A piada no meio disto tudo é achar que social democracia é Direita.
Quando aparecer um político Português que queira baixar impostos, e começar a desmantelar o esquema de Ponzi chamado Segurança Social, logo falamos sobre o hipotético léder da hipotética Direita.
“Na crescente excepcionalização da figura de Passos Coelho – e não tenho dúvidas que Passos Coelho foi o melhor primeiro-ministro português do século XXI ”
Não foi, O menos mau até certo ponto talvez o que é muito diferente.
Dizer ainda de alguém que salvou o Socialismo como representante da Direita é absurdo no mínimo. Lembro ainda a discriminação sexista das quotas, os novos impostos, mais e mais poder para o Estado.
E eu, como de direita revolta-me ter-se servido de Miguel Relvas e afins para subir ao poder… disso a Helena não fala, da podridão intelectual, política e moral…para essa podridão já lá tínhamos, na esquerda—- duma nova direita, aberta, intelectual e sustentada em discurso inovador e propostas fundamentadas. isso precisamos sim, e muito… com todo o respeito pela sua intervenção no seguimento de anteriores, parece que está em débito com Passos Coelho… ele não acabou com as PPP e o seu peso no PIB), nem mexeu com poderes instituídos… mexeu nas pobres freguesias (qual o peso no PIB das despesas nas freguesias?) mas não mexeu nas autarquias… porque aí punha em causa as concelhias e consequentemente as distritais. Onde está o herói Helena? É disto que precisamos na direita? Estou certo que não
Haja mais leitura, análise e fundamento e menos propaganda e débito co Pedro Passos Coelho… sabe o que lhe figo? CHEGA deste discurso insustentado e imoral para o país
Corre nas redes sociais um vídeo onde uma deputada do PAN e outra do PS atacam o André Ventura.
Quando a do PS, Catarina Marcelino, a das marchas do orgulho gay, atacou o André Ventura, a seu lado o Luis Moreira Testa batia efusivamente as palmas. Em Portalegre é conhecido por ” o caliquera”.
A direita conseguiu o milagre de fazer com que os jovens na casa dos 20 anos, que votam, não saibam que governou com crescimentos de 8% e deixou em 1995 a uns senhores do PS nos quais se incluiam Guterres, Sócrates e Costa a dívida pública na casa dos 60%. E que estes estouraram com o país. É obra! É um “conseguimento” histórico. E quando a esquerda lhes atira à cara que na altura se recebiam fundos comunitários como nunca, nem capazes são de lhes recordar que Sócrates, à porta de um edifício da UE, declarou orgulhoso ao país ter conseguido os maiores fundos de todos os tempos.
Hoje liga-se a TV e vê-se os comentadeiros encartados a repetir as manhosices de sempre sobre o tema (antigamente é que havia dinheiro), e a direita, calada, engole envergonhada. Quando o dinheiro começar a não sair pela ranhura da caixa ATM por “motivos técnicos” já não nos valerá de muito perceber ou recordar que as três grandes datas dos últimos 50 anos foram 1974, 1975 e 1995, e que o resto são datinhas comemorativas para enfeitar, ou meros ecos das asneiras, como 2011.
Este povo está anestesiado: comunicação social -rádio, jornais, TVs- estão em contínua aplicação de doses. E a culpa é da “direita” que foi dando pequenas abébias, dando pequenas concessões, tolerando mudanças programáticas no ensino, na estrutura social, etc que permitiu a infiltração total e avassaladora.
Isto vai durar 70 ou 80 anos a dar a volta: foi assim no Leste, está a ser assim em Venezuela, Cuba (onde uma longa noite persiste), na Nicarágua, na Coreia do Norte, na China.
Exactamente. Agora adicione-lhe a bandalheira da anomia abrasileirada que já se está a notar na criminalidade, exactamente como na transição do Brasil dos anos 70 para os 80. E o problema nem é como estamos – é para onde estamos a ir, às mãos de ministrozecos cujas principais artes são as do desaparecimento e do faz-de-conta que é, o que não espanta porque as especialidades políticas do chefe são o negócio da banha da cobra e a ética republicana no seu estado puro.
