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Limite geográfico da cidade do Porto

24 Junho, 2009

Hoje é um bom dia para ver até onde vai a zona de influência da cidade do Porto. Dentro da zona de influência, os comerciantes fazem feriado. Fora não fazem.

40 comentários leave one →
  1. paulo12 permalink
    24 Junho, 2009 12:33

    O Porto sempre preocupado em definir a zona onde “manda”. Se houvesse regionalização o Porto seria mais centralista na sua região do que Lisboa o é no País!

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  2. 24 Junho, 2009 12:44

    Viva!

    Sendo leitor habitual deste blogue e tendo neste momento que distinguir alguns blogs de mérito especial, decidi atribuir a este blog o Prémio Lemniscata.

    Convido-o a passar aqui para levantamento do selo e do texto que lhe dá apoio e lhe permite se quiser distinguir os blogues que preferir.

    Continuação de excelentes posts, que têm sido uma referência para o Costa Rochosa.

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  3. 24 Junho, 2009 12:45

    É João, fui verificar e o Porto é mesmo uma naçoum.
    Lista dos municípios com feriado hoje

    Aguiar da Beira, Alcochete, Almada, Almodôvar, Alcácer do Sal, Angra do Heroísmo, Armamar, Arronches, Braga, Calheta (Madeira), Castelo de Paiva, Castro Marim, Cinfães, Ermesinde, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Guimarães, Horta, Lajes das Flores, Lourinhã, Lousã, Mértola, Moimenta da Beira, Moura, Nelas, Porto, Porto Santo, Santa Cruz das Flores, Santa Cruz da Graciosa, Sertã, Tabuaço, Tavira,Terras de Bouro, Torres Vedras, Valongo, Vila do Conde, Vila Franca do Campo, Vila Nova de Gaia, Vila do Porto.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Feriados_em_Portugal#Junho

    Com um bocado de sorte até deve haver um feriado numa terra da Papua-Nova Guiné, país que, como é bem sabido, orbita na esfera do Porto.

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  4. 24 Junho, 2009 12:51

    «O Porto sempre preocupado em definir a zona onde “manda”.»

    O Porto é o contrário disso.
    O Porto nunca se preocupou em colonizar, em ser capital de um imperiozinho. O Porto vive do saudável egoísmo que só pede que o deixem em paz para que se possa governar a si mesmo sem ingerências centralistas. O Porto nunca quis nem quer dominar nada que não seja a si próprio. Essa é a sua força e a razão de de muita da sua fraqueza.

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  5. 24 Junho, 2009 12:56

    CAA, este post é o contrário do que afirma. Não passa de um colocar-se em bicos de pés como líder de uma região. Parece que se sente pequenino e precisa de o afirmar. Ou seja, está a fazer a mesmíssima coisa que o poder central faz em relação à cidade.

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  6. Pi-Erre permalink
    24 Junho, 2009 12:56

    O manjerico também faz parte dos acessórios da época.

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  7. Isso agora não interessa nada permalink
    24 Junho, 2009 13:03

    É por estas que eu não voto Sim à regionalização. Centralistas, por centralistas… Lisboa sempre está mais longe!

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  8. Zé das Coubes permalink
    24 Junho, 2009 13:15

    sempre que se fala no Porto os idiotas e falhados do costume saltam à liça. e porque este é um país de falhados merdentes o melhor que o Porto pode fazer é libertar-se dele e deixá-lo entregue a Lisboa. Para o Porto chega constituir-se como uma região autónoma para se libertar de vez da mediocridade portuguesa.

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  9. 24 Junho, 2009 13:24

    Como ouvi uma vez dizer ao Agostinho da Silva, “O Porto é uma ilha rodeado de Portugal por todos os lados…”

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  10. 24 Junho, 2009 13:43

    “O Porto é uma ilha rodeado de Portugal por todos os lados…”

    Não conhecia – que grande frase!

    Sabe-me dizer a fonte?

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  11. 24 Junho, 2009 13:51

    O Porto e também o norte de portugal têm que se afirmar cada vez mais perante Lisboa. Não tenhamos ilusões. O Porto pode ter apenas 250 000 habitantes, mas se juntarmos os concelhos de Porto e Gaia, moram lá mais pessoas que no concelho de Lisboa.

    O Porto não é apenas uma cidade, é todo um conjunto de populações que facilmente atinge mais de um milhão de habitantes, só com Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Maia, Gondomar e Valongo, 1.107.189 habitantes, para ser exacto.

