Questões inadiáveis que ocupavam os nossos políticos há um mês

Na foto, à esquerda, o gajo que está de braço no ar anda todo satisfeito.

GostarGostar

Dar a palavra ao Rodrigo.

“Algures no tempo a morte natural morreu. Passou a ter nome. E causa. E o que tem nome e causa pode ser evitado. E se a morte pode ser evitada, então…então exigimos cura, exigimos tratamento, exigimos o fim da mortalidade. Para o velho que só quer descansar. Para o novo cujo corpo não quer funcionar.

Algures no tempo a cura deixou de ser a exceção e passou a ser a regra. Vivemos agarrados aos gráficos, às curvas aos cuidados e à desumanidade de um quotidiano esterilizado.

E voluntariamente entregamos trezentos anos de conquistas e avanços civilizacionais às mãos do medo.

Sinais do tempo. Vivemos mal com a morte. Com a finitude. Vivemos mal com a única certeza de todos os tempos. E se antes sempre tínhamos o conforto de uma vida eterna hoje não sobra nada da Fé. Na falta de Fé, entregamos a nossa vida a especialistas em adiar mortes. Porque é isso mesmo. Adiar mortes.

Não é a sobrevivência, estupido. É a vida. Lição primeira do primata que o deixou de ser.

Não é a economia, estupido. É a vida. E não temos que escolher, não podemos escolher, entre a vida e a morte.

Quanto tempo vai passar até que uma mãe abrace o filho que volta da escola?

E quanto tempo vai passar até que se voltem a chorar os outros todos que tiveram o azar de morrer de todas as outras causas?

Não somos imortais. Todos vamos morrer. Mais cedo ou mais tarde. Não escolhemos como morremos. Mas escolhemos como vivemos. Enquanto cidadãos, indivíduos e comunidade. E isto não é vida. Para ninguém. “

GostarLiked by 1 person

E agora já não se fala na limpeza dos campos?
O ministro da papada pendurada esqueceu-se dos fogos?
Portugal entregue a estadistas de lata. De lata nos 2 sentidos.

Sempre avisei que os políticos de Esquerda não sabem resolver nenhum problema da sociedade. Só sabem mamar nos impostos que os que criam riqueza pagam.
Portugal, um país órfão de pai e mãe, está entregue a políticos de Esquerda. A todo o tipo de Esquerdas; comunistas, bloquistas, socialistas, panistas, etc.. que se guiam por ideologias marxistas, leninistas, maoistas, tudo coisas estranhas à nação portuguesa.
Como é que essas ideologias e essas pessoas podem alguma vez resolver os problemas dos portugueses?

Encheram e enchem a cabeça dos portugueses com slogans e palavras de ordem. Apregoam o céu na terra. Iludem a maioria para votar neles. Pobre povo que se deixa iludir………… Mas só até a fome lhes bater à porta.

Em momentos como o que vivemos é que se põe à prova os chefes.
E por este andar, se a coisa se prolonga, num país “preparado” pela Esquerda, isto vai dar barraca. Vai faltar tudo. E não há Comissão Europeia que nos acuda. Os sinais de decadência da CE já têm anos.
O Durão Barroso abandonou o governo do seu país em mau estado porque não tinha competência para o melhorar, e foi atrás de um tacho que lhe ofereceram na CE.
É evidente que se a CE estivesse em bom estado não ia admitir um presidente incapaz de tratar um pequeno país.
Seguiu-se-lhe um bêbado. Mais palavras para quê?
Agora meteram lá uma flausina a quem dava jeito o lugar para a ajudar a criar uma ninhada de filhos. Fez boa cara a todos e deixaram-na entrar. Também não vai fazer nada.

A CE vai durar até rebentar. Bem fizeram os súbditos de Sua Majestade. Outros se lhe seguirão.

