Kosher
8 Setembro, 2008
O Dr Rajendra Pachauri, presidente do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas defendeu a instituição de um dia por semana sem carne como forma de reduzir o aquecimento global. A religião ambientalista aproxima-se cada vez mais das religiões tradicionais. Também já tem tabus alimentares.
33 comentários
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Há gente tão “religiosa”, que até lava os dentes todos os dias.
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O melhor é reduzir a carne. Aumento da criminalidade com muitos assassínios pode resolver.
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Aqui há poucos dias, a secção mexicana da Greenpeace lançou “mandamentos do sexo ecológico”. Se alguém ainda tinha dúvidas de que esta espécie de ambientalismo fosse uma religião…
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Mas afinal não são as feijoadas, as couves e os vegetais os principais responsáveis pela fabricação de flatulência ou peidorreia?
Os dispositivos que montaram na Argentina para armazenar os gases dos bovinos afinal devem ser montados em carnívoros?
Esses ecologistas é que deviam dar o exemplo e enfiar um tubo no cú ligado a um reservatório carregado às costas, como fazem com as pobres vaquinhas…
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Há gente tão “religiosa”, que até lava os dentes todos os dias.
Outros há que tapam a boca com papel higiénico. Por exemplo:
http://www.gravatar.com/avatar/9ad491013a70403235b0dfc5e881e403?s=32&d=identicon
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Tomaram muitos portugueses ter um dia por semana com carne.
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Cambada de fundamentalistas e doentes mentais!
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“Fado Alexandrino Diz:
8 Setembro, 2008 às 1:40 am
Tomaram muitos portugueses ter um dia por semana com carne.”!
Sim, aproximam-se tempos de fome e de guerra terríveis. Já há gente a comer carne uma vez por mês! Pior que na Somália, veja bem.
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As nutricionistas em geral são muito religiosas. A maioria dos médicos também é bastante religiosa. Quem sugere que mudemos nossos hábitos alimentares só pode ser religioso, assim como religiosos são aqueles que seguem os conselhos dessa gente.
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Não é sequer semelhante a uma religião porque há argumentos sólidos que sustentam que uma dieta menos rica em carne não estimula tanto várias indústrias que contribuem para o aquecimento global. Só que o João Miranda e respectivos acólitos são tão alérgicos a recomendações à sua liberdade que as confundem com mandamentos. Essa sensibilidade…
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O JM e o LR tambem dizem que o governo dos US está no caminho do socialismo
ao salvar da falência duas poderosas agências financeiras que,nos últimos anos,se dedicaram ao gamanço! E nós a pensar que a actividade em Wall Street,no que diz respeito á transparência, era já como uma religião…
è tudo uma questão de fé!
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“recomendações à sua liberdade que as confundem com mandamentos”
Este é um cómico. A Quaresma também é uma recomendação da Igreja, segue quem quer.
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Isto vindo de um organismo que já reconheceu que o estímulo ao uso do biodiesel leva milhões à fome, só pode ser para chorar…
Já não lhes chega dizer que a culpa de todos os males é a Humanidade. Não, é da (pouca) Humanidade que come carne todos os dias. Envergonhem-se, comedores-de-carne-todos-os-dias, cada garfada que levam à boca é mais um angström que o nível do mar sobe, mais um picograu que a temperatura do planeta sobe.
Quanto dióxido de carbono se evitava emitir se certa gente se mantivesse calada. E porque não a instituição de um dia por semana sem respirar? Isso sim, devia dar bons resultados.
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já pensaram na quantidade de metano e de co2 que iriamos produzir a mais se dessemos todos em vegetarianos?
http://caodeguarda.blogs.sapo.pt/45934.html
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Menos mal, enquanto se limitarem a copiar o cânone católico
http://www.catholic-pages.com/life/fridaymeat.asp
Se algum se lembra de sugerir um mês de jejum com orgias nocturnas é que o sistema vai ao fundo.
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João
Fazes essa comparação talvez associando a situações em que algumas religiões proibem ou limitam o consumo de carne. Mas a comparação termina aí. As indicações (proibições) religiosas são-no sem justificação (apesar de se conseguir perceber alguns fundamentos) o que não é este o caso. A não ser que o “dogma” de que o CO2 provoca o efeito de estufa não tenha ´”pés nem cabeça”.
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O Cristianismo, pelo menos na sua vertente católica apesar de promover o jejum em determinados dias do ano, não tem tabus alimentares. É um erro e alguma falta de conhecimento dizê-lo pois o jejum é uma componente essencial em qualquer tradição espiritual mesmo não religiosa e é em tudo diferente do tabu alimentar, quer na origem, quer na intenção, quer na prática. A abstinência promovida pelo catolicismo – não comer carne em determinados dias que não é do que às sextas-feiras da Quaresma – tem sido “relativizada” ao longo das últimas décadas focando mais o aspecto jejum e renúncia do que a interdição alimentar tout court, e creio que já perdeu o seu cariz obrigatório.