    Se fizermos duas circunferências, com um raio de 100 kms, à volta de Lisboa e do Porto, não tenho a certeza qual a circunferência com mais população. Aliás, num outro plano, os aeroportos e Lisboa e do Porto distam cerca de 300 kms um do outro, em linha recta. Se traçarmos duas circuferências de 150 kms à volta de cada um, tenho a certeza que o aeroporto do Porto tem uma àrea de influência com mais população que o de Lisboa. No entanto só se fala em fazer um novo aeroporto para Lisboa. Eu só de Aveiro e já estou farto de viajar para Lisboa, porque não há voos suficientes para o Porto.

    neste aspecto, a única diferença é que a população da região de Lisboa está mais concentrada.

    A soma da população dos distritos de Aveiro, Porto e Braga é superior à população dos distritos de Lisboa e Setúbal… 3.500.771 vs 2.940.284. Nem se somarmos o distrito de Santarém, atinge o valor da região à volta do Porto

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  12. Anónimo permalink
    24 Junho, 2009 13:58

    Hoje é dia de muitas empresas fecharem. Desde a Maia até Santo Tirso passando por Gondomar. Em q os comerciantes fazem feriado ou trocaram o seu feriado municipal pelo S.João 🙂

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  13. Jesus Cristo permalink
    24 Junho, 2009 14:12

    Quem disse que os comerciantes fazem feriado??

    E os comes e bebes são o quê?
    Ciganos ou ladrões?!

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  14. EMS permalink
    24 Junho, 2009 14:26

    É graças ao S. João que o Porto é uno e indivisivel do Minho até Cacilhas.

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  15. Mr. Hyde permalink
    24 Junho, 2009 14:28

    Só falta um fundo de violinos a acompanhar o comentário nº4.

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  16. Marafado de Buliquei-me permalink
    24 Junho, 2009 15:22

    Esta porra de guerra entre Porto e Lisboa , quando é que acaba ?
    Tenham juízo ou não têm idade para isso !!! Daaaaaaaaasssseee !!!

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  17. Jake permalink
    24 Junho, 2009 15:26

    “O Porto é uma ilha rodeado de Portugal por todos os lados…”- Agostinho da Silva?
    Excelente Agostinho!
    Já Agustina escreveu algures que o Porto é mal-criado ( deu a justificação mas isso eu não retive).
    No Porto, Porto mesmo ou “zona de influencia do Porto” dá-se um fenomeno que só é lá visto. Passo a explicar:
    Imagine que, delicadamante segura uma porta para deixar alguém passar…
    Imagine que, delicadamente, dá a passagem a alguém no transito..
    Imagine outros exemplos similares.
    Ninguém lhe agradece e deixam-no a segurar a porta com cara de porteiro de Hotel de 5 *****. Por quê?
    Porque o pensamento do Portuense é este perante esta(s) situação(ões):

    “Se segurou na porta foi porque quis. Eu não lhe pedi nada, logo não tenho nada que agradecer. não fizeste mais do, que a tua obrigação, seu filho/a da puta armado/a ao fino, a segurar-me a porta como se eu precisasse ou a deixar-me passar como se eu não passasse nem que fosse pelo buraco de uma agulha. Julgas que tens um carro, é? Eu também tenho disso, caralho!Não vês?”

    O Porto não aprende, o Porto não aprendeu nada, o Porto não se civilizou. A democracia social não penetra no Porto.
    Ir ao Porto ou a Matosinhos ou a Gaia ou á Maia, Vila do Conde ou Póvoa, é observar, encarar com multidões de gente mais ou menos obesa, de mau aspecto, pior educação, de pêlo na venta, grunhindo, falando alto e porcamente.
    Regionalizar? Sim e dar~lhes a independência.

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  18. Marafado de Buliquei-me permalink
    24 Junho, 2009 15:29

    #17

    Estou +/- de acordo consigo !!
    Mas, não é assim em todo o Portugal !!???

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  19. Jake permalink
    24 Junho, 2009 15:30

    Nope.
    já vivi em todo o Portugal …

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  20. Marafado de Buliquei-me permalink
    24 Junho, 2009 15:50

    # 19
    Huuuuuuuuummmmmmm !!
    Eu também sou um “ganda” mentiroso !

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  21. Tiago Órfão permalink
    24 Junho, 2009 16:03

    3,

    Ermesinde agora deu em município? Preciso de saber, é que quando for votar para as autárquicas em Valongo, convém saber afinal até onde vai o meu concelho…

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  22. Pedro permalink
    24 Junho, 2009 16:46

    #17 …Veja lá que Agustina até é do distrito do Porto (concelho de Amarante). Portanto ela sabe do que fala, agora você…
    A sua descrição dos Portuenses não deixa de ter a sua graça pois foi exactamente o que eu, portuense, pensei dos Lisboetas quando me mudei para Lisboa…entretanto, mudei de ideias…pois porcos, grunhos, obesos e mal educados há em todo o lado, até se encontram com frequência exemplares desses a comentar nestes blogs.
    Você não viveu em todo o Portugal, nem sequer vive…é apenas um vegetal que vai flutuando por aí.