O Passos Coelho foi um mentiroso descarado. Além disso foi um traidor que permitiu ao Partido Comunista da China entrar em empresas portuguesas vitais como foi o caso da EDP e da REN. Dizer que foi o melhor PM português do Século XXI é brincar com os leitores do blog.
Jorge Pacheco de Oliveira
“Dizer que foi o melhor PM português do Século XXI é brincar com os leitores do blog”
Não é, Jorge. Dizer isso apenas relecte o desastre que é Portugal.
Um PM que fez isso tudo que disse, e não contesto que isso foi mau, ainda assim consegue não deixar um pântano (Guterres), não fugir para Bruxelas (Barroso), não levar o país à bancarrota e encher-se de dinheiro com corrupção (Sócrates), ou deixar um rasto de incompetência em tudo o que toca, e ainda gozar com a cara das pessoas (Costa).
Não incluindo Santana (que nem teve tempo para aquecer o lugar), Passos Coelho foi mesmo o melhor. E o problema é que ele não é o melhor por ser bom, é por os outros serem um desastre.
Mas numa democracia com sufrágio universal todos os políticos são gestores do socialismo.
Nos países desenvolvidos as politicas sociais que os políticos de Direita não se atrevem a cortar hoje, seriam um sonho distante para os políticos de esquerda de há 50 anos.
Percebo o seu argumento, mas considero que, não obstante todos os outros PM terem sido tão maus como referiu (e nisso está absolutamente certo), o facto de Passos Coelho ter escancarado as portas do nosso país ao Partido Comunista da China justifica classificá-lo como o pior PM de Portugal neste século.
BLASFÉMIAS 
A piada no meio disto tudo é achar que social democracia é Direita.
Quando aparecer um político Português que queira baixar impostos, e começar a desmantelar o esquema de Ponzi chamado Segurança Social, logo falamos sobre o hipotético léder da hipotética Direita.
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Precisamente.
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Sempre que um governante envie condolências à família de uma vítima do governo, o povo deve aplicar um corretivo a esse governante.
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O que não sei é se pode haver líder de algo que não existe…
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“Na crescente excepcionalização da figura de Passos Coelho – e não tenho dúvidas que Passos Coelho foi o melhor primeiro-ministro português do século XXI ”
Não foi, O menos mau até certo ponto talvez o que é muito diferente.
Dizer ainda de alguém que salvou o Socialismo como representante da Direita é absurdo no mínimo. Lembro ainda a discriminação sexista das quotas, os novos impostos, mais e mais poder para o Estado.
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E eu, como de direita revolta-me ter-se servido de Miguel Relvas e afins para subir ao poder… disso a Helena não fala, da podridão intelectual, política e moral…para essa podridão já lá tínhamos, na esquerda—- duma nova direita, aberta, intelectual e sustentada em discurso inovador e propostas fundamentadas. isso precisamos sim, e muito… com todo o respeito pela sua intervenção no seguimento de anteriores, parece que está em débito com Passos Coelho… ele não acabou com as PPP e o seu peso no PIB), nem mexeu com poderes instituídos… mexeu nas pobres freguesias (qual o peso no PIB das despesas nas freguesias?) mas não mexeu nas autarquias… porque aí punha em causa as concelhias e consequentemente as distritais. Onde está o herói Helena? É disto que precisamos na direita? Estou certo que não
Haja mais leitura, análise e fundamento e menos propaganda e débito co Pedro Passos Coelho… sabe o que lhe figo? CHEGA deste discurso insustentado e imoral para o país
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somos todos protagonistas dum filme de Alfred Hitchcock
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Corre nas redes sociais um vídeo onde uma deputada do PAN e outra do PS atacam o André Ventura.
Quando a do PS, Catarina Marcelino, a das marchas do orgulho gay, atacou o André Ventura, a seu lado o Luis Moreira Testa batia efusivamente as palmas. Em Portalegre é conhecido por ” o caliquera”.
