O que diz o programa do PS sobre as SCUT?
Diz o seguinte:
c) Quanto às SCUT, deverão permanecer como vias sem portagem enquanto se mantiverem as duas condições que justificaram,em nome da coesão nacional e territorial, a sua implementação: i) localizarem-se em regiões cujos indicadores de desenvolvimento sócio-económico sejam inferiores à média nacional; e (ii) não existirem alternativas de oferta no sistema rodoviário.
Note-se que este foi o critério usado pelo PS nesta legislatura. Note-se que a linguagem utilizada dá a entender que só excepcionalmente é que serão implementadas portagens. Note-se ainda que as portagens nas SCUTs foram prometidas e adiadas várias vezes nesta legislatura. Note-se finalmente que o que interessa saber é quais as auto-estradas que o PS considera que respeitam ou que se prevê venham a respeitar os critérios estabelecidos.
Ainda há pouco tempo ouvi o minostro das obras publicas dizer que as autos-estradas à volta do porto iriam ter portagens, e que só não as tinham já por questões tecnicas.
É evidente que é uma vergonha as pessoas aqui na zona de Lisboa terem de pagar tudo, auto-estradas, pontes, e os tipos do porto andarem a passear em auto-estradas com o nosso dinheiro.
Cá para mim era portajar tudo, quem anda numa auto-estrada paga.
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Há lógicas engraçadas: a A7 entre Guimarães e Vila Pouca de Aguiar, portajada desde o início, atravessa uma das zonas mais pobres do País e a estrada alternativa – pela serra do Alvão – é das mais horrorosas que se pode imaginar. A A41 liga Matosinhos a Felgueiras e atravessa uma das zonas mais industriais do distrito do Porto – não tem portagem. A A28 (Porto-Viana) serve o litoral rico do Minho – não tem portagem. E que dizer da Via do Infante, na 2ª região mais rica do continente e que não pode ter portagem para não afastar os pobrezinhos dos turistas?
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ESTE TEMA (as SCUT que vão deixar de o ser) vem com frequência à baila, mas desnecessariamente. E explico porquê:
Estão, essencialmente, em causa as 3 da Costa de Prata.
Nestas, e dadas as condicionantes topográficas (não há espaço disponível para a existência de praças-de-portagem do tipo clássico), as portagens só poderiam avançar se fossem 100% electrónicas. Isso foi o que sempre disse Mário Lino, e o que levou à criação do famigerado ‘chip’.
No entanto, tudo parece encravado, como se poderá ler [AQUI], de tal forma que “não vale a pena bater mais no ceguinho” por causa desse assunto – que se pode considerar morto e enterrado.
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convinha comparar com a proposta do psd sobre o mesmo assunto.
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Estão a terminar de colocar os porticos para cobrança automática
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O Blasfemias não foi considerado para “falar” com o Zé?
E pena podiam dizer que eram Funcionario Publicos e professores
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sou contra portagens em scuts ou fora delas… a anormalidade que pagamos em IA, ISP e IVA em dupla tribitação dão para o asfaltamento completo de portugal e a sua manutenção… o resto é paisagem… ou chulice se preferirem…
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Sendo as auto-estradas uma infra-estrutura para utilização exclusiva de quem tem carro (não se pode andar a pé), o custo das auto-estradas deveria ser suportado apenas pelos seus utilizadores, com portagens.
Tal como nos caminhos de ferro, onde também é proibido andar a pé.
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#5
Podem colocar postes para a cobrança automática, mas NUNCA PODERÁ SER O ÚNICO sistema, como queria o governo.
Entre muitas razões, porque a cobrança electrónica obriga a associar o pagamento da portagem a uma conta bancária, e ninguém pode ser obrigado a ter uma. O problema da cobrança a estrangeiros de passagem também é um berbicacho.
Ou seja:
Por essas e outras razões (que agora não vêm ao caso), terá de haver sempre (e Mário Lino já teve de o reconhecer) portagens do tipo clássico, juntamente com as electrónicas, como agora já sucede com a Via Verde.
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Quando houver um chip nas matrículas, para toda a Europa, esse problema deixa de existir.
Carros extra-comunitários, têm de adquirir o chip.
Quando o chip for implantado no próprio cidadão, a coisa ainda pode ficar mais fácil, ainda que susceptível de provocar algumas dores de cabeça.
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E quando mandarem colocar um “chip ” no aparelho recreativo cá da malta para cobrança de mais valias para o pessoal que anda práí no fornício a torto e a direito, é que eu quero saber como é.
O que terá a velha senhora a dizer sobre tema tão importante !!
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“Sendo as auto-estradas uma infra-estrutura para utilização exclusiva de quem tem carro (não se pode andar a pé), o custo das auto-estradas deveria ser suportado apenas pelos seus utilizadores, com portagens.
Tal como nos caminhos de ferro, onde também é proibido andar a pé.”
estou admirado com o pscoiso. eu ca tb sou pelo principio utilizador pagador, portanto ha q deixar de subsidiar com impostos dos contribuintes:
. a cp
. a carris
. o metro
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Falta aí:
A TAP, as escolas, os hospitais !!
Queres ver que este é o Sousa Tavares…. Rico !!!!
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Miranda ao poder……
Os funcionarios publicos Portugueses sao os que menos trabalham em toda a Europa, por isso tem blogs
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#12.
A sua comparação só seria exequível se fornecessem os carros à entrada das auto-estradas, devolvidos à saída.
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PIscoiso… de acordo, mas então devolvam o dinheiro que pago em impostos para a saúde, que tenho seguro de saúde, e para a educação que tenho as minhas filhas em escolas privadas, em RSI, que não contribuem nem para IRS nem para a Seg. Social…
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Esta das portagens está explicada por LR às 12:48 o resto é engar BURROS . Por cá a maioria são pessoas merdosas nada mais além medricas.
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As autoestradas são apenas um grande negócio corrupto. O Estado demite-se de ter estradas públicas gratuitas como em qualquer país, para transformar tudo num negócio bem pago. A mesma coisa está a ser feita com a ferrovia, o TGV vai acabar de destruir o que resta da ferrovia em Portugal, passaremos de um bom meio de transporte público e acessível para um caro e subsidiado. Governos socialistas de vários países europeus e alguns sul americanos tem as mãos todas sujas em praticamente todos os negócios do TGV, é raro o caso em que não esteja envolvida corrupção.
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# 8
É proibido andar a pé mas anda-se de pé: O que ão acontece a quem viaja de automóvel.
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“A sua comparação só seria exequível se fornecessem os carros à entrada das auto-estradas, devolvidos à saída.”
pscoiso, a comparacao baseou-se no que disse:
“Tal como nos caminhos de ferro, onde também é proibido andar a pé.”
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#20.
Como sou filho de ferroviário, desde miúdo que me habituei a andar a pé pela via férrea. Com a passada das travessas. É quase sempre mais perto do que ir pela estrada. Como o meu pai tinha um passe que lhe permitia andar a pé pela via férrea, eu ia à boleia.
Ora se o meu pai fosse cantoneiro de auto-estradas e eu andasse a pé por essas vias, já estaria a fazer tijolo há muito tempo.
O que teria sido um alívio para o Blasfémias.
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“…desde miúdo que me habituei a andar a pé pela via férrea.”
também tentei, mas não me adaptei. os degraus são fáceis de subir, mas o corrimão dá cabo das costas.
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