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  23. Anónimo permalink
    24 Junho, 2009 16:55

    #1 Paulo12…você acredita mesmo no que escreveu? se você tivesse um vislumbre sequer do dia-a-dia dos Portuenses rapidamente perceberia que essa “estória” já não pega e que está muito longe da realidade, como CAA muito bem referiu, nos queremos é que nos deixem em paz…Perde-se mais tempo a falar em regionalizações na Capital do Império do que na Provincia que deu o nome e a lingua deste país.
    Quanto à sua ideia de centralidade…não vejo a Câmara de Gaia a fazer concursos na Câmara do Porto para adjudicar obras no seu concelho…mas são abertos “diariamente” concursos públicos em Lisboa para obras em Mirandela, Faro, Coimbra, Porto, Setubal, Braga, etc.

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  24. Pedro permalink
    24 Junho, 2009 16:59

    #17 esqueci-me de lembrar também que Agostinho da Silva também nasceu e viveu no Porto. Não deixa de ser curioso que, sendo a sua visão dos Portuenses tão doentia, sejam “tripeiras” as suas referências.

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  25. 24 Junho, 2009 19:32

    para que se possa governar a si mesmo sem ingerências centralistas

    Lá vão eles criar a TAP-N.

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  26. fassfa permalink
    24 Junho, 2009 20:37

    #17 Mesmo que essa fosse a verdade acerca dos nortenhos, continuaria a preferi-la à verdadeira sobranceria alfacinha. Sempre.

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  27. paulo12 permalink
    24 Junho, 2009 21:05

    Ao anónimo #23 – Deixe-me dizer que acredito mesmo no que escrevi…e não sou Lisboeta…sou bem do Norte. E onde é que na Câmara de Lisboa se abrem concursos para Mirandela? E já agora, a sede disto: http://www.ccr-n.pt é onde? Não se definem estratégias importantes para Bragança no Porto???

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  28. 24 Junho, 2009 23:36

    “Dentro da zona de influência, os comerciantes fazem feriado. Fora não fazem.”

    Então chega claramente até Braga (onde também é feriado).

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  29. Henrique Morais permalink
    25 Junho, 2009 00:16

    #26 Fassfa
    Ele disse portuenses e arredores, nao nortenhos….Por favor, na aja com um “imperialista mouro da capital” e nao nos meta a tds no mesmo saco.
    E para que fique claro, deixo aqui o que escrevei no post do CAA https://blasfemias.net/2009/06/24/s-joao-e-hayek/ :

    “Sou de Chaves, não me incluo, como quase ninguem se inclui em Tras-os-Montes, nesse conceito ridiculo de “ser do norte” criado pela/para malta do porto com a ajuda do santo padroeiro Pinto da Costa para minimizar os muitos complexos que existem (e sei do que falo porque estudo no porto e sou do FCP), que me obriga a ouvir irritantes “entao es do norte carago” sempre que vou até Lisboa, como se carago fosse uma expressao de Chaves, que não é, e o proprio norte se resumisse ao Porto. E sim CAA, e até pode dizer que não, mas a primeira coisa que me lembrei a ler o post foi do sectarismo nortenho, alias, Portuense…

    P.S. Ganhamos tanto, nos Flavienses, em ter o poder em Lisboa com no Porto (cujo conceito de norte acaba em Braga)…”

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  30. Jake permalink
    25 Junho, 2009 00:56

    # 22 arregimentoue o senhuore Pedro:
    “é apenas um vegetal que vai flutuando por aí.”

    O civismo no Porto, do Porto, em todo o seu esplendor.
    Vê como gente mal-educada como você se nota logo pelo tiro ao alvo fácil e pronto?
    Relativamente à Agustina, ela é de Amarante um bocado por acaso, assim como você podia ser de Espairo ou coisa que o valha.A Agustina vive no Porto, como bem saberá. Quantos livros já leu da Agustina..? Eu li quase todos e ando agora a ler a Corte do Norte, para que saiba.
    O Pacheco Pereira é do Porto, não é..? Esperneie e espume lá pela boca o que quiser.
    Gente mais mal encarada e mal-educada do que esta é impossível e isto diz-lhe quem já passou por Tras-os -Montes, Lisboa, Alentejo, Ribatejo, Beira Baixa e Beira Litoral, que agora está exilada neste antro de burgessos que é o Porto e que, além disso, não nasceu nem foi criada nem no Porto nem em Lisboa ( graças a Deus!!).

