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10 Julho, 2019

João Pires da Cruz: Ser a favor de quotas enquanto se acabam com os contratos de associação na educação é a falsídia extrema. O que os desfavorecidos precisam é de educação de primeira, não é de reforço dos direitos sindicais dos professores ou reduções de horário destes. É fácil reforçar-se o contexto e, depois, põe-se a culpa na discriminação obtida pela leitura do próprio contexto. Há poucos pretos no topo de sociedade? Porquê? Há muitos à entrada da universidade? Sendo mais provocador, qual a percentagem de pretos professores no ensino do estado ou quantos alunos de outras etnias esperam favorecer pela redução de horários na função pública?

Repare-se no que é que isto significa. Na tentativa de esconder que são os pobres que são expulsos da educação por um serviço deplorável, coloca-se a culpa na cor da pele, como se o serviço deplorável fosse pior para os pretos do que é para os brancos. Até acredito que estas pessoas defensoras das quotas sofram apenas de iliteracia matemática e nem se apercebam que estão a dizer que as pessoas são definidas pela cor da pele. Mas isso não os faz menos racistas.

15 comentários leave one →
  1. lucklucky permalink
    10 Julho, 2019 10:37

    Não entendem.
    São tácticas. É preciso inventar vítimas para obter poder social, político.

    Logo serve ao Marxista qualquer características que nos diferenciam para inventar essas vítimas: seja cor da pele, raça, sexo, gordo, magro etc,..

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    • Carlos Rosa permalink
      10 Julho, 2019 13:44

      É isso que o Bloco de Cimento faz.
      A areia é bruta.
      O cimento é o Louça Franciscana.

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  2. 10 Julho, 2019 10:44

    Para manter a diversão e estado de podridão deste país: Votem PS (Podridão Salafrária)

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    • LTR permalink
      10 Julho, 2019 12:43

      Haverá uma lei da paridade entre verdade e a mentira ou será ao abrigo da ética da lei?

      “redução de 49% da área ardida, relativamente à média dos últimos 10 anos” (Eduardo Cabrita há dois dias e no site official do governo!)

      “País está a ter menos fogos, mas a área ardida já é quase o dobro de 2018” (fonte ICNF hoje)

      O pormenor dos “10 anos” e aquilo que tenta ocultar, que é mais um enorme e flagrante falhanço de Costa nas florestas (já vai na segunda vaga de reformas), diz bem do caráter e da perigosidade de manter o país entregue a estas pessoas. E ninguém tinha estranhado que com os mesmos eucaliptos encardidos de culpa e dolo ainda no terreno, e chuva a rodos em alguns períodos e zonas do norte, o número tivesse baixado, como se a espécie tivesse sido varrida por decreto.

      Por trás de cada notícia do Brasil de Bolsonaro e dos EUA de Trump há muitos silêncios.

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      • Jornaleco permalink
        10 Julho, 2019 12:50

        O que eu não percebo.
        Tantos fogos postos, tudo posto, em Portugal, (por bombeiros e bombeiros) e ainda resta algo para arder, no ano a seguir?

        Isto não é nenhuma critica ao que escreveu, por favor, tome nota.

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      • Tiro ao Alvo permalink
        10 Julho, 2019 13:28

        Esta gente julga que por decreto resolve estes problemas. Um dia destes ouvi um deles muito indignado a dizer que numa área ardida tinham nascido novos eucaliptos aos montes (na linguagem dele, um milhão por hectare – o que não é verdade). Quando será que aprendemos o elementar, ou seja, que as plantas não lêem o diário da República?

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    • Carlos Rosa permalink
      10 Julho, 2019 13:54

      Nos Municípios onde mandam os comunistas , os ciganos usam a água da rede sem pagarem nada. Servem-se das bocas de incêndio onde os comunistas lhes colocam torneira e mangueira. Não raras vezes fica a torneira aberta horas e horas.

      Entretanto, são os municípios que nos vendem a água mais cara do país. A autêntica, a Públicazinha da Silva.

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  3. LTR permalink
    10 Julho, 2019 11:22

    Como a economia só cresce 1,7% com a conjunção do preço do petróleo e dos juros num prolongado fundo histórico e é preciso tapar a “dívida de nós feita por vós” que alimenta os custos das promessas da campanha eleitoral, o melhor é ir entretendo a malta, antes que qualquer dos dois factores faça o país rebentar por causa do aquecimento global. Entretanto, a invasão do circo pelas peças de circo das passadeiras coloridas. Está a desenvolver-se em mim o prazer de observar esta espécie de andores e de procissões organizadas que saem pela televisão e que vão, mais tarde ou mais cedo, produzir o fruto do que se andou a cultivar, até já só haver ervas daninhas para cortar e nada para colher.

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  4. 10 Julho, 2019 12:10

    Diversity’ is a code word for white genocide

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  5. JgMenos permalink
    10 Julho, 2019 19:00

    Mais e mais emprego público é a única medida estratégica da esquerda: criar clientelas, acomodar as suas hostes.
    Exauridos os privados por impostos e submergidos em regulamentos, talvez venha o tempo em que acresçam ao produto, produzindo bens de primeira necessidade, provavelmente grilhetas…

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  6. Artista português permalink
    11 Julho, 2019 10:05

    Façam uma revisão constitucional: “Portugal, Sociedade por Quotas”. (ou será cotas?)

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  7. Beirao permalink
    11 Julho, 2019 10:55

    Que cambada de imbecis estes FDP desta ideia manhosa da merda das quotas me saíram. Quem mete na cabeça destes (as) sacanas que, em tudo na vida, quem tem unhas é que toca guitarra?

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  8. Velho do Restelo permalink
    11 Julho, 2019 16:53

    Antes da democracia, a esquerda radical tinha uma causa : dar o voto ao povo, para que pudesse decidir o seu rumo!
    A grande gaita foi que o povo não decidiu como eles queriam, mas eles não desistiram.
    Seguindo a máxima de César (romano, não é o açoreano), dividiram o povo em facções, catalogaram umas quantas que conseguem controlar de “minorias” (lbgt’s, negros, ciganos, drogados, vítimas de qq coisa …) e agora arranjaram forma de inflacionar a representatividade desses grupos, estabelecendo quotas que permitam o acesso ao poder que doutra forma não tinham.
    No inflacionar é que está o ganho …

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