Agradecimento aos portuenses
7 Setembro, 2021
Além do vasto conhecimento sobre colunas jónicas adquiridas pelo contribuinte para adornar gabinetes, passamos a conhecer ao deputado José Magalhães, especialista em ciber-decência e contenção coerciva de opinião divergente, uma enciclopédica aprendizagem dos guias de masmorras bondage e S&M da Europa. A versatilidade deste homem não pára de surpreender. Abençoada a hora em que os eleitores de Aldoar a Campanhã, de Ramalde ao Bonfim e de Miragaia a Paranhos via Massarelos elegeram este intelectual para nos representar.
16 comentários
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Da próxima, ele vai revelar que é administrador do Grindr.
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Ainda vai ser candidato a Moura.
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a culpa é da Ramada Alta
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Pela conversa do bicho, esse também deve ter um armário…
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“contenção coerciva de opinião divergente”
Excelente 👏👏👏
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Aposto que foi o Mamadu Ba que o ajudou a limpar o twitter . O Fanon está para o Mamadu como o Magalhães está para a paneleiragem .
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“especialista em ciber-decência”
Eu diria mais especialista em ciber-dissidência…
Parece que as tendências bolcheviques sempre lá estiveram….
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“ Marcelo desconhecia investigação a suspeito de terrorismo com quem tirou selfie “
Fonte : cmtv
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Ó Bitor, as boas gentes do Porto são tão bitimas como as de qualquer outro lugar daqui do céu. Mesmo as que botaram no Magafóbico!
Já agora, eu tenho quase a certeza que o Zé Magafóbico aqui tem andado pelo Blas na pessoa exata do Atento.
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Uma vez comuna, espirito Lubianca para sempre!
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Mesmo apadrinhando a nova censura ou mudando de partido, nada surpreende neste estalinista convicto.
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Hoje passa-se mais um aniversário do último grito de portugalidade em África. 7 de Setembro de1974, em Lourenço Marques, Moçambique, levantamento popular contra a maneira como o famigerado “acordo de Lusaka” foi cozinhado nas costas do povo e contra o prometido, pelo MFA, plebiscito a esse mesmo povo. Traição!!
Talvez um dia os portugueses venham a saber a verdade sobre os horrores que se passaram desde então naquela terra.
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Post de quem por lá, em Moçambique, andou. Cito:
“Que ninguém alimente dúvidas, ainda, tantos anos depois!. Os mentores do 7 de Setembro e a multidão, de várias etnias, que se manifestou, não tinham por objectivo impedir a Independência de Moçambique. O único desiderato era que o novo País não fosse entregue a um só partido armado e à consequente sovietização, que se veio a confirmar, ao arrepio da vontade do seu Povo.
Em memória dos homens que comandei dum Grupo Especial (G.E) e que foram torturados e chacinados, perante o meu desespero de não lhes poder valer e a apatia cúmplice dos cobardes e “bêbados” que representaram Portugal em Moçambique até à Independência, num famigerado “processo de transição” (R.I.P. e perdoai-lhes, que eu não sei se serei capaz ).
Vejo, por aí e por aqui, muito pessoal a celebrar o 7 de Setembro, como se esse dia, o do Acordo assinado em Lusaca, segundo a vontade dos “heróis” de Lisboa, mas ao arrepio da vontade das populações de Moçambique, as mais interessadas no Futuro daquele território, e as reacções espontâneas que ele provocou e se seguiram, fossem um marco glorioso da Independência. Escribas, para quem, o descontentamento manifestado por largos sectores da vida moçambicana, de todas as cores e ideologias, com epicentro no RCM e em que se empenharam por fazer ouvir a sua voz, representantes de vários movimentos independentistas, mais tarde, cobardemente abatidos, não terá passado dum acto meramente reaccionáro.
A Independência, ninguém no seu perfeito juízo, a renegava ou tentaria impedir. Nem haveria outro caminho, mesmo para as mentes mais recalcitrantes e saudosistas do colonialismo. O que esteve em causa foram os vícios de forma, a roçar a traição, como ela foi precipitada, ao entregar Moçambique nas mãos dum partido armado, com inspiração em sistemas estranhos que nada tinham a ver com o sentir das gentes moçambicanas.
Os anos que se seguiram, comprovaram-no. Para desdita de muitos milhares, pretos e brancos, que se viram subjugados a um Poder que não escolheram, por vontade de gente estranha, alguma da qual nunca havia pisado aquele território, e que se dizia paladina da Democracia pluralista.
Que viva Moçambique independente, que o Povo daquela maravilhosa terra alcance e viva o progresso e seja feliz, que é o que, Hoje, importa, que a História deu os seus passos e não tem retorno, mas que, os que ora celebrem com tanto afã exibicionista a derrota dos que procuravam um Moçambique Livre de escolher o seu destino, ponham as mãos na consciência, que festejem a justa conquista dum novo País, mas que não construam cenários e frases ofensivas para quem se manifestou, então, contra a forma insana de que se revestiram os acontecimentos daquele 7 de Setembro e as décadas de sofrimento e tirania a que o Povo moçambicano foi sujeito!
Que se, ao terceiro dia, se ouviu a senha do “galo amanheceu”, não vejo necessidade de andar por aí tanta gente a cantar de galo….ou a cacarejar!”
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“O trabalho faz-vos homens” lá dizia a sabedoria de Che e capangas quando libertaram Cuba e abriram campos de trabalho (a quem sobreviveu a execução sumária) para aqueles que usavam os buracos do corpo de forma burgueso-decadente
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Ora falando em circulo eleitoral e porque o marsápio do Zé Magalhães merece a redenção relativa à banalização sexual, mas não em relação ao facto de ser um filha da puta (ele próprio não se quer redimir e eu não estou a falar da mãe do senhor), aqui vai outra pérola via face:
Jose Magalhaes
Os zelotas
O debate em curso sobre o caso Rangel nunca podia ser o coro Gulbenkian nas suas melhores noites. Mas está a ser renhido porque está a fazer o casting das divas que não povoam as mil páginas das Memórias do dr. Balsemão mas querem cantar no coro do Mário Ferreira e ter voz na CNN Portugal. Tudo corria bem quando entraram em cena os zelotas.
Para esses o kama sutra tem três páginas,com epicentro na posição do missionário. Provoquei-os chamando a atenção para um facto óbvio: é vasto o cardápio das questões relativas à liberdade sexual.
É uma mudança civilizacional enorme e aconteceu com incrível naturalidade. No meu círculo eleitoral há todos os anos uma feira do sexo, cheia de frequentadores interessados em novidades. Todos os dias os leitores dos classificados da imprensa acedem a telefones e moradas e via Internet não faltam.
Decidi fazer um pequeno teste: lembrei que há questões como bondage e SM que podem ser usadas para encostar políticos à parede. Sem razão,mas podem.
Fui lapidado. Uma longa folha Excel não chegaria para ordenar os epítetos.
Os zelotas arrogam-se o direito de autorizar ou não as opções sexuais dos cidadãos. Para eles, os políticos gozam de estatuto de inferioridade.
Por isso vos digo: não gasteis todas as vossa pedrinhas comigo. Esperai até que os tipos que organizaram a viralização de um certo jantar de Paulo Rangel revelem a sua imaginação criadora e imbatível pulhice.
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Talvez isto tenha algum interesse de análise para alguém. Terá?
https://fb.watch/7UfYuaQaV5/
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