    Gente mais casca grossa, não há!
    Cambada de dementes…

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  31. Jake permalink
    25 Junho, 2009 00:58

    Já para não dizer que há dois conceitos que não conhecem: a esquerda e a direita.
    Pergunta-se a alguém o caminho para algum sítio, não sabem dizer “à esquerda e depois vira á direita”.
    Não. É tudo “segue para cima, depois corta para baixo, a seguir à curva volta a ir para cima e depois toma a rua para baixo”.

    Anormais…

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  32. Jake permalink
    25 Junho, 2009 01:05

    HUNOS!
    🙂 Foi um alívio dizer mal do Porto.
    Raio de gente mais anormal.

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  33. Tiago Órfão permalink
    25 Junho, 2009 03:27

    Eu acho que qualquer discussão deste género só mesmo para crianças, estranho que há escritores do Blasfémias que as gostem de promover. Quer dizer, pensando melhor, nem estranho. Viva a blogosfera!

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  34. zangado permalink
    25 Junho, 2009 22:21

    Certos comentadores, como um tal Jake, fartaram-se de dizer mal do Porto, dos portuenses e habitantes da região envolvente e o citado até se considerou exilado no Porto. Pois eu, quando cumpri o serviço militar obrigatório também estive exilado em Lisboa e conheço duas espécies de pessoas do Norte que vivem em Lisboa e concelhos suburbanos: uns que foram à procura de emprego que não arranjavam na sua terra, devido à política centralista lisboeta, e que continuam a gostar e a respeitar a terra em que nasceram e se sentem exilados numa cidade estrangeira e outros que, como muitos políticos e outros emigrantes se converteram às ideias, gostos e hábitos da capital. Tem alguma razão o comentador de Chaves, na realidade muitos transmontanos trocaram a sua terra por Lisboa e passaram a estar ao seu serviço, desde ministros de Salazar até políticos e outros actuais. Falam muito de serem transmontanos mas apoiam os que prejudicam a sua terra. Por exemplo: quem acabou com as viagens de comboio para Chaves, a partir de Vila Real, e agora quer acabar com o resto, da Régua a Vila Real? Foi gente do Porto?
    Eu já vivi no Porto, Lisboa,Covilhã e Peso da Régua e trabalhei também em Vila do Conde, Santo Tirso e Valongo. Conheço, relativamente bem a zona de Viseu, Leiria, Caldas da Raínha e outras e, em todas as terras, urbanas e nas zonas rurais há de tudo, bom e mau. Quanto ao aspecto físico, o português tradicional era baixo, gordo, pouco letrado, mas nas novas gerações nota-se um crescimento na altura e mais preocupações com a estética.
    Diz um dos comentadores para nos darem a regionalização e a independência. Acho muito bem, hoje já é tarde, como portuense e nortenho ficarei satisfeito por podermos ser um país livre e independente de Lisboa e seus “inteligentes” e proxenetas dirigentes políticos.
    E quem se sentir exilado ou se sentir estrangeiro cá tem um bom remédio. Vá-se embora, para Lisboa ou outra terra civilizada do sul e deixe os portuenses e seus vizinhos viverem a sua vida. Podem levar com vocês os colonizados que gostam dos clubes estrangeiros de Lisboa e, assim, passaremos a viver todos melhor: os “espertos e tão educados” da capital e vizinhanças, onde campeia a hipicrisia,e os “provincianos” da região do Porto e outros que estão fartos de pagar obras desnecessárias como as que, mais uma vez, nos querem fazer crer serem necessárias ao país que, para eles, se esgota em Lisboa e arredores mais o Alentejo e Ribatejo.
    Passaremos a ter dois países, Portugal e o vosso que não sei como lhe querem chamar, talvez Mouraria, Lisbogal, Marrocos do Norte, ou outro nome que poderão escolher por referendo.
    Portugal já existia e funcionava e Lisboa e essa zona eram terras estrangeiras, por isso para mim, podem voltar a ser estrangeiros que nós continuaremos a ser portugueses, como sempre.
    Para terminar, podem levar o ilustre Pacheco Pereira, o igualmente Rui Rio e outros do mesmo género que não sentiremos a sua falta.
    Escusam de ser malcriados porque não respondo a gente sem educação.