E Portugal, espero que encontre o seu caminho; outro caminho livre da Xungaria que o tem desgovernado, orientado por portugueses valentes, patriotas, amigos do nobre povo e que saiba escolher os aliados externos que nos possam ajudar num interesse mútuo.

GostarGostar

Carlos Rosa aponta os males. Insistimos todos no diagnóstico, falta a terapêutica.
As soluções está para vir. Existem factores poderosos a impedi-la.

Comecemos pelos supra poderes.
A iberia minúscula, tal como grande parte do mundo, depende de directrizes emanadas dos supra poderes. Os supra poderes não têm nada que ver com países tal como estamos habituados a ver nos mapas da geografia clássica. Muito menos com governos temporários, sejam eles falsas democracias como a nossa, ou ditaduras explícitas.
Os jogos políticos que fazem o entretenimento dos políticos corruptos e as questões inadiáveis, fabricadas pelos mais descarados, só não são irrelevantes porque prejudicam e muito o vulgar cidadão que é mantido à parte da realidade. Os supra poderes adoram esses jogos perversos e as televisões vivem dessas façanhas, par a par com a publicidade enganosa e programas de qualidade duvidosa. É preciso identificá-los, descobrir os seus objectivos a curo, médio e longo prazo. É difícil e arriscado. Alguns têm tentado e os leaks fazem-nos correr riscos da própria vida

As manobras que geram dependência
O povoléu sente-se lixado, sabe lá quem o escraviza. Convencem-no que é o patrão, o capitalismo e a direita. Horror! Com a intervenção dos mídia, as pobres cabecinhas depressa passam a identificar-se com os geringonça os principais infractores. Eles e elas aparecem como os anjos salvadores, a coberto de qualquer suspeita de concubinato. Asseguram o emprego, a defesa conta agressores imaginários, os fascistas, livram do medo de perder o emprego ou quiçá perder a popularidade junto dos grupos de opinião nas universidade, no café, nas discotecas e mesmo nas casas de putas.
A geringonça implementou um ambiente de intimidação que ajuda a aceitar e a controlar hipotético “perigos”. Basta ver as carantonhas dos escroques que aparecem nos écrans a pastorear o rebanho.

Por último. Os soporíferos.
Não faltam os soporíferos. Escusado enumerá-los. Há porém um que se destaca de todos os outros. É o outro, a todo o momento nos conforta, nos convence que tudo acabará em bem, que não há forma mais segura de sair do atoleiro do que esta.
Falta saber o lugar que a história lhe reserva.

GostarGostar

O parlamento portugues tem sido um infantario de meninos irresponsaveis presidido por um puto que adora a brincadeira ; Assim sendo como poderiam , responder ao pessimo funcionamento da justiça , á corrupção avassaladora que campeia , ao funcionamento mal gerido da saude , ao ensino colonizado pela estrena-esquerda completamente sovietizado e finalmente á criminosa lavagem cerebral infligida aos portugueses pelos media . Como poderiam esquecer o “progressismo ” inutil e ter uma visão futura de prosperidade em geral .
Debateram sistematicamente minorias inventadas , a quem a “sociedade ” oprime desalmadamente , criando “hordas” de vítimas que exigem sinecuras e privilegios .
A grande maioria dos deputados merecia ser despedido sem indemnização ,PQP

GostarLiked by 1 person

O “Público”, sempre o “Público” como “mau exemplo”… Parece não haver mais jornais neste país — e possivelmente até há gente (jornalistas incluídos) que não os quer, para por outros meios formatar a opinião pública…
Quem não gosta não come ou no caso, não lê. Mas tamanha perseguição será…
Recoloco a minha opinião colocada há anos: a Helena Matos, quando souber que o “Público” foi extinto, consegue estar esfuziante, alegríssima, aos pulos, muda de semblante, e sem necessidade de se alimentar durante 1 semana –“viva a liberdade de imprensa”, né ?
E é isto, a “democracia” com resquícios maoístas e de Dutra Faria.

GostarGostar