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A Direita se não sabe tem de aprender com quem sabe como defender os seus e derrotar a esquerdalha
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A direita conseguiu o milagre de fazer com que os jovens na casa dos 20 anos, que votam, não saibam que governou com crescimentos de 8% e deixou em 1995 a uns senhores do PS nos quais se incluiam Guterres, Sócrates e Costa a dívida pública na casa dos 60%. E que estes estouraram com o país. É obra! É um “conseguimento” histórico. E quando a esquerda lhes atira à cara que na altura se recebiam fundos comunitários como nunca, nem capazes são de lhes recordar que Sócrates, à porta de um edifício da UE, declarou orgulhoso ao país ter conseguido os maiores fundos de todos os tempos.
Hoje liga-se a TV e vê-se os comentadeiros encartados a repetir as manhosices de sempre sobre o tema (antigamente é que havia dinheiro), e a direita, calada, engole envergonhada. Quando o dinheiro começar a não sair pela ranhura da caixa ATM por “motivos técnicos” já não nos valerá de muito perceber ou recordar que as três grandes datas dos últimos 50 anos foram 1974, 1975 e 1995, e que o resto são datinhas comemorativas para enfeitar, ou meros ecos das asneiras, como 2011.
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A mediocridade institucionalizada não aceita lideres de fora das suas margens.
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Este povo está anestesiado: comunicação social -rádio, jornais, TVs- estão em contínua aplicação de doses. E a culpa é da “direita” que foi dando pequenas abébias, dando pequenas concessões, tolerando mudanças programáticas no ensino, na estrutura social, etc que permitiu a infiltração total e avassaladora.
Isto vai durar 70 ou 80 anos a dar a volta: foi assim no Leste, está a ser assim em Venezuela, Cuba (onde uma longa noite persiste), na Nicarágua, na Coreia do Norte, na China.
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Exactamente. Agora adicione-lhe a bandalheira da anomia abrasileirada que já se está a notar na criminalidade, exactamente como na transição do Brasil dos anos 70 para os 80. E o problema nem é como estamos – é para onde estamos a ir, às mãos de ministrozecos cujas principais artes são as do desaparecimento e do faz-de-conta que é, o que não espanta porque as especialidades políticas do chefe são o negócio da banha da cobra e a ética republicana no seu estado puro.
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O Passos Coelho foi um mentiroso descarado. Além disso foi um traidor que permitiu ao Partido Comunista da China entrar em empresas portuguesas vitais como foi o caso da EDP e da REN. Dizer que foi o melhor PM português do Século XXI é brincar com os leitores do blog.
Jorge Pacheco de Oliveira
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“Dizer que foi o melhor PM português do Século XXI é brincar com os leitores do blog”
Não é, Jorge. Dizer isso apenas relecte o desastre que é Portugal.
Um PM que fez isso tudo que disse, e não contesto que isso foi mau, ainda assim consegue não deixar um pântano (Guterres), não fugir para Bruxelas (Barroso), não levar o país à bancarrota e encher-se de dinheiro com corrupção (Sócrates), ou deixar um rasto de incompetência em tudo o que toca, e ainda gozar com a cara das pessoas (Costa).
Não incluindo Santana (que nem teve tempo para aquecer o lugar), Passos Coelho foi mesmo o melhor. E o problema é que ele não é o melhor por ser bom, é por os outros serem um desastre.
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Não foi o melhor. Não há melhor porque foram todos maus.
Tal como com Costa ficámos com menos Liberdade, mais impostos e socialismo. Passos foi um gestor do socialismo nada mais.
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lucklucky,
“Passos foi um gestor do socialismo nada mais.”
Tem razão, também digo o mesmo.
Mas numa democracia com sufrágio universal todos os políticos são gestores do socialismo.
Nos países desenvolvidos as politicas sociais que os políticos de Direita não se atrevem a cortar hoje, seriam um sonho distante para os políticos de esquerda de há 50 anos.
A cada eleição o colapso está mais próximo.
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Caro Zé Manel Tonto
Percebo o seu argumento, mas considero que, não obstante todos os outros PM terem sido tão maus como referiu (e nisso está absolutamente certo), o facto de Passos Coelho ter escancarado as portas do nosso país ao Partido Comunista da China justifica classificá-lo como o pior PM de Portugal neste século.
Jorge Pacheco de Oliveira
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