Creio que o jovem tinha razão em entender que necessitava de baixa médica, pois que o seu comportamento no consultório é claramente indicioso de sofrer de “esgotamento nervoso”. Pena é que não passe por um tempito de reclusão, psiquiátrica ou outra, como início de cura. Acho que o ajudava.
Agora chama-se “burnout”, e a melhor terapia para estes casos de agressão a médicos e professores, é a moca de Rio Maior, ou em alternativa um taser !
Pessoalmente preferia uma 6.35, mas as paredes do consultório podem ser finas e ainda ia ferir algum inocente …
Do meu ponto de vista, algo adequado seria:
1) inibição de aceder aos serviços do SNS durante xxx meses/anos. (no caso de necessidade de tratamento urgente pagamento de todas as despesas)
2) inibição de receber prestações sociais (RSI, subsidio desemprego, baixa medica…) durante xxx meses/anos. Caso tenha filhos a cargo eventuais prestações sociais a receber serão geridas por um assistente social sem nunca ser possível entregar dinheiro ao infrator.
Demasiado complicado ! Foram soluções desse tipo que nos colocaram neste pântano !
Mais valia criar uma comissão para analisar o problema …
Este rufia agrediu ou tentou agredir 3 médicos à conta desta “baixa” !
Andou a saltar dum centro de saúde para outro porque todos lhe recusavam a balda !
Só quando a notícia apareceu na TV se soube do CV do animal !
O sistema informático do SNS nem a história clínica da malta regista (digo eu que sou má língua), quanto mais o “cadastro” comportamental dos maus utentes 🙂
Creio que o jovem tinha razão em entender que necessitava de baixa médica, pois que o seu comportamento no consultório é claramente indicioso de sofrer de “esgotamento nervoso”. Pena é que não passe por um tempito de reclusão, psiquiátrica ou outra, como início de cura. Acho que o ajudava.
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Agora chama-se “burnout”, e a melhor terapia para estes casos de agressão a médicos e professores, é a moca de Rio Maior, ou em alternativa um taser !
Pessoalmente preferia uma 6.35, mas as paredes do consultório podem ser finas e ainda ia ferir algum inocente …
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Do meu ponto de vista, algo adequado seria:
1) inibição de aceder aos serviços do SNS durante xxx meses/anos. (no caso de necessidade de tratamento urgente pagamento de todas as despesas)
2) inibição de receber prestações sociais (RSI, subsidio desemprego, baixa medica…) durante xxx meses/anos. Caso tenha filhos a cargo eventuais prestações sociais a receber serão geridas por um assistente social sem nunca ser possível entregar dinheiro ao infrator.
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Demasiado complicado ! Foram soluções desse tipo que nos colocaram neste pântano !
Mais valia criar uma comissão para analisar o problema …
Este rufia agrediu ou tentou agredir 3 médicos à conta desta “baixa” !
Andou a saltar dum centro de saúde para outro porque todos lhe recusavam a balda !
Só quando a notícia apareceu na TV se soube do CV do animal !
O sistema informático do SNS nem a história clínica da malta regista (digo eu que sou má língua), quanto mais o “cadastro” comportamental dos maus utentes 🙂
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Não está bom para trabalhar, mas está bom para andar ao murro.
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É o jornalismo que se faz agora. Alguém agredido e/ou morto é um “civic sparring”
https://pjmedia.com/instapundit/353376/
Para o NYT quem ataca a embaixada dos EUA em Baghdad são “mourners” – enlutados
Para os jornalistas do Washington Post morreu de um “austere religious scholar” quando o lider do Estado Islâmico foi morto.
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O título é de tal forma aberrante que pode ser igual a: “rixa entre dois indivíduos”
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morta temida anda calada que nem uma rata
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Hoje o Washington Post disse do líder terrorista Iraniano morto em ataque:
“most revered military leader”
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Para não variar aqui está o repugnante artigo do Observador cheio de elogios como se obituário tivesse sido escrito pelo regime.
https://observador.pt/2020/01/03/quem-e-qassem-soleimani-o-general-de-elite-da-guarda-revolucionaria-iraniana-morto-pelos-eua/
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O JM Fernandes que se cuide, é o Observador a caminho do socialismo …
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