Preguiça na Segurança Social
Tiago Preguiça, de 34 anos, exercia funções como assessor de António Costa. Entre junho de 2018 e outubro de 2019 exerceu funções de chefe de Gabinete do Ministro Vieira da Silva. Antes foi técnico do Gabinete do Secretário de Estado do Emprego e director e campanha autárquica de Idália Serrão, violinista, ex-Secretária de Estado de José Sócrates que depois viria a abandonar o cargo de deputada para ser nomeada para a Administração da Associação Mutualista Montepio e a quem a Autoridade de Supervisão retirou há dias os respectivos cargos por “a atual administradora não ter curriculum no domínio da gestão, estando a sua experiência centrada num percurso marcadamente político no Partido Socialista”
Preguiça foi ontem nomeado em regime de substituição para o cargo de Director-Geral da Segurança Social.
O novo director-geral da Segurança Social foi presidente da Juventude Socialista concelhia e distrital de Santarém e presidente da Comissão Nacional da Juventude Socialista. Nas últimas eleições legislativas, Tiago Preguiça foi escolhido pela concelhia socialista para ser candidato a deputado, mas a distrital do PS acabou por ignorar o sentido de voto da concelhia e substituiu Preguiça escolhendo outro candidato.

S(ame).O(ld).S(hit).
Nem as moscas são diferentes…
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Estes inúteis preguiçosos fora do tacho partidário são uns tristes lorpas sem qualquer mérito. Uns pascacios. Pacovios parasitas dos dinheiros públicos.x
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A Administração Colonial desloca os seus funcionários pelo cargos do território colonizado sem que aos indígenas seja possível discernir qual o critério que preside a uma relação de qualificação/ desempenho.
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Que a colónia é grande e Costa um seu Profeta.
A bem do Regime.
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Este é o paraíso do Galvão ou, classificando melhor, o deboche da moral ocidental.
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O Canto do novo Fantoche Lusitano, versão democrata SA.
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Concordo muitas vezes consigo, Chipanamine, todavia permita-me discordar num ponto que me parece relevante… isto não é o “deboche da moral ocidental” é tão pouco aquilo que socialmente nos deixámos levar… não aqui neste blogue deveras relevante, mas na nossa atitude… como você diz, e bem “é um deboche moral?” eu respondo sim… é… mas é aqui, no blogue, discutindo ideias que acabamos com a mer** do deboche moral?
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Neste caso eu falava do deboche da moral política. Não entendeu? O facto de acabar ou não acabar com esse deboche escrevendo ou partilhando ideias num bloque ou noutro lugar qualquer é irrelevante. A liberdade de o mencionar , repisar se for preciso é muito mais importante do que qualquer outra coisa . Eu não sou nenhum cruzado que vai acabar com isto ou com aquilo. Não tenho essa veleidade nem perto do meu pensamento.
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Percepciono este sujeito, pelo aspeto e pelo lugar comum que escreveu, como alguém que nunca deve ter trabalhado um dia sequer na sua vida!
O que escreveu, a meu ver, traduz-se pelo seguinte: “eu tenho arranjado tachos às custas de na minha juventude me puder vergar para lamber r@bos, camaradas JS que almejam o tacho fazei como eu”.
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A começar pelo presidente em fato de banho a acabar no preguiça , isto é tudo um putedo , citei o camarada Arnaldo Matos.
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É um escândalo! Nos governos Barrosos, Coelhos e Rios, são nomeados indivíduos da oposição, para que não haja desconfianças de favorecimento partidário.
Não sei se é do covid, mas a blogosesfera está cheia de cromos passados das ideias,,,
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Acho que te passou ao lado a interpretação do post. Sim está-se a criticar (mais) um carreirista malandro da JS/PS…faz sentido neste momento são quem está no poder. Mas não acredito que este blogue faça distinção destes malandros que passam a vida agarrados às tetas do erário público em funções com uma carga de laboral equivalente a passar umas férias nas Maldivas.
Todos os carreiristas sanguessugas de todas as cores devem ser denunciados e enxovalhados. Digo mais deveria haver uma lei que para funções administrativas do estado obrigasse os candidatos a terem pelo menos 10 anos de descontos no privado em empresas sem vinculo com o estado, para saberem como a vida custa a quem não vive da teta!