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  35. Lusitano permalink
    27 Junho, 2009 15:55

    Está enganado o último comentador – quem entra em secessão- se o fizesse por absurdo é que tem que abandonar o nome do país, e não interessa se o nome nasceu a norte, porque a centro e a sul ou no interior se continuassem(em caso de tal absurdo) contínuaríam a ser Portugal.

    E quem está exilado no Porto(não sei porquê, boa cidade o Porto) não pode ir só para o sul, pode ir para outras partes do norte. Lá estão alguns portuenses(não todos) com imperialismos a pensar que mandam no norte e que são só eles o norte.

    E isso de pensar que o Ribatejo e o Alentejo não têm carências só porque estão a centro e a sul e são melhor tratados pelo centralismo,é mesmo de sectário.

    E as Beiras é Lusas e Coimbra era Moçarabe( não galega de população) como antes goda, sueva(e aqui sim Galaica de Reino , e até Lisboa o foi menos tempo) e Lusitana etc.

    Sei que e políticamente correcto dizer mal de Lisboa pelos motivos do costume e bem do Porto do trabalho ou do trabalhador, ou do Portugal que veio do norte com pseudo-racismos e racialismos inventados á mistura e aqui algumas pessoas ousaram fazer o contrário e transgredir a “lei” e foram longe demais até diga-se.

    E apesar do país ter sido fundado na antiga Galécia, tem outro nome oficial sim, muito mais do que cognome, inscrito em tudo que eram inscrições latinas e não só, em Igrejas, fortalezas, documentos de Estado oficiais datadas da Idade Média aos séculos XV, XVI, XVII, XVIII etc., de Portugal ao Brasil, á India etc., em Roma e Itália etc.: LUSITANIAE muitas vezes como PORTVGALLIAE.

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  36. Lusitano permalink
    27 Junho, 2009 16:02

    E Lisboa, parte do Alentejo etc. foi conquistada logo pelo Fundador do Reino Independente(e não simples Condado Autonómico mais antigo) e o país não “funcionava” não(que termo absurdo e tecnocrático para aquela época) como passou a “funcionar” com a sua extensão para o sul, até a identidade evoluiu e se tornou melhor e mais sincrética e com Gente, território e meios para sobreviver independente.

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  37. Lusitano permalink
    27 Junho, 2009 16:28

    Mas claro viva o São João e vivo Porto!

    sem generalizações – e o recado vai também para o Jake.

    Quanto ao Zangado:
    Estou convencido que sei quem é o “Zangado” e o seu blogue, que já visitei há tempos, que possa ter muita razão contra o centralismo é uma coisa, mas que é claramente generalizador contra inteiras populações heterogéneas em si mesmas e contra cidades(sabemos o que as generalizações e clixés custaram na história contra outras populações), pseudo-xenófobo, paranóico de comportamento demente e obcecado com o futebol(dando-lhe uma importância absurda) e a relação cidade-“região(s)”(?)-clube de futebol que tem que existir sempre para ele e a ideia sectária(para não dizer pior) de que uns são mais portugueses que outros etc com suas pseudo-implicações. Assim não conseguirá “renovar” nada. Tenhamos misericórdia pela sua frustração e infelicidade e desejemos-lhe as melhoras e que seja mais feliz e troque o ódio por um inimigo imaginário por um modo são de vida.

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  38. anti-liberal permalink
    29 Junho, 2009 00:03

    CAA e ilustre agrupamento,
    Essa guerra entre lisboetas, alfacinhas, e portuenses, tripeiros, ainda por cima conduzida pela forma que o fazem, não tem ponta por onde se pegue e revela a estupidez que o meu querido Portugal vem revelando em crescendo. Tive a sorte de saír daí em pequenito e ter hoje dupla nbacionalidade.
    Sinto uma vergonha profunda em ler tudo quanto aqui deixaram escrito. Apenas se podem contentar com as atenuantes de haver também outros países a caminho de semelhante degradação moral.

    Nuno

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  39. Anónimo permalink
    16 Janeiro, 2010 18:05

    Ouçam lá, companheiros Portuenses, somos mais, somos mais violentos, e temos sede de justiça. Então porque não nos organizamos e conquistamos o poder pela força??

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  40. 12 Setembro, 2011 12:23

    Regionalização? Não!
    Independência? Não!
    Conquistar o poder? Não!

    Basta dar-*lhes* a independência!

    Sim à região autónoma de Lisboa!

    AB

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