A ler também
João Pires da Cruz: Ser a favor de quotas enquanto se acabam com os contratos de associação na educação é a falsídia extrema. O que os desfavorecidos precisam é de educação de primeira, não é de reforço dos direitos sindicais dos professores ou reduções de horário destes. É fácil reforçar-se o contexto e, depois, põe-se a culpa na discriminação obtida pela leitura do próprio contexto. Há poucos pretos no topo de sociedade? Porquê? Há muitos à entrada da universidade? Sendo mais provocador, qual a percentagem de pretos professores no ensino do estado ou quantos alunos de outras etnias esperam favorecer pela redução de horários na função pública?
Repare-se no que é que isto significa. Na tentativa de esconder que são os pobres que são expulsos da educação por um serviço deplorável, coloca-se a culpa na cor da pele, como se o serviço deplorável fosse pior para os pretos do que é para os brancos. Até acredito que estas pessoas defensoras das quotas sofram apenas de iliteracia matemática e nem se apercebam que estão a dizer que as pessoas são definidas pela cor da pele. Mas isso não os faz menos racistas.
Não entendem.
São tácticas. É preciso inventar vítimas para obter poder social, político.
Logo serve ao Marxista qualquer características que nos diferenciam para inventar essas vítimas: seja cor da pele, raça, sexo, gordo, magro etc,..
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É isso que o Bloco de Cimento faz.
A areia é bruta.
O cimento é o Louça Franciscana.
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Para manter a diversão e estado de podridão deste país: Votem PS (Podridão Salafrária)
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Haverá uma lei da paridade entre verdade e a mentira ou será ao abrigo da ética da lei?
“redução de 49% da área ardida, relativamente à média dos últimos 10 anos” (Eduardo Cabrita há dois dias e no site official do governo!)
“País está a ter menos fogos, mas a área ardida já é quase o dobro de 2018” (fonte ICNF hoje)
O pormenor dos “10 anos” e aquilo que tenta ocultar, que é mais um enorme e flagrante falhanço de Costa nas florestas (já vai na segunda vaga de reformas), diz bem do caráter e da perigosidade de manter o país entregue a estas pessoas. E ninguém tinha estranhado que com os mesmos eucaliptos encardidos de culpa e dolo ainda no terreno, e chuva a rodos em alguns períodos e zonas do norte, o número tivesse baixado, como se a espécie tivesse sido varrida por decreto.
Por trás de cada notícia do Brasil de Bolsonaro e dos EUA de Trump há muitos silêncios.
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O que eu não percebo.
Tantos fogos postos, tudo posto, em Portugal, (por bombeiros e bombeiros) e ainda resta algo para arder, no ano a seguir?
Isto não é nenhuma critica ao que escreveu, por favor, tome nota.
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Esta gente julga que por decreto resolve estes problemas. Um dia destes ouvi um deles muito indignado a dizer que numa área ardida tinham nascido novos eucaliptos aos montes (na linguagem dele, um milhão por hectare – o que não é verdade). Quando será que aprendemos o elementar, ou seja, que as plantas não lêem o diário da República?
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Nos Municípios onde mandam os comunistas , os ciganos usam a água da rede sem pagarem nada. Servem-se das bocas de incêndio onde os comunistas lhes colocam torneira e mangueira. Não raras vezes fica a torneira aberta horas e horas.
Entretanto, são os municípios que nos vendem a água mais cara do país. A autêntica, a Públicazinha da Silva.
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Como a economia só cresce 1,7% com a conjunção do preço do petróleo e dos juros num prolongado fundo histórico e é preciso tapar a “dívida de nós feita por vós” que alimenta os custos das promessas da campanha eleitoral, o melhor é ir entretendo a malta, antes que qualquer dos dois factores faça o país rebentar por causa do aquecimento global. Entretanto, a invasão do circo pelas peças de circo das passadeiras coloridas. Está a desenvolver-se em mim o prazer de observar esta espécie de andores e de procissões organizadas que saem pela televisão e que vão, mais tarde ou mais cedo, produzir o fruto do que se andou a cultivar, até já só haver ervas daninhas para cortar e nada para colher.
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Diversity’ is a code word for white genocide
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Correcto!! 100 por cento.
Mas as putas fazem as contas sem o dono da vinha.
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Mais e mais emprego público é a única medida estratégica da esquerda: criar clientelas, acomodar as suas hostes.
Exauridos os privados por impostos e submergidos em regulamentos, talvez venha o tempo em que acresçam ao produto, produzindo bens de primeira necessidade, provavelmente grilhetas…
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Façam uma revisão constitucional: “Portugal, Sociedade por Quotas”. (ou será cotas?)
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Sociedade por Costas …
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Que cambada de imbecis estes FDP desta ideia manhosa da merda das quotas me saíram. Quem mete na cabeça destes (as) sacanas que, em tudo na vida, quem tem unhas é que toca guitarra?
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Antes da democracia, a esquerda radical tinha uma causa : dar o voto ao povo, para que pudesse decidir o seu rumo!
A grande gaita foi que o povo não decidiu como eles queriam, mas eles não desistiram.
Seguindo a máxima de César (romano, não é o açoreano), dividiram o povo em facções, catalogaram umas quantas que conseguem controlar de “minorias” (lbgt’s, negros, ciganos, drogados, vítimas de qq coisa …) e agora arranjaram forma de inflacionar a representatividade desses grupos, estabelecendo quotas que permitam o acesso ao poder que doutra forma não tinham.
No inflacionar é que está o ganho …
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