPD, o PPD-PSD, o PSD, é, sempre foi, o maior partido português. Ocasionais vitórias eleitorais do P”S” não fragilizaram a implantação nacional. Caso-prova mais recente, a vitória eleitoral após troika.
A maioria dos tugas é tendencial, social e culturalmente social-democrata, embora muitos não saibam o que isso é.
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O meu amigo deve estar a referir-se ao ex da CMGAIA. Que uns sábios da corte lançaram a candidato à cidade mais personalista e liberal do reino num momento em que pregavam a austeridade (e com a qual concordo aliás)…
Não estará a falar daquele outro que garantiu, de uma forma estruturada, superavit’s sistemáticos, colocou os serviços camarários ao real serviço dos cidadãos, garantiu o pagamento atempado aos fornecedores (e sabemos bem como isso é necessário para estimular o crescimento e a economia), assegurou uma verdadeira concorrência dos mesmos, acabou com a corrupção e o compadrio, e para além disso deixou obra de que a cidade ainda hoje beneficia. Mas isso é ser merceeiro, provinciano, germânico, sem rasgo. Felizmente para o país visionários não faltam….basta olhar para os novos planos de obras públicas.
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Carlos Loureiro,
Coloco dois comentários e não são editados ?
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Não sei a que se refere. Os comentários neste post não estão sujeitos a moderação (embora possam demorar alguns segundos a ficar visíveis).
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Um, para weltenbummler, outro para si.
Aguardemos.
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LMontenegro foi cristalino na sua apresentação à liderança. A partir de agora, se verá que pedregulhos internos conseguirá tirar do caminho para o PSD fazer uma oposição eficaz ao AC-DC e ao P”S”.
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É comparar as análises à situação do PSD com a que decorreu com o PS na mesma situação e percebe-se logo do que o país gasta. Mas quem quiser perceber melhor pode ouvir o discurso do ministro da economia do Brasil, que está lá tudo explicado sobre o que é ser um político e sobre os vícios latinos de que enferma Portugal.
https://www.youtube.com/watch?v=U69kFLlKuxM
Grande discurso o do Montenegro. Vai longe!
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Rui Rio é socialista
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O AC-DC agradece ao RRio que continue presidente do PSD e dê mais um passo como seu opositor. Um passo qb e no final das legislativas “cá estamos”-obrigadinho-pá !
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