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Concordo, 10 anos, tipo Cavaco Silva, Durão Barroso, Rui Rio, Fernando Nogueira, Marques Mendes, etc.. Compreendo!
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Concordo , Mário Só-ares o preguiçoso viajante, Jorge Sampaio o golpista militante, Victor Constâncio o banqueiro das bancas rotas , Seguro o postergado, Carrilho o cultural das porradas na esposa, Cravinho e as “otosestradas” que íam dar lucro e ficaram a dever 20 mil milhões, Sócrates o “inginheiro”, Costa dos kamov e das férias em incêndios, Medinas ….
Compreendo!
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O seu raciocínio não passa do comparar pilas!? A sério!? Um pouco mais de esforço!
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É só fazer contas quantos anos de governação socialista e quantos anos dos outros.
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Preguiça na corrupção? Presume-se que a escolha foi alheia à tradição partidária.
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A preguiça em pensar dá para usar os argumentos que usam para demonizar os outros e assim comtemporizar com as próprias. Faz parte da dialéctica. Se os outros fizeram porque não podemos fazer? Donos das virtudes acabam por ser mais trafulhas que os outros
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Mais um inútil na fila das sinecuras pagas por quem trabalha!
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Um excerpto do Despacho: “Considerando que o ora designado detém os requisitos previstos para o cargo e possui a competência técnica, aptidão, experiência profissional e formação adequadas ao exercício das funções”
Na República Bolivariana da Venezuela não escreveriam melhor.
Com estas e com outras é que se atira um país para a cauda da Europa. E não é só do PS! A oligarquia que se instalou neste país após o 25 de Abril formou o o arco governativo PS-PSD-CDS, muito prolifico neste estilo de governação. O PS decididamente eleva-o a uma forma de arte, habituado que está por demasia ao poder. Mas quando os outros dois chegam, como se costuma dizer, o imperador só muda de roupa.
São já mais os anos disto que os que tivemos de Estado Novo, outro regime também ele muito bom na linda arte de cunha, dos padrinhos e dos afilhados. É portanto quase um século disto! A grande tragédia portuguesa são os portugueses.
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Mário Figueiredo, duvido que a arte da cunha fosse suficiente para guindar abortos destes a cargos como o de director-geral de ministérios durante o Estado Novo. As chefias eram escolhidas a dedo, por mérito. Mas seria interessante saber que casos concretos poderão ter existido. Arte da cunha, nesse tempo, devia ser pouco mais que oferecer uns ovos ou umas galinhas ao médico da aldeia ou ao professor primário. Salazar arquivava inclusivamente as cartas com pedidos de cunhas. Implantado na mentalidade popular é uma coisa, praticado ou cultivado pelo Estado nessa época é outra, estou em crer.
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Caríssimo, Salazar sozinho não era o Estado Novo. E o Estado Novo decididamente não era Salazar.
Salazar poderia ter a sua postura face ao nepotismo e às influências. Mas nos cargos de chefia e intermédios da função pública a cunha era absolutamente comum.
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O principal mérito exigido era de serem inscritos na ANP (antiga UN)!
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A inversão das pirâmides do Estado pelo país fora é total e descarada em alguns casos. Descarregam-se camionetas deles entre o silêncio das oposições.
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É fartar xuxialagem !!!
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É isto o Portugal que temos, dominado pelos incompetentes partidários com grande predominância do PS (tantos anos a montar o aparelho de estado a seu favor). A culpa será dos 40% votantes e dos outros tantos abstencionistas. Rumo à indigência europeia. Bem feito!
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Tudo está fantástico… Continuem a votar em salafrários e a reclamar.
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Mas ca porcaria de gajo… Só a tromba de porquinho já diz tudo!
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Nada de novo na frente oeste.
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“Não se governam, nem se deixam governar”:
Perenidade da expressão da relação dos Portugueses com
os seus líderes (auto e hetero-imagem, no período
medieval e na atualidade)
Isabel de Barros Dias
Universidade Aberta e IELT-EISI / IEM – FCSH-UNL
Isabel.Dias@uab.pt
Data de receção do artigo: 06-01-2015
Data de aceitação do artigo: 16-03-2015
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