Como se devem identificar as duas pessoas de aspecto contrastante nesta foto?
10 Dezembro, 2020
Corrijo, agora eu escrevo que há duas pessoas de aspecto contrastante nesta foto mas provavelmente dentro de algum tempo até isso será objecto de crítica. Portanto para evitar chatices quando se olha para esta foto o que se vê é Coca Cola.
22 comentários
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Esta cena de um negro (ou preto, já nem sei o que está em moda) não poder ser referenciado como negro é de um ridículo que só diz da cretinice da seita de activistas em busca de institucionalização com cobertura orçamental.
Já não é o chama-lo de negro.
É o ridiculo de o indicar como alto, magro, de camisola azul, …mas nunca de negro!!!!
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…institucionalização do racismo.
É isso que a Esquerda precisa além de outras institucionalizações como a da pobreza. institucionalização do crime… etc etc.
Sem o mal sempre presente a Esquerda não existe e não tem poder.
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…e o tipo era negro como um tição|
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Eu não sou branco, mas dizem que sim… Que fazer? Posso queixar-me às Nações Unidas?
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Como diz o meu pai há muitos anos, há muita gente com pouco que fazer e com uma necessidade absurda de protagonismo.
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O Jorge Jesus é que os topa. Falou sem papas na língua.
Mas a coisa resolve-se acabando com a designação “branco/preto”. Passam todos a ser “azuis”. Uns “azuis claros” e outros “azuis escuros”. Cabecinha pensadora… 😜😜😜😜
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Há um branco no meio da pretalhada !!!
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E um olhos-em-bico também, não seja “discriminador”
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Identificação das duas figuras contrastantes da foto: DOIS RACISTAS
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E porque as boas histórias têm sempre mais de uma versão:
https://www.cmjornal.pt/desporto/detalhe/jornalista-romeno-diz-que-webo-chamou-ciganos-aos-arbitros-no-jogo-psg–basaksehir?ref=HP_OutrasNoticias1
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Sugiro: “os dois mais à direita”.
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Um grupo numa mesa da esplanada. Chega o empregado. Quem pediu a Carlsberg? Foi o louro. Não: foi o de barba. Não, enganei-me: foi o mais baixo. Não, espera, foi o careca. Não, enganei-me outra vez: foi o… o… o terceiro a contar da esquerda.
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Para os básicos da Esquerda, racismo é com os pretos.
Quando o racismo a sério não é contra os pretos.
É só fazer as contas.
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Acho que estão duas 7ups também.
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Li que o Pantera Negra ( Eusébio) hoje não podia ser dito dessa forma. Também não sei como seria dito agora. Há pretos insuportáveis e brancos então ainda há mais.
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Como se identificam as duas pessoas de aspecto contratante?
Que tal “o senhor de bigode e o cavalheiro atrás dele.”?
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Ahaha!
Isso já é moda nos comentadeiros televisivos do boxe e artes marciais há muito tempo. Quando um atleta branco e um negro se defrontam, referem a cor dos calções ou das luvas para os distinguir.
Recordo um combate em que o locutouro estava aflito para distinguir os atletas porque os equipamentos eram muito similares. Não dava para perceber quem era quem.
O mais cómico é que todos se submetem à maluqueira destes alienados e alinham na farsa. Borram-se de medo de dizer que o rei vai nu.
Quando as malukas do Bloco de Esterco pretenderam mudar a grafia das palavras, a única voz que se fez ouvir e impediu que as palavras mudassem de terminação, veio do Cretáceo, o velho chefe dos Índios, Jerónimo. Tudo aquilo que se reclama de direita já estava de traseiro para o ar à espera da concretização do ato.
Ehehehe!
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A propósito deste tema todo o mundo quis sacrificar Jorge Jesus pelas palavras que proferiu.
Mais do que um discurso racista pareceram-me palavras sensatamente igualitárias.
A franqueza com que falou, fora da martelada voz corrente, em nada desabona da sua postura respeitosamente assumida pela condição de iguais estatutos e igualdade de tratamento para diferentes raças e credos.
As metáforas que utilizou constituem apenas uma genuína forma de expressão despida de adornos e sem sofismas.
No nosso mundo, a acusação de Jorge Jesus racista, só é concebível porque os verdadeiros, debaixo da capa do discurso conveniente, apenas quiseram nomear um saco de pancada para desviar as atenções, encobrindo sorrateiramente a natureza elitista que transportam.
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Não é agora, aos 83, que nenhum esquerdalha radical ou direita fofa me vem dizer como é que tenho de falar. Falo como sempre falei e me apetece. E se o idiota me chamar racista ou fascista considero isso um elogio ao bom senso antes de o mandar à merda com todas as letras. Vão por mim que os gajos encolhem-se…
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Nefasta seita de idiotas filhos da puta. Estive na guerra de Angola e, posso dize-lo, um negro ajudou a salvar-me a vida. Sempre tratei por irmão negro esse negro, e ele a mim por irmão branco. Foi em 1964.
E vêm-me agora estes cabrões ridículos, imbecis e tontos com estas merdas descerebradas.
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O pressuposto destes escandalizados com um suposto racismo na identificação de alguém como “negro” denuncia, isso sim, o racismo escondido dos mesmos: “ser negro é um defeito que, portanto, não deve ser referido”. Não é preciso ser um Sigmund para o perceber.
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O asiático e o algarvio!
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