Sim, depois da Espanha, da Bélgica, da Itália, da França…

Daniel Ferreira, concordo com a sua posição. Estamos longe de estarmos esclarecidos sobre o que se está a passar com o covirus.
Primeiro porque a ciência ainda tem poucas respostas e alguns dados estão na gaveta. Segundo porque a confusão é imensa, os dados estatísticos da forma como estão a ser colhidos é uma farsa, terceiro porque a coragem e competência dos profissionais de saúde ofuscam as insuficiências de toda a ordem, quarto porque o vírus tem servido acima de tudo, como seria de esperar, para fazer baixa política.
Alguns pontos a sublinhar:
O uso de ventiladores tem-se provado desnecessário e no limite contraproducente
A sorte de termos muito menos chineses, embora um já seja demais, do que itália, França e Espanha, não só a trabalhar no terreno, como turistas..
Tem sido ocultado que mesmo antes e durante a primeira fase da pandemia em Wuhan, saíram da cidade milhões de turistas em direcção aqueles países.
Respeito a Nossa Senhora mas não a metam nisto.

GostarGostar

A Bélgica acaba de ultrapassar a barreira das 4.000 mortes causadas pela pandemia covid-19 e a Holanda tem a terceira taxa de mortalidade mais alta da Europa.
Não será fácil encontrar as razões para este descalabro, terá tudo a ver, obviamente, como os países se prepararam para lidar com este vírus.
Depois também terá a ver com a mentalidade existente nos países baixos, que se acham melhores que os outros e que já atingiram a maioridade para serem irresponsáveis e cometerem disparates.
Não sei se o facto de serem duas monarquias tem peso e influência, habituados que estão a que os reis e as rainhas escapem sempre e quem paga a fava é sempre o povo.
Depois tal como diz o A. R., Holanda e Bélgica estão infestados por outra pandemia, que são os muitos muçulmanos que já vivem nestes países e que se estarão a borrifar para a imposição de quarentenas ocidentais.
Depois também terá muito a ver com o comportamento e consciência das próprias pessoas, em que umas são mais cumpridoras e outras mais desobedientes, e não é por acaso, que em Portugal, o norte do país está mais fortemente fustigado pela pandemia, não por um mero acaso azar dos deuses ou de simples contingências geográficas, mas porque lá para cima, aquelas gentes, quando se diz muitas vezes que são autênticas e genuínas, é uma forma lírica de tentarem disfarçar a sua tacanhez provinciana, que ainda agora, pela páscoa, um padreco imbecil, entrou num lar de idosos, que está expressamente proibido, não para levar máscaras, luvas, desinfectantes ou ventiladores, mas armado, é mesmo o termo, com um crucifixo para os velhinhos tocarem com o beijo da morte. Estas cenas lamentáveis e caricatas só eram possíveis no norte do país.
Mas depois há a outra parte, a um de país que em matéria de exemplos não os sabe dar, porque num estado de direito cumpridor da lei, aquele padreco de um raio, a estas horas já estaria detido numa prisão. E provavelmente não vai estar. Esse é que é o mal!

GostarGostar