As outras vertentes da estética… ou como aos comunistas tudo se perdoa
As leituras da deputada comunista Rita Rato enchem uma secção dasquelas O que eles andam a ler do jornal PÚBLICO. A prosa parece saída do Diário de Lisboa dos anos 70: «Nascida e criada em Estremoz, onde corria à biblioteca municipal para encher os braços de livros na véspera das férias, Rita Rato diz hoje que nas leituras e na música sente-se como peixe na água entre autores de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos. “Também sou assim noutras vertentes da estética”, assegura, sentada no sofá de um dos corredores atapetados do Parlamento, com uma pilha de livros que equilibra sobre os joelhos.»
Ora aqui está resolvido o problema da nossa deputada bibliófila que apesar de “encher os braços de livros” (a braçada é mais da área da nataçõa do que da leitura) se sente “como peixe na água entre autores de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos.” e, pormenor não dispiciendo, acrescenta “Também sou assim noutras vertentes da estética”.
Portanto a senhora deputada passou dos bracinhos cheios a esmo de livros para ser peixinho na água entre as vertentes da estética dos autores “de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos.” Neste meter de aǵua nunca visto vamos ao que interessa: a senhora deputada licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais já teve tempo para se informar sobre o Gulag? Recordo que em Outubro de 2009 a senhora deputada respondeu quando interrogada sobre o que pensava do Gulag: “Não sou capaz de responder porque, em concreto, nunca estudei nem li nada sobre isso”
Quando é que Rita Rato chega a essa vertente da estética?
A Rita Rato é uma vertente da maldade absoluta em Portugal.
Eu tenho um remédio absolutamente seguro contra isso.
É também importante lembrar, com qual ódio a mesma esquerda nos EUA, na Alemanha, em Espanha, trabalha contra quem diz a verdade ou a procura e a defende.
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Expor a sua maldade. Apanhá-la nas suas contradições.
Esse é o remédio.
Se os portugueses não perceberem e depois votarem nos mesmos que os estão a empobrecer, e empobrecerem, aprenderão por arrependimento.
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Felizmente não leio jornalixo, portanto, já não me enganam. Mas diz muito sobre a linha editorial do jornal do merceeiro do Continente. Essa Rita Rato parece-me até intelectualmente pobre, além de não saber de Gulags, também não conhecia o muro nem as democracias de Cuba e da Coreia do Norte, tão nova e já tão alienada e vendida a uma doutrina totalitária que só provocou miséria e morte.
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O PCP tem vindo a perder os militantes que sabiam discutir um assunto, como o Rúben de Carvalho ou fazer algum trabalho útil, como os trabalhadores rurais do Alentejo e Ribatejo.
Vão morrendo porque a idade não perdoa.
Começam a sobrar os da casa dos 40 anos que aprenderam a ladainha dos mais velhos, mas que já não são capazes de fazer nada de jeito.
Tirando esses, então o PCP desaparece mesmo.
É o resultado de uma política fechada, dogmática, que não permitia a discussão entre os militantes.
Como resultado disso, o PCP formou mentecaptos.
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Perdoem a minha ignorância mas muito gostaria que alguém me desse a saber:
Em quarenta e cinco (45) anos de “liberdade” quais foram as obras físicas ou morais que provieram de iniciativas dos comunistas de Portugal ou doutro país qualquer, destinadas à melhoria concreta das condições de vida dos portugueses.
O que é que eles fizeram de relevante ou contribuíram decisivamente, para melhorar nas seguintes áreas:
Escolas?
Hospitais?
Bairros?
Artes?
Indústria?
Agricultura?
Pescas?
Ciência pura ou na Ciência aplicada?
Património Nacional?
Assistência e solidariedade aos portugueses mais desfavorecidos?
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A Rato só lê o que o dono Soros autoriza.
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Moita , carrasco…
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As ritas ratos desta vida e todos os esquerdalhos que amam o parasitismo do Estado não sabem, nunca viram, nunca ouviram nada sobre os gulagues soviéticos e os crimes horrendos marxistas que, tingindo-lhes as criminosas mãos, são réus de 100 milhões de mortos contabilizados.
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É que os que escreveram sobre o Gulag não foram autores em língua portuguesa. Ela não lê tralha estrangeira. Hi,hi,hi
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Como qualquer bom comunista ela é naconalista e socialista.
Nacional-socialista.
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Bibliófila é uma pessoa que pina com a Bíblia?
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Não!
É uma pessoa que gosta de livros, tem amor pelos livros e que nunca lê a Bíblia.
O ditador Jerónimo de Sousa não permite aos seus escravos a leitura da Bíblia. Altamente perigoso.
A Rita e o Jerónimo odeiam a Bíblia, mas desconhecem-a.
Porque, fazer mal ao próximo é bom nos olhos da Rita Vagina.
E fazer bem é o mal.
A Rita e o ditador Jerónimo preferem em contrapartida os deuses “gregos”, que são impotentes, que não existem e também adoram a infidelidade como a Rita Vagina.
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Imagino que o Publico não lhe perguntou nada sobre leituras sobre o Gulag afinal o artigo é uma promoção política da extrema esquerda feita pelo jornal.
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