Todos os negócios são essenciais para alguém
18 Novembro, 2020
Negar a uma pessoa o seu modo de subsistência é um desrespeito de um direito humano básico.
Os confinamentos e os estados de emergência estão também a colocar em sério risco económico os jovens.
O meu video de hoje:
7 comentários
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Mas, aquilo que está a negar às pessoas o seu modo de subsistência não são as decisões governamentais, são as opções dos consumidores.
Você facilmente encontra restaurantes abertos mas que estão às moscas, porque as pessoas pura e simplesmente recusam-se a consumir.
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Sempre na Lavoura Marxista … como pode haver confiança numa ida aos restaurantes se o desGoverno através do KostaVirus diz dia sim dia não que fechar a restauração e hotelaria é “essencial” para combater o outro vírus, o Vírus Chinês, bem menos perigoso que ele próprio?
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As pessoas começaram a ir aos restaurantes quando viram o Primeiro Ministro e o Presidente da AR sem máscara e sem distância social a ir almoçar a um restaurante tendo convocado a CS para tal “feito”.
As pessoas deixaram de ir aos restaurantes quando o mesmo indivíduo com a CS a fazer-lhe o favor de dizer que ir ao restaurante (6 pessoas por familia 5 se não fossem) não poderiam ir ao restaurante. Limitou o espaço disponível a 50% porque era perigoso e se era perigoso as pessoas não deviam ir (nem os 50% foram como é lógico) Agora fechou-os ao sábado e domingo porque era neles que se transmitia o covid (ou não?).
Os “consumidores” devidamente doutrinados e cumpridores não vão …isto além dos acagaçados pelo alarme do Primeiro Ministro que lhes disse que essa era uma das maiores fontes de transmissão.
Conclusão: O sr. Primeiro Ministro consegue orientar, meter medo e até proibir os consumidores de ir aos restaurantes e………….
No final chega-se à conclusão de que afinal os restaurantes não tem “consumidores” e que o senhor Primeiro Ministro não tem nada a ver com isso.
A dialectica serve para muita coisa . O “materialismo” (a análise dos factos) também serve para tudo desde que aplicado ao raciocínio a dita dialectica.
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Escreve o LL: “Você facilmente encontra restaurantes abertos mas que estão às moscas, porque as pessoas pura e simplesmente recusam-se a consumir.”
Então, se for como diz, a decisão de impedir as pessoas de irem aos restaurantes ou de fecharem os restaurantes ainda mais surreal é.
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Divertido como parece que só agora os escravos boçais estão a acordar para os reais objectivos da OPERAÇÃO CUVID…
Mas ainda assim estão a trocar/fazer confusão entre os Objectivos e os “efeitos” secundários!
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Isto é tão básico que nem devia ser tema de discussão. O único negócio não essencial é aquele que ainda não existe! Se existe é essencial para várias pessoas: proprietários, trabalhadores e clientes. Mais simples, impossível. Só os totalitaristas se arrogam o direito a decidir o que é essencial ou não; na URSS deu excelentes resultados.
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Com a desculpa de um virus que tem uma taxa de mortalidade de 0,02% lançam-se 200 milhoes de pessoas na pobreza( segundo a ONU) , escravizam-se nações inteiras encarcerando-as nas suas proprias casas , baseados em testes cuja eficacia anda a volta de 3%( isto segundo estudos cientificos crediveis, citados no acordao da relação de Lisboa do caso de aprisionamento da familia alemã nos acores). Não têm qualquer respeito pela Liberdade das pessoas pois baseam-se em suposições ( teses não testadas) para tomar decisoes que afectam as pessoam sem que estas se pronunciem . Nada fazem por aqueles que adoecem , a não ser fecharem-nos em casa com a propria familia e esperar que a doença passe com o tempo ou que se agrave intensamente e aí hospitalizam-na e ligam-na a ventiladores chinesas cuja taxa se cura é muito reduzida .
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