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Cada um tem a liberdade de adoptar os tabus alimentares que deseje.
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Para o homossexual do comentário 5., que assina “Qu”, imformo que da imagem do avatar “piscoiso” não consta papel higiénico mas gaze esterilizada.
Escusa de assediar porque não sou consumidor.
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Quanto ao consumo de carne, é uma discussão de riquinhos.
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Cá estão os ecofundamentalistas a quererem impor o vegetarianismo com pretextos da treta…
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Eu não sei se sou fundamentalista, mas a verdade é esta: não há nada que possa ser feito – todos os combustiveis fósseis que valha a pena (balanço energético aceitável) retirar debaixo da terra, são para queimar (excepto talvez 2%).
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Bush bêbado
http://resistir.info/eua/bush_ebrio.html
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Kosher ? . Não percebo .
Se é para não comer carne , para que se falar em Kosher ?.
Acaso a cozinha Kosher não cozinha carnes ? . Lá com as práticas de abate judaicas e islâmicas , mas há shoarmas para a maltosa toda.
Devia era á base de bagas e frutos.
Todos juntos
“Al gore sou eu e tu , al gore sou eu e tu ,
vamos salvar a Terra , o nosso planeta , o planeta azul…
repetir 3 vezes
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“Luís Lavoura Diz:
8 Setembro, 2008 às 9:47 am
Cada um tem a liberdade de adoptar os tabus alimentares que deseje.”
Cada um tem a liberdade de demonstrar a similitude entre fenómenos religiosos que o assumem e outros que fingem não o ser. E de demonstrar a perigosidade de uma religião em início de vida e com propensão para o totalitarismo.
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Para o desclassificado do comentário 19, peço desculpa por ter feito confusão entre papel higiénico e gaze esterilizada.
É que na posição em que estávamos, eu de pé e ele de joelhos, não dava para distinguir.
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Kosher?!?!
Passando à frente…
Alguns dados acerca da produção intensiva de carne:
Seldom mentioned is that cows and other ruminants, such as sheep and goats, are walking gas factories that take in fodder and put out methane and nitrous oxide, two greenhouse gases that are far more efficient at trapping heat than carbon dioxide. Methane, with 21 times the warming potential of CO2, comes from both ends of a cow, but mostly the front. Frat boys have nothing on bovines, as it’s estimated that a single cow can belch out anywhere from 25 to 130 gallons of methane a day.
It isn’t just the gas they pass that makes livestock troublesome. A report from the United Nations Food and Agriculture Organization identified livestock as one of the two or three top contributors to the world’s most serious environmental problems, including water pollution and species loss. In terms of climate change, livestock are a threat not only because of the gases coming from their stomachs and manure but because of deforestation, as land is cleared to make way for pastures, and the amount of energy needed to produce the crops that feed the animals.
http://articles.latimes.com/2007/oct/15/opinion/ed-methane15
e ainda acerca do consumo de água, coisa que às vezes falta:
“The meat industry consumes over half of all water used for all purposes in the United States. Most of this water is used to irrigate cattle feedlots. Water utilized to produce 1 pound of meat amounts to 2,500 gallons. In comparison, the water utilized to produce 1 pound of wheat amounts to 25 gallons.”
mais aqui: http://www.memory.uci.edu/~sustain/global/sensem/MeatIndustry.html
<>
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Apenas para apontar a ignorância e insensibilidade, sobre esta matéria, da maioria de quem tem comentado este post. E voltamos sempre ao início: sem se investir na educação, na cultura, nada feito. Desculpas aquem isto não se aplica.
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Caro Qu, consulte um sexólogo que lhe resolve o problema.
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“Apenas para apontar a ignorância e insensibilidade, sobre esta matéria, da maioria de quem tem comentado este post. ”
Sem mais nada é um ataque pessoal sem valor.
“E voltamos sempre ao início: sem se investir na educação, na cultura, nada feito.”
Mas esse investimento é feito desde à milhares de anos, chama-se: selecção natural.
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Os australianos já encontraram a solução para o problema do impacto do consumo de carne no aumento dos gases de estufa:
a criação de cangurus para abate e consumo, segundo esta notícia:
Trocar a carne de vaca pela de canguru pode ser uma ajuda para reduzir os gases de estufa. Quem o garante é um cientista australiano.
Parece que os “puns” dos cangurus contém quase nenhum gás metano! 🙂
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P.S.: faltou o link para a notícia! Aqui está ele:
Australiano defende que devemos trocar vacas e ovelhas por cangurus
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O que eu acho que devíamos mesmo fazer era deixar de comer de todo. E já agora deixar de respirar também, para não emitirmos CO2. Mas antes é melhor matar todos os animais à face da Terra, não vão esses marotos lembrar-se de respirar, danificando a qualidade do ar e contribuindo para o efeito de estufa.
Al Gore sou eu e tu,
Al Gore sou eu e tu,
Vamos salvar a Terra,
O nosso pelaneta,
O pelaneta azuuul!
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